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sexta-feira, 10 de junho de 2016

Primeiro 'computador' do mundo mapeou eclipses e futuro, diz estudo

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Calculadora astronômica de 2 mil anos era usada por gregos antigos.
Estudo tenta decodificar inscrições nos fragmentos restantes da máquina.

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Da Reuters
10/06/2016 14h53 - Atualizado em 10/06/2016 14h53
Postado às 23h00m
Máquina de Anticítera (Foto: Wikimedia Commons)Máquina de Anticítera (Foto: Wikimedia Commons)

Uma calculadora astronômica de 2 mil anos usada pelos gregos antigos para traçar o movimento do Sol, da Lua e dos planetas pode ter tido um outro propósito – adivinhar a sorte, dizem pesquisadores.

Considerado como o primeiro computador do mundo, a Máquina de Anticítera é um sistema intrincado de engrenagens que data aproximadamente do ano 60 a.C. Ele era empregado pelos gregos para prever eclipses solares e lunares.

O mecanismo foi recuperado de um naufrágio descoberto na ilha grega de Anticítera em 1901.
Embora os pesquisadores já tenham analisado seus mecanismos internos antes, agora um estudo que já dura décadas está tentando decodificar inscrições minúsculas nos fragmentos restantes de suas superfícies externas.

"Isso confirma que o mecanismo exibia planetas, além de mostrar posição do Sol e da Lua no céu", disse Mike Edmunds, professor de astrofísica da Universidade de Cardiff, no País de Gales, que participa da equipe do projeto de pesquisa.

Mas, ao criar um espelho do céu, seus antigos engenheiros também podem ter cedido a um anseio menos científico – a curiosidade perpétua do homem a respeito do que o futuro reserva.

Edmunds, que trabalha no projeto há cerca de 12 anos, contou que decodificar as inscrições também trouxe à tona um tópico interessante – a cor de um eclipse futuro.

"Não sabemos bem como interpretar isso, mas pode remontar às insinuações de que a cor de um eclipse era uma espécie de presságio ou sinal. Certas cores podem ser melhores para o que está por vir do que outras", disse ele durante uma apresentação em Atenas.

"Se for isso, e estivermos interpretando corretamente, esta é a primeira ocasião em que encontramos qualquer menção real de astrologia, em vez de astronomia, no mecanismo."

Mas o objetivo primordial da máquina era astronômico, e não astrológico, afirmou.
"Os textos serviam para ajudar o observador a entender o significado de todos os diferentes pontos e indicadores, o que isso lhes ensinaria sobre o cosmo em que vivem... e sobre como, através de ciclos de tempo, isso se relaciona com suas vidas", disse Alexander Jones, professor de história do Instituto Para o Estudo do Mundo Antigo, de Nova York.
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Mais de 30% da população não vê a Via Láctea devido à poluição luminosa

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Conclusão foi publicada por cientistas da Itália, EUA e Israel nesta sexta.
Luzes em excesso ofuscam estrelas e constelações no céu à noite.

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Da EFE
10/06/2016 17h20 - Atualizado em 10/06/2016 17h20
Postado às 21h50m
O fotógrafo Javier Martinez Moran enviou este registro dos arcos da Via Láctea sobre o parque Caldera de Taburiente em La Palma, Espanha (Foto: Javier Martinez Moran/Observatório Real de Greewich)
O fotógrafo Javier Martinez Moran registrou os arcos da Via Láctea sobre o parque Caldera de Taburiente em La Palma, Espanha (Foto: Javier Martinez Moran/Observatório Real de Greewich)

Um terço da população mundial - incluindo 80% dos norte-americanos e 60% dos europeus - não podem ver a Via Láctea devido à poluição luminosa produzida nos países mais desenvolvidos pelas luzes artificiais.

Essa é uma das principais conclusões de um novo atlas de poluição luminosa elaborado por cientistas de Itália, Alemanha, Estados Unidos e Israel e publicado nesta sexta-feira (10) pela revista "Science Advances".

A poluição luminosa é uma das formas mais generalizadas de alteração ambiental e cria um nevoeiro luminoso que esconde as estrelas e constelações do céu noturno.

Segundo mostra o atlas, 83% da população mundial vive sob um céu com uma alta poluição luminosa, porcentagem que no caso dos americanos e dos europeus atinge 99%.
Este problema é maior em países como Cingapura, Itália e Coreia do Sul, enquanto que Canadá e Austrália têm o céu mais escuro.
Na Europa ocidental, somente pequenas áreas do céu noturno apresentam uma visão sem problemas, principalmente em Escócia, Suécia e Noruega, e também se registram níveis baixos de poluição luminosa em partes de Áustria, na Córsega e na província espanhola de Cuenca.

E no caso dos EUA, alguns de seus parques nacionais são quase o último refúgio da escuridão - lugares como Yellowstone e o deserto do sudoeste -, segundo o coautor do atlas, Dan Duriscoe, do Serviço Nacional de Parques.

Por territórios ou países, os que têm céus mais limpos são Groenlândia, República Centro-Africana, a ilha de Niue (Pacífico), Somália e Mauritânia, e os que estão em pior situação - com pelo menos a metade de sua população que tem céus extremamente brilhantes - são Cingapura, Kuwait, Catar, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Coreia do Sul, Israel, Argentina, Líbia e Trinidad e Tobago.

Na Argentina 57,7% da população vive sob céus extremamente brilhantes, porcentagem que é de 39,7% no caso do Chile; 34,8% no Uruguai; 34,7% no Paraguai; 33,7% na Venezuela; 32,3% no Brasil; 25,5% em Puerto Rico; 22,8% no México e 22,8% na República Dominicana.
Via Láctea registrada por astrofotógrafo em Santa Rita de Caldas, MG (Foto: Régis Júnior / VC no G1)
Via Láctea registrada por astrofotógrafo em  MG
(Foto: Régis Júnior / VC no G1)

Abaixo de 20% da população afetada estão Colômbia (18,7%), Equador (17,7%), Panamá (17,2%), Peru (16,4%) e Bolívia (12%).
E os países latino-americanos que desfrutam do céu mais limpo do ponto de vista de luz são Costa Rica, Honduras, Cuba, Guatemala, El Salvador e Nicarágua.

"Há gerações inteiras de pessoas nos Estados Unidos que nunca viram a Via Láctea", afirmou Chris Elvidge, do Centro Nacional para a Informação Ambiental de Boulder (Colorado), um dos cientistas que trabalhou na elaboração do atlas.

As regiões nas quais é mais difícil ver a Via Láctea são a do Delta do Nilo (Egito), a planície padana (norte da Itália), a região de Bélgica-Holanda-Alemanha, Boston e Washington nos EUA, Londres, Liverpool e Leeds no Reino Unido E as áreas ao redor de Paris, Pequim e Hong Kong.

Elvidge lamentou que desta forma se perdeu uma das principais conexões da humanidade com o cosmos.

"A Via Láctea é um brilhante rio de estrelas que dominou o céu noturno e a imaginação humana desde tempos imemoráveis e os cientistas esperam que o atlas consiga abrir os olhos das pessoas para o problema da poluição luminosa", comentou Elvidge.

Para elaborar o atlas, a equipe liderada por Fabio Falchi, do Instituto de Tecnologia e de Ciências da Poluição Luminosa da Itália, utilizou dados de satélite de alta resolução e medições muito precisas do brilho do céu.
O atlas aproveitou as imagens feitas com pouca luz pelo satélite meteorológico de órbita polar Suomi da Nasa e pela NOAA (Administração Nacional Atmosférica e Oceânica).

Mas além de impedir a visão clara do céu noturno, as luzes artificiais podem confundir insetos, pássaros e tartarugas marinhas, às vezes com consequências fatais.

Por isso, é preciso aplicar as medidas existentes para controlar essa poluição, ou seja, a blindagem de luzes para limitar seu brilho, a redução da potência à quantidade mínima necessária ou, simplesmente, apagar as luzes.

"O novo atlas proporciona uma documentação essencial sobre o estado meio ambiental da noite quando estamos no ponto álgido da transição para a tecnologia LED", ressaltou Falchi.

Por isso, acrescentou, "a menos que se tenha interesse nos níveis de cor e iluminação dos LEDs, esta transição poderia nos levar a um aumento por dois ou por três do brilho dos céus nas noites claras".

Para criar consciência sobre o problema, os autores do estudo habilitaram uma versão interativa dos mapas: "https://cires.colorado.edu/artificial-sky" na qual se pode consultar a situação de qualquer lugar.
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