Total de visualizações de página

terça-feira, 27 de março de 2018

A cientista brasileira premiada por pesquisar doenças negligenciadas pela indústria farmacêutica

==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- ----------------------------------------------------------------=---------------------------------------------------------------------------------------________../




Rafaela Salgado Ferreira pesquisa moléculas que possam agir contra doença de Chagas, mal que afeta 1 milhão de brasileiros e cujo tratamento atual tem eficácia limitada.

.________---------------------------------------------------------------------------------------=--------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\

BBC
Por BBC 

A ciência pode mudar a realidade vivida pelas populações carentes. Esse é o lema da pesquisadora mineira Rafaela Salgado Ferreira: ela decidiu focar seu trabalho, que acaba de ser premiado internacionalmente, na busca de remédios para doenças que afetam áreas pobres do planeta – e que, por isso, geralmente não interessam à indústria farmacêutica.

Ferreira dirige o laboratório de modelização molecular e de concepção de medicamentos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde também dá aulas, e concentra suas pesquisas em tratamentos mais eficazes para a doença de Chagas.

No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, há pelo menos 1 milhão de pessoas infectadas pela doença de Chagas – infecção transmitida por insetos barbeiros que tem entre os sintomas febres prolongadas, fraqueza intensa, inchaço no rosto e nas pernas e falta de ar e que pode causar inflamações no coração e acúmulo de água no pulmão.

Descoberta há mais de cem anos, ela integra a lista das "doenças tropicais negligenciadas" da Organização Mundial da Saúde (OMS), que inclui a dengue, esquistossomose, a hanseníase e outros males que matam mais de 500 mil pessoas por ano no mundo.

Para lidar com a constante falta de recursos para pesquisas no Brasil e evitar o alto custo do desenvolvimento de medicamentos por meio de vários testes em laboratório, Rafaela Salgado Ferreira faz experimentos no computador.

Na prática, ela faz simulações 
computadorizadas de moléculas que possam inibir uma proteína responsável pela ação do protozoário Trypanosoma Cruzi, o causador da doença de Chagas.

"Consigo dessa forma reduzir o número de experimentos, o que torna (a pesquisa) muito mais barata", explica a pesquisadora. 

As mesmas técnicas computacionais são utilizadas para encontrar substâncias que possam agir no vírus Zika e impedir sua replicação, mas suas pesquisas sobre a doença de Chagas estão bem mais avançadas.
Premiação destaca mulheres promissoras na ciência; na foto, brasileira é a segunda da esquerda para a direita (Foto: Divulgação)

Premiação a jovens cientistas
A mineira de 35 anos recebeu neste mês em Paris o prêmio "Rising Talents" ("talentos promissores", em tradução livre) concedido pela Fundação L'Oréal em parceria com a Unesco, agência da ONU para a educação, ciência e cultura.


A premiação recompensa as 15 melhores jovens cientistas do mundo, selecionadas entre as 250 vencedoras das edições nacionais do programa "Para Mulheres na Ciência" da Fundação L'Oréal, que já haviam sido escolhidas entre cerca de 10 mil candidatas.

O "Rising Talents" oferece 15 mil euros (cerca de R$ 60 mil) às cientistas premiadas para pesquisas. 

A equipe dirigida por Ferreira, de 13 pesquisadores, já encontrou dois compostos, entre 400 substâncias analisadas, que podem inibir a proteína do Trypanosoma Cruzi e, dessa forma, prejudicar a ação do protozoário.


Os remédios existentes contra a doença de Chagas, como o benznidazol, foram desenvolvidos nos anos 70 e têm eficácia limitada, além de efeitos colaterais graves, diz ela.


"Todos deveriam ter direito a receber tratamento para qualquer doença. É importante termos tratamentos para doenças negligenciadas que funcionem melhor e sejam mais seguros", diz Ferreira. "A indústria farmacêutica tem a estratégia de desenvolver tratamentos para populações mais ricas e que devem ser tomados a longo prazo."


Ela cita o exemplo de tipos raros de câncer para os quais já existem tratamentos eficazes, embora ocorram em menor número no mundo do que a doença de Chagas.
Ferreira ressalta que é difícil contabilizar o número de casos porque há uma fase indeterminada na qual o paciente não apresenta sintomas, o que dificulta o diagnóstico.



Visibilidade
A paixão da mineira pela Ciência começou na adolescência, e ganhou impulso com o programa de vocação científica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que a levou a obter graduação em Farmácia na UFMG. 
Ferreira é a única pessoa de sua família a conquistar um diploma de doutorado, de Química Biológica, obtido na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.
Ela também fez um pós-doutorado na Universidade de São Paulo (USP).


Segundo a pesquisadora, o prêmio conquistado em Paris poderá favorecer suas pesquisas, pois dará mais visibilidade ao seu trabalho, e favorecer a atração de investimentos.


"A disputa por recursos para pesquisa é bem intensa", diz. "É cada vez mais difícil obter financiamentos no Brasil. E mesmo quando eles são concedidos, muitas vezes o dinheiro não chega."

Ferreira afirma ainda que o Brasil, com quase 50% de cientistas mulheres, está acima da média global (de cerca de 30%) nessa área.

"Mas nos cargos de mais alto escalão (na ciência) ainda há poucas mulheres", ressalta.
     Post.N.\8.220 
                     <.-.-.-   Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
    .__-______________________________________________________________________________________-__.
Nenhum texto alternativo automático disponível.
++++====================================================================================++++
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.        

  Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98215 - 9520  
.__-______________________________________________________________________________________-__.

Estudo explica por que as baleias são tão grandes

==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- ----------------------------------------------------------------=---------------------------------------------------------------------------------------________../




Com a análise de fósseis e de espécies vivas, pesquisadores lançam hipótese da temperatura e do metabolismo para um tema há muito debatido na ciência. 

.________---------------------------------------------------------------------------------------=--------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\

Por G1 
Postado em 27 de março de 2018 às 20h30m 

Na imagem, baleia no litoral do Espírito Santo. Segundo estudo, baleias cresceram muito para não perder calor, mas também tiveram que conter o crescimento (Foto: Leonardo Merçon/Últimos Refúgios 

A necessidade de reter calor na água é o motivo pelo qual as baleias são tão grandes, mostra estudo publicado no "PNAS". Elas ainda poderiam ser maiores se não fosse a necessidade de conter o metabolismo para evitar uma perda de energia ainda maior.

O tamanho de mamíferos aquáticos é um assunto debatido há muito tempo na ciência e muitas hipóteses foram formuladas -- uma delas é que a possibilidade de flutuar na água exerceria pouca pressão sobre o corpo dos animais; e, com isso, eles se tornariam maiores.

O que a análise de 3859 espécies de mamíferos aquáticos e de 2998 fósseiis mostrou, no entanto, é que o crescimento de mamíferos aquáticos têm a ver com a preservação da energia e a manutenção do calor - e não com diferenças na pressão sobre o tamanho.

"Quando você é um mamífero muito pequeno, você perde calor para a água muito rápido. Não há comida que mantenha a temperatura", diz Jonathan Paine, coautor do estudo e professor da Universidade de Stanford.
A análise dos fósseis mostrou ainda que embora alguns mamíferos tenham forma corporal similar, eles não estão intimamente relacionados.

Focas e leões-marinhos estão mais relacionados aos cães, enquanto os peixes-bois têm os elefantes como ancestrais. Já as baleias e os golfinhos, estão mais relacionados aos hipopótamos.

O estudo dos fósseis e das espécies vivas mostrou também que quando esses animais terrestres foram para a água, eles chegaram rapidamente a aproximadamente 500 kg.
Um outro ponto é que aqueles com ancestrais menores, como o cachorro, cresceram mais que aqueles com ancestrais maiores, como o hipopótamo.

De acordo com os autores, esse achado sugere que ser grande é uma vantagem na água, mas só até determinado ponto.

A partir da análise, pesquisadores chegaram a uma teoria termoreguladora que se soma ao conjunto de hipóteses que tenta explicar o tamanho das baleias.

"Sob esse modelo energético, verificamos que o custo da termorregulação aumenta o tamanho, enquanto limitações na eficiência da alimentação o contém", escreveram os autores.
     Post.N.\8.219 
                     <.-.-.-   Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
    .__-______________________________________________________________________________________-__.
Nenhum texto alternativo automático disponível.
++++====================================================================================++++
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.        

  Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98215 - 9520  
.__-______________________________________________________________________________________-__.

Confiança da indústria atinge maior nível desde agosto de 2013

==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- ----------------------------------------------------------------=---------------------------------------------------------------------------------------________../




Pesquisa da FGV mostra sinais de recuperação consistente na recuperação da demanda no mercado interno e do nível de utilização da capacidade instalada.

.________---------------------------------------------------------------------------------------=--------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\

Por G1 


Confiança da indústria chegou a melhor nível desde 2013 (Foto: Agência Estadual de Notícias do Paran/Reprodução) 

O Índice de Confiança da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 1,3 ponto em março, para 101,7 pontos, o maior desde agosto de 2013 (101,9 pontos).

Após quase cinco anos com prevalência de respostas desfavoráveis e pessimistas na pesquisa, o setor industrial brasileiro retorna a uma situação de normalidade em relação às avaliações sobre a situação atual e às perspectivas para o futuro próximo", diz Tabi Thuler Santos, coordenadora da Sondagem da Indústria da FGV IBRE.

Segundo ela, outro ponto de destaque da pesquisa é a continuidade do processo de recuperação da demanda no mercado interno e do nível de utilização da capacidade instalada, indicadores perderam muito nos últimos anos e demoraram a dar sinais de recuperação consistente.

A alta da confiança industrial alcançou 9 dos 19 segmentos industriais em março.
O índice de expectativas subiu 1,4 ponto, para 102,8 pontos, o maior desde junho de 2013 (104,9). Após cair 1,5 ponto no mês anterior, o índice da situação atual subiu 1,2 ponto em março, para 100,6 pontos. Essa é a primeira vez desde setembro de 2013 em que os dois índices fecham juntos acima do nível neutro de 100 pontos.


Segundo a FGV, isso indica que a satisfação da indústria com o momento presente e o otimismo com o futuro próximo estão, agora, acima do que as que geralmente o setor reporta na pesquisa.

Melhora da percepção
A melhora no nível de demanda foi o principal fator a contribuir para a alta da situação atual. Após acumular queda de 0,8 ponto nos últimos dois meses, o indicador subiu 3,9 pontos em março, para 100,2 pontos – o maior desde outubro de 2013 (101,5). Houve melhora tanto na percepção sobre o mercado interno quanto sobre o mercado externo. A parcela de empresas que avaliam o nível de demanda como forte aumentou de 11,3% para 12,8% do total, enquanto a parcela das que o consideram fraco caiu, de 22,9% para 19,8% do total.


O indicador de expectativas com a evolução do pessoal ocupado nos três meses seguintes avançou 4,1 pontos, para 103,5 pontos – o maior desde outubro de 2012 (105,1) – consistindo na principal contribuição para a alta em março. Houve aumento da proporção de empresas prevendo aumento do quadro de pessoal, de 20,6% para 22,6% do total, e diminuição da proporção das que esperam redução, de 12,0% para 9,5% do total.

O nível de utilização da capacidade instalada aumentou 0,5 ponto percentual entre fevereiro e março, para 76,1%, o maior desde maio de 2015 (76,6%).

Comércio tem maior nível desde 2014
O índice de confiança do comércio avançou 1,3 ponto em março, para 96,8 pontos, 7ª alta consecutiva e o maior nível desde abril de 2014 (97,8).


O primeiro trimestre de 2018 fecha com forte avanço dos indicadores da situação atual em relação ao trimestre anterior, reforçando o quadro de recuperação das vendas que vinha se desenhando desde o ano passado. No mesmo período, houve calibragem das expectativas, que se mantém relativamente estáveis depois de forte alta no final de 2017, sugerindo cautela por parte dos empresários a despeito das melhoras já ocorridas, avalia Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio da FGV IBRE. 

A alta em março ocorreu em 7 dos 13 segmentos pesquisados e foi determinada, principalmente, pela melhora no índice de expectativas, que avançou 1,8 ponto para 100,2 pontos, voltando à zona de otimismo após dois meses em queda. Já o índice de situação atual chegou a 93,5 pontos, ao avançar 0,7 ponto no mês, melhor resultado desde junho de 2014 (96,5 pontos).
FGV 

     Post.N.\8.218 
    .__-______________________________________________________________________________________-__.
                     <.-.-.-   Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
    .__-______________________________________________________________________________________-__.
    Rua Décio Monte Alegre, 20 
    Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
    Funcionamento:das 19:00 às 03:00
    -----------------------------------------------
    -----------------------------------------------
    -----------------------------------------------

         |||---------------________--_____________--------------------------------__--------- ------------------------|||
    Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.          ._._._._._._|:|:|
    |||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
    .__-______________________________________________________________________________________-__.

      Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98215 - 9520  
    .__-______________________________________________________________________________________-__.