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segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Número de brasileiros inadimplentes cresce em novembro e volta a superar 63 milhões

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Volume de brasileiros com nome sujo teve alta de 6,03% em novembro, a maior alta em 7 anos, segundo levantamento da CNDL e SPC.
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Por G1 

Postado em 10 de dezembro de 2018 às 13h25m 
Gipope-Marketing
O número de brasileiros com nome sujo em razão de atrasos no pagamento de contas teve alta de 6,03% em novembro, na comparação com o mesmo mês do ano passado. É o que aponta o levantamento divulgado nesta segunda-feira (10) pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).

Segundo o SPC, trata-se da maior alta para meses de novembro desde 2011, quando o avanço foi de 8,10%.

Inadimplentes no Brasil
Em milhões
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Fonte: CNDL e SPC

Com o avanço da inadimplência, o país encerrou novembro com aproximadamente 63,1 milhões de brasileiros com o CPF negativado, segundo estimativa da CNDL e SPC. Apesar da alta, o número de inadimplentes segue abaixo do recorde de 63,6 milhões registrados em junho.

Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, a inadimplência do consumidor continua elevada pois a recuperação econômica segue lenta e ainda não se refletiu em melhora nos níveis de renda e nem em queda considerável do desemprego. 

Os dois pilares fundamentais, que são emprego e renda, ainda enfrentam percalços. Por isso que o fim da recessão não foi o suficiente para melhorar as finanças do brasileiro. O ambiente econômico vem esboçando uma retomada gradual e bastante lenta e frustrou as expectativas de que o ano de 2018 seria o da consolidação dessa recuperação, afirma.

Inadimplência cresce mais entre idosos
Segundo o levantamento, o crescimento da inadimplência é mais expressivo conforme aumenta a idade do consumidor. Em novembro, aumentou em 11,8% o número de inadimplentes com idade entre 65 e 84. As altas também foram acima da média nas faixas etárias entre 50 e 64 anos (8,5%), acima de 85 anos (7,7%) e dos 40 aos 49 anos (7,1%).

Entre os brasileiros entre 30 e 39 anos, a alta foi menor, de 3,9%. Já entre a população mais jovem, a inadimplência apresentou queda de 22,3%, na faixa etária de 18 a 24 anos, e recuo de 4% levando em conta os consumidores de 25 a 29 anos.

Dívidas bancárias lideram ranking
As dívidas bancárias, que englobam cartão de crédito, cheque especial, financiamentos e empréstimos, foi a líder no ranking de crescimento, com alta de 10% em novembro. Em seguida ficaram os atrasos com serviços de internet, TV por assinatura e telefonia, cuja alta foi de 9%. Já as contas básicas para o funcionamento da residência, como água e luz, cresceram 7,1% no volume de atrasos.

O único setor a apresentar queda na quantidade de dívidas não pagas foi o comércio, que teve recuo de 6,6%.

De modo geral, as dívidas com instituições financeiras continuam ocupando a maior fatia do total de dívidas que estão em atraso no país: 51% das pendências são devidas a essas empresas. Na sequência, estão os serviços de comunicação (15%), crediário no comércio (17%) e contas de água e luz (9%).

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Mercado financeiro reduz expectativa de inflação e de crescimento do PIB para 2018

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Na sétima queda consecutiva, estimativa de inflação para 2018 passa de 3,89% para 3,71%. Previsão de alta do PIB neste ano recua de 1,32% para 1,30%.
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Por Alexandro Martello, G1 — Brasília 

Postado em 10 de dezembro de 2018 às 10h35m 
Gipope-Marketing


Os economistas do mercado financeiro baixaram a expectativa de inflação para 2018 e também reduziram a previsão de crescimento da economia para este ano.

As estimativas constam no boletim de mercado, também conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (10) pelo Banco Central (BC). O relatório é resultado de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, o mercado financeiro reduziu a previsão de 3,89% para 3,71% para este ano. Foi a sétima queda seguida deste indicador.

A expectativa do mercado segue abaixo da meta de inflação, que é de 4,5% neste ano, e dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema. A meta terá sido cumprida se o IPCA ficar entre 3% e 6% em 2018.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2019, os economistas das instituições financeiras diminuíram sua expectativa de inflação de 4,11% para 4,07%, na sétima queda seguida do indicador. A meta central do próximo ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.

ESTIMATIVAS DO RELATÓRIO FOCUS
PREVISÃO20182019
Produto Interno Bruto (PIB)1,30%2,53%
Inflação3,71%4,07%
Taxa básica de juros (Selic)6,50%7,50%
DólarR$ 3,78R$ 3,80
Balança comercial (saldo)US$ 58 bilhões US$ 53,4 bilhões
Investimento Estrangeiro DiretoUS$ 70 bilhõesUS$ 77,2 bilhões
Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, a previsão do mercado financeiro recuou de 1,32% para 1,30% na semana passada. Foi a segunda queda seguida do indicador.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

A queda na previsão de alta do PIB para este ano aconteceu após a divulgação do resultado do terceiro trimestre – que apontou crescimento de 0,8% contra os três meses anteriores.

Para o ano que vem, a expectativa do mercado financeiro para expansão da economia permaneceu em 2,53%.

Os economistas dos bancos também não alteraram a previsão de expansão da economia para 2020 e para 2021 – que continuou em 2,5%.

Outras estimativas
  • Taxa de juros - O mercado manteve estável em 6,50% ao ano a estimativa para a taxa básica de juros da economia, a Selic, ao final de 2018 – atual patamar e piso histórico. Para o fim de 2019, a expectativa do mercado financeiro recuou de 7,75% para 7,50% ao ano. Mesmo assim, os analistas seguem prevendo alta dos juros no ano que vem.
  • Dólar - A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2018 subiu de R$ 3,75 para R$ 3,78 por dólar. Para o fechamento de 2019, continuou R$ 3,80 por dólar.
  • Balança comercial - Para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2018 ficou estável em US$ 58 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado para o superávit subiu de US$ 52,2 bilhões para US$ 53,4 bilhões.
  • Investimento estrangeiro - A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2018, continuou em US$ 70 bilhões. Para 2019, a estimativa dos analistas avançou de US$ 76 bilhões para US$ 77,2 bilhões.

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