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terça-feira, 31 de março de 2020

Empresas listadas na bolsa perderam R$ 1,1 trilhão em valor de mercado em março

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Mês marcou a maior queda da bolsa em mais de 20 anos. Segundo levantamento feito pela Economatica, 281 companhias perderam R$ 1,187 trilhão em março.
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 Por G1  

 Postado em 31 de março de 2020 às 21h15m  
Gipope-Marketing
      Post.N.\9.198  
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Painel da B3 - Bovespa — Foto: Nelson Almeida/ AFPPainel da B3 - Bovespa — Foto: Nelson Almeida/ AFP


As empresas listadas no principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, perderam R$ 1,187 trilhão em valor de mercado em março, mês em que a Bovespa registrou a sua maior queda desde agosto de 1998.

No acumulado de 2020, as 281 companhias de capital aberto perderam R$ 1,561 trilhão, segundo dados da Economatica.

A Petrobras lidera a lista de empresas que mais perderam valor de mercado em março, com queda de R$ 160,4 bilhões no período. Logo depois da estatal, estão o Itaú Unibanco (R$ 75 bilhões), Bradesco (R$ 73,2 bilhões), Banco do Brasil (R$ 54 bilhões), Santander (R$ 45,2 bilhões) e Ambev (R$ 41,2 bilhões).

Já no ano, as maiores perdas são: Petrobras (R$ 223 bilhões), Bradesco (123 bilhões), Itau Unibanco (116 bilhões), Ambev (R$ 106 bilhões) e Santander (R$ 81 bilhões).
Valor de mercado das empresas março — Foto: Economia/G1Valor de mercado das empresas março — Foto: Economia/G1

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O mundo em pausa; FOTOS

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Imagens revelam formas geométricas enquanto parte do planeta entra em quarentena para combater o novo coronavírus.
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 Por G1  

 Postado em 31 de março de 2020 às 18h50m  
Gipope-Marketing
      Post.N.\9.197  
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Aviões de passageiros da Delta são vistos estacionados devido à redução no número de voos para retardar a propagação da doença por coronavírus (COVID-19) no Aeroporto Internacional de Birmingham, nos EUA, em 25 de março  — Foto:  Elijah Nouvelage/ReutersAviões de passageiros da Delta são vistos estacionados devido à redução no número de voos para retardar a propagação da doença por coronavírus (COVID-19) no Aeroporto Internacional de Birmingham, nos EUA, em 25 de março — Foto: Elijah Nouvelage/Reuters


Foto aérea mostra tendas sendo montadas para executar testes para a doença do coronavírus (COVID-19) em Tel Aviv, Israel, em 19 de março  — Foto:  Nir Elias/ReutersFoto aérea mostra tendas sendo montadas para executar testes para a doença do coronavírus (COVID-19) em Tel Aviv, Israel, em 19 de março — Foto: Nir Elias/Reuters


 Foto aérea mostra barqueiros atracados na margem de um rio durante um bloqueio imposto pelo governo como uma medida preventiva contra o novo coronavírus em Daca, Bangladesh, em 28 de março — Foto: Munir Uz Zaman/AFPFoto aérea mostra barqueiros atracados na margem de um rio durante um bloqueio imposto pelo governo como uma medida preventiva contra o novo coronavírus em Daca, Bangladesh, em 28 de março — Foto: Munir Uz Zaman/AFP


 Centenas de barcos são vistos ancorados na marina Elliott Bay durante a epidemia do novo coronavírus (Covid-19) em Seattle, nos EUA, em 16 de amrço — Foto: Lindsey Wasson/ReutersCentenas de barcos são vistos ancorados na marina Elliott Bay durante a epidemia do novo coronavírus (Covid-19) em Seattle, nos EUA, em 16 de amrço — Foto: Lindsey Wasson/Reuters


Centenas de táxis são vistos parados em um estacionamento do aeroporto Miami International afetados pela propagação da doença por coronavírus (COVID-19) em Miami, na Flórida, EUA, em 18 de março  — Foto:  Carlos Barria/ReutersCentenas de táxis são vistos parados em um estacionamento do aeroporto Miami International afetados pela propagação da doença por coronavírus (COVID-19) em Miami, na Flórida, EUA, em 18 de março — Foto: Carlos Barria/Reuters


Aviões de passageiros da American Airlines são vistos estacionados no Aeroporto Internacional de Tulsa,  nos EUA, em 23 de março, devido à redução do número de voos para retardar a propagação da doença por coronavírus (COVID-19) — Foto: Nick Oxford/ReutersAviões de passageiros da American Airlines são vistos estacionados no Aeroporto Internacional de Tulsa, nos EUA, em 23 de março, devido à redução do número de voos para retardar a propagação da doença por coronavírus (COVID-19) — Foto: Nick Oxford/Reuters


Vista aérea mostra uma academia ao ar livre vazia na costa do Mar Mediterrâneo em Tel Aviv, em 19 de março, depois que Israel pediu que as pessoas ficarem em casa para evitar a propagação da doença por coronavírus (COVID-19) — Foto: Nir Elias/ReutersVista aérea mostra uma academia ao ar livre vazia na costa do Mar Mediterrâneo em Tel Aviv, em 19 de março, depois que Israel pediu que as pessoas ficarem em casa para evitar a propagação da doença por coronavírus (COVID-19) — Foto: Nir Elias/Reuters


24 de março - Pessoas aguardam em cadeiras afastadas para evitar a propagação do coronavírus em uma área de espera para pedidos de comida em um shopping de Bangkok, na Tailândia — Foto: Sakchai Lalit/AP24 de março - Pessoas aguardam em cadeiras afastadas para evitar a propagação do coronavírus em uma área de espera para pedidos de comida em um shopping de Bangkok, na Tailândia — Foto: Sakchai Lalit/AP


Ônibus escolares ficam sem uso em um estacionamento na quinta-feira, 26 de março, em St. Louis, nos EUA. Todas as escolas públicas no Missouri estão fechadas devido à pandemia do coronavírus — Foto:  Jeff Roberson/APÔnibus escolares ficam sem uso em um estacionamento na quinta-feira, 26 de março, em St. Louis, nos EUA. Todas as escolas públicas no Missouri estão fechadas devido à pandemia do coronavírus — Foto: Jeff Roberson/AP


Uma aérea mostra aérea vazia da estação central de bonde e ônibus em Zurique, na Suíça, no domingo (20). O pais já registrou mais de 14267 casos confirmados da pandemia de doença COVID-19 causada pelo coronavírus SARS-CoV-2 e pelo menos 277 mortes — Foto:  Ennio Leanza/Keystone via APUma aérea mostra aérea vazia da estação central de bonde e ônibus em Zurique, na Suíça, no domingo (20). O pais já registrou mais de 14267 casos confirmados da pandemia de doença COVID-19 causada pelo coronavírus SARS-CoV-2 e pelo menos 277 mortes — Foto: Ennio Leanza/Keystone via AP


Vista aérea da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, em 22 de março, durante o surto da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) — Foto: Ricardo Moraes/ReutersVista aérea da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, em 22 de março, durante o surto da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) — Foto: Ricardo Moraes/Reuters


Militares sérvios montam camas dentro de um salão na Feira de Belgrado para acomodar pessoas que sofrem de sintomas leves da doença do coronavírus (COVID-19) em 24 de março — Foto: Vladimir Zivojinovic/AFPMilitares sérvios montam camas dentro de um salão na Feira de Belgrado para acomodar pessoas que sofrem de sintomas leves da doença do coronavírus (COVID-19) em 24 de março — Foto: Vladimir Zivojinovic/AFP


Foto aérea da rodovia Francisco Fajardo em Caracas, na Venezuela, em 28 de março, durante uma quarentena imposta pelo governo para ajudar a impedir a propagação do novo coronavírus — Foto: Matias Delacroix/APFoto aérea da rodovia Francisco Fajardo em Caracas, na Venezuela, em 28 de março, durante uma quarentena imposta pelo governo para ajudar a impedir a propagação do novo coronavírus — Foto: Matias Delacroix/AP


Foto aérea mostra o estacionamento vazio no terminal Golden Gate Ferry em Larkspur, na Califórnia, nesta segunda-feira (30) — Foto: Justin Sullivan/Getty Images/AFPFoto aérea mostra o estacionamento vazio no terminal Golden Gate Ferry em Larkspur, na Califórnia, nesta segunda-feira (30) — Foto: Justin Sullivan/Getty Images/AFP


Aviões de passageiros permanecem estacionados à beira de uma pista devido à redução do número de voos no Aeroporto Internacional Arturo Merino Benitez, em Santiago, no Chile — Foto: Pablo Sanhueza/ReutersAviões de passageiros permanecem estacionados à beira de uma pista devido à redução do número de voos no Aeroporto Internacional Arturo Merino Benitez, em Santiago, no Chile — Foto: Pablo Sanhueza/Reuters


Um clérigo da Igreja Ortodoxa da Ucrânia coloca garrafas de desinfetante para as mãos antes de embalá-las no mosteiro de Vydubychi em Kiev, na Ucrânia, em 21 de março. Padres e estudantes do seminário teológico produzem desinfetante para as mãos e doam para idosos e pessoas necessitadas para conter a disseminação da doença por coronavírus (COVID-19) — Foto: Valentyn Ogirenko/ReutersUm clérigo da Igreja Ortodoxa da Ucrânia coloca garrafas de desinfetante para as mãos antes de embalá-las no mosteiro de Vydubychi em Kiev, na Ucrânia, em 21 de março. Padres e estudantes do seminário teológico produzem desinfetante para as mãos e doam para idosos e pessoas necessitadas para conter a disseminação da doença por coronavírus (COVID-19) — Foto: Valentyn Ogirenko/Reuters


Pessoas com roupas de proteção passam por filas de camas em um hospital temporário de 2000 leitos criado pelo exército iraniano para pacientes com o novo coronavírus no centro de exposições internacional no norte de Teerã, no Irã, em 26 de março — Foto: Ebrahim Noroozi/APPessoas com roupas de proteção passam por filas de camas em um hospital temporário de 2000 leitos criado pelo exército iraniano para pacientes com o novo coronavírus no centro de exposições internacional no norte de Teerã, no Irã, em 26 de março — Foto: Ebrahim Noroozi/AP


Táxis são vistos estacionados em uma fila devido às restrições de viagens nacionais e internacionais e preocupações com a propagação do novo coronavírus no Aeroporto Internacional de Chennai, na Índia, em 19 de março — Foto:  Arun Sankar/AFPTáxis são vistos estacionados em uma fila devido às restrições de viagens nacionais e internacionais e preocupações com a propagação do novo coronavírus no Aeroporto Internacional de Chennai, na Índia, em 19 de março — Foto: Arun Sankar/AFP


Foto aérea de uma estação de ônibus pública em Kiev, na Ucrânia, em 22 de março. As autoridades do país decidiram fechar o transporte público a partir de domingo para fortalecer as medidas de quarentena contra o novo coronavírus — Foto: Efrem Lukatsky/APFoto aérea de uma estação de ônibus pública em Kiev, na Ucrânia, em 22 de março. As autoridades do país decidiram fechar o transporte público a partir de domingo para fortalecer as medidas de quarentena contra o novo coronavírus — Foto: Efrem Lukatsky/AP


Barracas vazias são vistas em uma praia deserta na estância balnear de Mar del Plata, cerca de 400 km ao sul de Buenos Aires, na Argentina, em 22 de março. O governo do país ordenou um isolamento 'preventivo e obrigatório' vigente até o fim do mês devido ao surto de COVID-19  — Foto: Diego Izquierdo/TELAM via AFP Barracas vazias são vistas em uma praia deserta na estância balnear de Mar del Plata, cerca de 400 km ao sul de Buenos Aires, na Argentina, em 22 de março. O governo do país ordenou um isolamento 'preventivo e obrigatório' vigente até o fim do mês devido ao surto de COVID-19 — Foto: Diego Izquierdo/TELAM via AFP


Foto divulgada pela Prefeitura de Barcelona, na Espanha, mostra a extensão do Hospital Vall d'Hebron ​​configurado para pacientes com coronavírus neste domingo (29). O pais confirmou outras 838 mortes em 24 horas por coronavírus, um novo registro diário que eleva o número total de mortes para 6528, segundo dados do Ministério da Saúde — Foto: Prefeitura Barcelona/Divulgação via AFPFoto divulgada pela Prefeitura de Barcelona, na Espanha, mostra a extensão do Hospital Vall d'Hebron ​​configurado para pacientes com coronavírus neste domingo (29). O pais confirmou outras 838 mortes em 24 horas por coronavírus, um novo registro diário que eleva o número total de mortes para 6528, segundo dados do Ministério da Saúde — Foto: Prefeitura Barcelona/Divulgação via AFP


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Coronavírus: Pesquisadores da USP criam ventilador pulmonar para emergências feito em 2 horas e 15 vezes mais barato

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Engenheiros criaram projeto em uma semana, com materiais de fácil acesso no Brasil. O protótipo está pronto e agora está sendo testado e produzido no laboratório. A licença é aberta para os interessados em produzir o ventilador. 
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 Por Vivian Reis, G1 SP  

 Postado em 31 de março de 2020 às 17h55m  
Gipope-Marketing
      Post.N.\9.196  
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Engenheiros da USP desenvolveram o 'Inspire', ventilador pulmonar para uso em emergências, que pode ser produzido em até duas horas e 15 vezes mais barato  — Foto: Divulgação/Poli-USPEngenheiros da USP desenvolveram o 'Inspire', ventilador pulmonar para uso em emergências, que pode ser produzido em até duas horas e 15 vezes mais barato — Foto: Divulgação/Poli-USP


Engenheiros da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) desenvolveram um ventilador pulmonar para uso em emergências, que pode ser produzido em até duas horas e é 15 vezes mais barato dos que os aparelhos disponíveis no mercado.

No dia 20 de março, um grupo de grupo de aproximadamente 40 pessoas, entre engenheiros biomédicos, mecânicos, mecatrônicos, eletrônicos e de produção, estudantes e representantes da iniciativa privada, se articulou no desenvolvimento do respirador, batizado de "Inspire", para suprir uma possível demanda do equipamento hospitalar durante a pandemia do coronavírus.
A proposta do grupo era a criação de um ventilador pulmonar de baixo custo, com tecnologia e componentes nacionais. O resultado é um equipamento produzido com mais rapidez e menor custo.

Buscamos montar um equipamento que pudesse utilizar ao máximo componentes que já existem no mercado brasileiro, não dependendo muito de importação, e que pudéssemos acionar os fabricantes para aumentar sua produção, explicou o professor Raul González Lima, especialista em Engenharia Biomédica e um dos coordenadores do projeto.

Respiradores no Brasil
Taxa de ocupação média de respiradores em março ficou entre 50-80%
Fonte: Universidade de São Paulo

O tempo total de fabricação é inferior a duas horas e o custo estimado do aparelho será de R$ 1 mil reais - o ventilador mais barato no mercado custa R$ 15 mil, de acordo com a USP. Nós gostaríamos que a indústria nacional se desenvolvesse e exportasse as tecnologias que possuem para muitos países, continuou o pesquisador.

O protótipo está pronto e agora está sendo testado e produzido no laboratório. A expectativa é a de que eles estejam disponíveis para os hospitais em meados de abril, quando deve ocorrer o pico de casos de coronavírus no estado de São Paulo.

O ventilador pulmonar desenvolvido pela Poli-USP é mecânico, para ser utilizado em emergências, pois a equipe considerou uma eventual falta de linhas de ar comprimido nos leitos de hospital, o que tornaria necessário o bombeamento de ar para o paciente.

Segundo o pesquisador Raul González Lima, a Poli-USP é responsável pelo projeto, mas não pela fabricação, que deverá ser feita por empresas com autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O projeto tem licença aberta para os interessados em produzir o ventilador.
Grupo de 40 pessoas se articulou no desenvolvimento do respirador para suprir uma possível demanda do equipamento hospitalar  — Foto: Divulgação/Poli-USP 
Grupo de 40 pessoas se articulou no desenvolvimento do respirador para suprir uma possível demanda do equipamento hospitalar — Foto: Divulgação/Poli-USP

Dicas de prevenção contra o coronavírus — Foto: Arte/G1 
Dicas de prevenção contra o coronavírus — Foto: Arte/G1

CORONAVÍRUS

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