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domingo, 5 de junho de 2016

Arquitetos alemães querem produzir no Brasil fachada que filtra poluição do ar

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Feito com nanotecnologia, material está sendo empregado em vários países, mas enfrenta burocracia para ser trazido ao Brasil, dizem seus criadores.

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Clarissa Neher-De Berlim para a BBC Brasil
05/06/2016 10h35 - Atualizado em 05/06/2016 10h37
Postado às 23h00m
Fachada inteligente foi construída em frente a um hospital na Cidade do México para amenizar poluição local (Foto: Alejandro Cartagena)Fachada inteligente foi construída em frente a um hospital na Cidade do México para amenizar poluição local (Foto: Alejandro Cartagena)

Em busca de soluções para reduzir a poluição atmosférica, uma dupla de arquitetos de Berlim desenvolveu uma fachada inteligente que purifica o ar e criou um material de construção que ajuda a reduzir os níveis de gases do efeito estufa.

Ambas as tecnologias poderiam ajudar a solucionar problemas de muitas cidades brasileiras. Porém, uma tentativa de construir uma fachada antipoluição no Brasil já fracassou devido à burocracia.

Criada pelos arquitetos Allison Dring e Daniel Schwaag, a fachada Prosolve começou a ganhar destaque em 2008, quando seu protótipo foi exposto no pavilhão da Alemanha na Bienal de Arquitetura.

Em 2013, os arquitetos entregaram o primeiro grande projeto com esse sistema: uma fachada de 2,5 mil m² construída em frente a um hospital na Cidade do México. A ideia era melhorar a qualidade do ar em torno do local.

O sistema Prosolve contém um revestimento feito de uma nanoestrutura de dióxido de titânio. Ao ser ativado pela luz solar, esse revestimento funciona como um filtro, neutralizando óxidos de nitrogênio e compostos orgânicos voláteis que entram em contato com sua superfície. O formato dos módulos auxilia na potencialização desse efeito.

Com o sucesso do projeto no México, apareceram interessados em levar a fachada para Brasil, segundo Schwaag. Para isso, porém, seria necessário importar os módulos produzidos na Alemanha, mas isso acabou se tornando um empecilho.

"Havia um grande interesse de construir uma fachada no Rio de Janeiro, mas, no decorrer das conversas, surgiu a dúvida se o material seria liberado pela alfândega e também quanto tempo duraria essa avaliação local, o que poderia gerar custos muito altos", diz o arquiteto. Assim, a tentativa não saiu do papel.

Schwaag acredita que a melhor maneira para levar essa tecnologia ao Brasil seria encontrar um parceiro local para produzir os módulos. "Dessa forma, também estaríamos contribuindo com a economia do país e criando empregos", ressalta.

Ar mais limpo
De acordo com Schwaag, a fachada poderia melhorar a qualidade do ar em bairros de grandes cidades brasileiras, ao serem instaladas em pontos onde há grande produção de poluição, por exemplo, próximo de grandes avenidas ou cruzamentos movimentados.

A tecnologia não é interessante só para o Brasil. A poluição atmosférica é um problema global. Em um relatório divulgado em meados deste mês, a Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou que ela causa mais de 3 milhões de mortes prematuras por ano.

E, por ser um problema global, o escritório berlinense tem clientes em vários países. Atualmente, os arquitetos desenvolvem fachadas para o Chile e a Índia, além de outros países asiáticos e do norte África. Schwaag diz que seus clientes buscam uma solução estética e sustentável para melhorar a qualidade do ar. Curiosamente, não há nenhum projeto da Prosolve na Alemanha.

"Falta coragem, ou melhor, disposição de admitir que vivemos em cidades poluídas na Alemanha", opina o arquiteto. Ele acredita que a existência da Prosolve em frente a uma construção revela que o ar é poluído na região, problema que os alemães se recusam a reconhecer. "Colocar a solução é admitir o problema."

Schwaag afirma que os preços das fachadas variam de acordo com tamanho, taxas locais de importação e qualidade do material usado na fabricação dos módulos.

Atualmente, a base dos módulos é composta de plástico, mas os arquitetos de Berlim estão desenvolvendo um material para tornar a Prosolve mais sustentável e auxiliar no combate aos impactos do aquecimento global.

'Made from Air'
Após alguns anos de pesquisa, Dring e Schwaag apresentaram no ano passado um protótipo do "Made from Air" ("Feita de Ar", em tradução livre), uma fachada feita com o HexChar, material de construção feito com uma tecnologia que retira carbono da atmosfera e produzido a partir de resíduos de biomassa.

Metade do HexChar é composto por carbono atmosférico. "Transformamos o gás em carvão. Para cada tonelada produzida desse material, prensamos uma tonelada de dióxido de carbono", ressalta Schwaag.

A técnica de retirar dióxido de carbono da natureza ao evitar que gases do efeito estufa de resíduo de biomassa sejam lançados na atmosfera e transformá-los em produtos é um dos métodos defendidos por especialistas em clima para reduzir os impactos do aquecimento global, sendo inclusive recomendado pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU.

Dring e Schwaag ainda trabalham no aperfeiçoamento do HexChar, que atualmente é usado apenas em fachadas. A ideia é desenvolver a tecnologia para a produção dos módulos da Prosolve, além de criar um material para ser utilizado na construção de casas completas.

No futuro, os arquitetos pretendem produzir o HexChar onde essas fachadas e as futuras casas serão construídas. "Estamos procurando produtores de biomassa para fabricar localmente esse material, como, por exemplo, no Brasil", conta Schwaag.
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Países emergentes 'superam pela 1ª vez' os mais ricos em investimento em energia limpa

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Brasil foi o segundo no mundo em ampliação da capacidade hidrelétrica e o quarto em eólica; estudo também aponta que essas fontes cresceram em ritmo recorde em 2015.

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Da BBC
05/06/2016 15h52 - Atualizado em 05/06/2016 15h52
Postado às 18h05m
As fontes de energia renovável cresceram em ritmo recorde no mundo em 2015, ano em que pela primeira vez os países emergentes superaram os mais ricos em investimentos nessa área, segundo o Renewables 2016 Global Status Report.

Os investimentos em energia eólica, solar e hidroelétrica foram também mais do que o dobro do valor aplicado em novas usinas de carvão e gás, aponta relatório, realizado anualmente pela REN21 - organização que reúne uma rede de empresários, cientistas e gestores públicos em prol do avanço deste setor. Ao mesmo tempo, os custos de fontes renováveis também foram reduzidos.

No ano passado, cerca de 147 gigawatts (GW) de energia renovável, principalmente eólica e solar, foram acrescentados à capacidade de geração do planeta, o equivalente à toda a capacidade de geração a partir de todas as fontes na África.
China, Estados Unidos, Japão, Grã-Bretanha e Índia foram os países que mais contribuíram para esse crescimento, ainda que os preços de combustíveis fósseis tenham caído significativamente em 2015.

Apesar de não estar entre os cinco principais países no total de aplicado, o Brasil se destaca por ocupar a vice-liderança em investimentos em energia hidroelétrica, de biodiesel e etanol, atrás da China, e o quarto em energia eólica.

Também é o terceiro país com a maior capacidade de geração de energia renovável quando é levada em conta a fonte hidrelétrica, atrás de China e Estados Unidos.

"Esse aumento, essencialmente a partir de energia solar e eólica, é um indicativo claro de que essas tecnologias são competitivas financeiramente (em relação aos combustíveis fósseis)", diz Christine Lins, secretária-executiva da REN21.

"Elas são priorizadas por muitos países e cada vez mais também por empresas e investidores, o que é um sinal muito positivo."

'Notável'
O investimento em energia renovável atingiu US$ 286 bilhões em 2015.
Com a China respondendo por mais de um terço do total no mundo, os países em desenvolvimento superaram as nações mais ricas pela primeira vez.

Estas nações investiram US$ 156 bilhões no ano passado, um aumento de 19% em relação a 2014.
No caso do Brasil, o país foi o segundo do mundo em ampliação da capacidade hidrelétrica. E foi o quarto de eólica, embora o estudo ressalte a falta de linhas de transmissão para levar a energia gerada pelo vento até os consumidores.

Ao comparar o valor empenhado em um país com seu Produto Interno Bruto (PIB) de um país, os principais investidores foram países pequenos, como Mauritânia, Honduras, Uruguai e Jamaica.

"Isso mostra que os custos caíram tanto que as economias emergentes passaram a se concentrar em renováveis", afirma Lins. "Esses países são os que têm o maior crescimento de demanda por energia, e este ponto de inflexão é um acontecimento notável."

Na União Europeia, apesar de uma queda significa dos investimentos em renováveis de cerca de 21%, essas são agora a principal fonte de energia, respondendo por 44% da capacidade de geração em 2015.

Contratempos
Os autores do estudo destacam que um sinal do comprometimento de países com a energia renovável é o fato de, no início de 2016, 173 terem metas para a ampliação de sua oferta.
E não são apenas as nações que estão progredindo. Nos Estados Unidos, 154 companhias, responsáveis por empregar 11 milhões de pessoas, se comprometeram a consumir apenas energia renovável.

No entanto, algumas áreas ainda resistem à transição para essas fontes, como o setor de transporte e de aquecimento e resfriamento. A queda no preço do petróleo contribuiu para isso.

Mas os pesquisadores apontam que, mesmo diante desses contratempos, não há dúvidas de que o avanço da energia renovável é uma tendência sem volta.

"Trabalho neste setor há 20 anos, e, agora, os argumentos econômicos estão a plenamente a favor disso", afirma Lins.

"A indústria da energia renovável não depende mais de um punhado de mercados. Tornou-se ela própria um mercado global, e isso é muito animador. E o melhor ainda está por vir."
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