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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Governo pode ter autorização para rombo de R$ 117,9 bilhões em 2015

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Autorização consta em parecer para mudar meta fiscal do ano de 2015.
Governo poderia abater até R$ 55 bilhões em 'pedaladas fiscais'.

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Alexandro Martello e Fernanda Calgaro Do G1, em Brasília
29/10/2015 17h58 - Atualizado em 29/10/2015 23h01
Postado às 23h20
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O governo pode ter autorização do Legislativo para que suas contas tenham um rombo recorde de R$ 117,9 bilhões em 2015, segundo parecer do deputado Hugo Leal (PROS-RJ), relator da revisão da meta fiscal de 2015. Esse valor considera o abatimento de até R$ 55 bilhões para compensação das chamadas "pedaladas fiscais" (pagamentos atrasados a bancos públicos).

(Correção: ao ser publicada esta reportagem, o G1 errou ao informar que, no ofício enviado ao Congresso Nacional, o governo pediu para que o valor passível de abatimento devido às chamadas "pedaladas fiscais" seja de R$ 55 bilhões. No ofício, o governo não mencionou um valor para o pagamento das pedaladas. 

A informação foi corrigida às 22h52)
Conforme divulgado na terça-feira (27), a meta fiscal de 2015 foi revisada de novo, passando de um superávit – economia para pagar juros da dívida – de R$ 8,7 bilhões para um déficit de R$ 51,8 bilhões nas contas do governo.
ARTE - rombo nas contas do governo (Foto: Arte/G1)
Também já tinha sido divulgada a possibilidade de abater dessa meta fiscal a receita esperada do leilão das hidrelétricas, previsto para novembro, caso ele não venha a acontecer. Isso aumentaria o rombo em R$ 11,1 bilhões.
Entretanto, o valor da "pedaladas" ainda não tinha sido detalhado.

Valores
Nesta quinta-feira, mais cedo, o secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Saintive, declarou que as "pedaladas" do últimos anos não superariam a marca dos R$ 50 bilhões. Com isso, o déficit fiscal poderia subir para até R$ 112,8 bilhões.


Entretanto, em parecer para mudar a meta fiscal, o abatimento na meta, das "pedaladas fiscais" pode ser de até R$ 55 bilhões.

Assim, caso o Tribunal de Contas da União determine que o governo deve pagar as pedaladas ainda neste ano, e caso o leilão das hidrelétricas não ocorra em 2015, o déficit nas contas poderia atingir a marca recorde de R$ 117,9 bilhões – o equivalente a 2,05% do PIB.

"O abatimento da meta pela frustração de receitas de concessões pode alcançar R$ 11,1 bilhões, e com o pagamento de passivos ainda em discussão outros R$ 55 bilhões. 

A União está autorizada, nessas circunstâncias, a ter déficit de até R$ 117,9 bilhões (2,05% do PIB), ou desempenho ainda pior, se estados e municípios superarem sua cota", diz o documento divulgado pelo relator da proposta de alteração da meta fiscal, deputado Hugo Leal (Pros-RJ).

Para o resultado de todo o setor público (que engloba estados, municípios e empresas estatais), o governo pode ter autorização para que o déficit seja de R$ 114,96 bilhões – o equivalente a 2% do PIB.

Nesse caso, as contas dos estados e municípios teriam superávit de R$ 2,9 bilhões neste ano.
O aumento da dívida pública tem outro efeito: só de juros, o governo já gastou R$ 408,3 bilhões.

Relator aceita proposta
O deputado Hugo Leal, relator do projeto de lei que altera a meta fiscal deste ano, deu parecer favorável à aprovação, sob a justificativa de que não se pode ignorar as dificuldades financeiras enfrentadas pelo país e que a proposta dá a "transparência necessária à boa condução da gestão das finanças públicas".

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Evolução das contas públicas meta fiscal déficit 2015 (Foto: G1)
Ele observou ainda que o ajuste fiscal tem sido feito “a duras penas” devido à piora na arrecadação em razão da queda da atividade econômica e atribuiu esse quadro em parte à modificação pelo Congresso de algumas medidas fiscais propostas pelo governo.

“Houve e há oposição a algumas medidas fiscais propostas e seus efeitos foram atenuados na tramitação dos projetos”, disse Hugo Leal.
Para o deputado, o quadro econômico é “desalentador, mostrando a deterioração dos indicadores”. 

“A LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias] em vigor contemplava crescimento positivo para 2015, chegando a 2,3% no ano em 2017; agora, temos queda do PIB em 2015 de 2,8%, queda em 2016 de 1%”, afirmou no parecer.

Reequilíbrio
Ele destacou, porém, que o governo tem usado todos os mecanismos para reequilibrar o orçamento. “Temos que reconhecer que há um esforço legítimo para equacionar o déficit público e restabelecer a confiança na capacidade de o país superar os percalços vividos neste momento atípico”, disse Hugo Leal.


O parlamentar acrescentou ainda que o projeto de lei enviado pelo Executivo “prima pela transparência” ao explicitar a realidade das finanças públicas”. “Mesmo diante das adversidades, não há abandono da disciplina fiscal”, afirmou.

Ele defendeu o abatimento da meta de até R$ 11,1 bilhões por considerar que o adiamento do leilão das usinas hidrelétricas poderia inviabilizar o ingresso de recursos ainda em 2015.

Em relação às "pedaladas fiscais", o relator também entendeu que o abatimento deve ser autorizado, mas sujeito a um limite máximo de até R$ 55 bilhões. Ele alegou que ainda há incerteza sobre os valores dos desembolsos que teriam sido feitos neste ano, mas justificou que deixar a meta de resultado primário sem um piso "não contribuiria para o restabelecimento da confiança indispensável à superação do momento adverso".

Resultado até setembro
Com a confirmação de que as contas públicas ficarão no vermelho em 2015, serão dois anos consecutivos de resultados negativos – algo também inédito. No ano passado, o setor público registrou um déficit primário inédito de R$ 32,53 bilhões, ou 0,63% do PIB.

De janeiro a setembro deste ano, o Tesouro Nacional informou que as contas do governo registraram um déficit primário de R$ 20,93 bilhões – o pior resultado para o período em 19 anos.


Já os estados e municípios registraram superávit de janeiro a setembro de 2015. As contas do setor público registraram, na parcial deste ano, um déficit primário de R$ 8,42 bilhões. Com isso, houve queda do déficit frente ao mesmo período do ano passado, quando foi registrado um resultado negativo de R$ 15,28 bilhões.

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Governo vê dois anos seguidos de queda do PIB pela 1ª vez desde 1948


Economia deverá ter contração de 2,8% neste ano e de 1% em 2016.
Dívida bruta deverá superar 70% do PIB em 2016 e bater em 72% em 2017.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
29/10/2015 18h36 - Atualizado em 29/10/2015 19h18
Postado às 23h20m
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No cenário econômico enviado ao Congresso Nacional, para embasar o ofício que pede a mudança da meta fiscal, com autorização para um rombo de R$ 117,9 bilhões nas contas do governo neste ano - algo sem precedentes - o governo passou a estimar uma retração de 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB) para 2015, algo já divulgado anteriormente, e uma retração de 1% para a economia brasileira em 2016.

A previsão anterior do governo era de que o PIB iria avançar 0,2% em 2016 após um queda de 1,8% em 2015.

O governo tem informado que utiliza as projeções do mercado financeiro para as suas estimativas oficiais. Se a previsão se concretizar, será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de contração na economia – a série histórica oficial, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem início em 1948.

"Para a consecução dos resultados fiscais propostos, o cenário macroeconômico de referência pressupõe recuperação moderada da atividade econômica, partindo de uma retração de 2,8% em 2015, para uma retração mais suave em 2016 de 1%, com crescimento em 2017 de 1,1%", informou o Ministério da Fazenda.

Para os economistas do mercado financeiro, o PIB de 2016 deverá ter uma queda de 1,43%, segundo a última pesquisa semanal do Banco Central.

Inflação
O cenário de inflação, por sua vez, prevê "elevação temporária" da inflação em 2015, por conta da política de realinhamento tarifário, mas com desaceleração nos anos subsequentes, em consonância com os objetivos da política macroeconômica. "Assim, terminado o ajuste nos preços monitorados, há convergência da inflação para o centro da meta", informou o governo.

Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano, a previsão encaminhada pelo Ministério da Fazenda, tendo por base as estimativas do mercado financeiro, são de 9,53% para este ano, de 5,94% para 2016 e de 4,5% para 2017. Recentemente, o Banco Central informou que desistiu de trazer a inflação para a meta central de 4,5% no ano que vem, e informou que isso aconteceria somente em 2017.

Pelo sistema de metas de inflação vigente na economia brasileira, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. Para 2015 e 2016, a meta central de inflação é de 4,5%, mas o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que serve de referência, pode oscilar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

Dólar em R$ 4
O novo cenário macroeconômico, enviado para embasar o ofício que pede a mudança da meta fiscal deste ano, também considera, com base nas estimativas do mercado financeiro, um patamar de R$ 4 para o dólar entre 2015 e 2017.


"O regime de câmbio flutuante garante o equilíbrio externo e, somado à elevada quantidade de reservas internacionais, permite que a economia se ajuste de maneira suave às condições externas. Diante deste arcabouço, o cenário de referência prevê que a taxa de câmbio tenha média de R$/US$ 3,40 em 2015, encerrando o ano com cotação de R$/US$ 4", informou o governo.

Dívida acima de 70% do PIB
Como resultado da forte deterioração das contas públicas e da revisão da metas fiscais, o governo já admite que a dívida bruta do setor público deverá superar a barreira dos 70% do PIB em 2016. Para este ano, com as novas estatísticas para as contas públicas, a previsão é de que a dívida bruta do setor público some 68,3% do PIB, avançando para 71,1% do PIB em 2016 e para 72% do PIB em 2017.


A dívida bruta do setor público é uma das principais formas de comparação internacional (que não considera os ativos dos países, como as reservas cambiais). Esse conceito também é acompanhado mais atentamente pelas agências de classificação de risco.

A equipe econômica trabalha para que o Brasil não perca o grau de investimento de mais uma agência de classificação de risco. No início de setembro, a Standard & Poors tirou o grau de investimento do Brasil. Caso perca a recomendação de investimento de outra agência, alguns fundos de pensão, por suas regras, teriam de retirar investimentos do país.

Nesta semana, os Ministérios da Fazenda e do Planejamento avaliaram que a perda do grau de investimento pela segunda das três grandes agências de classificação de risco poderia ter "efeitos consideráveis" para a economia brasileira.

"Caso o Governo perca o grau de investimento pela segunda das três grandes agências de classificação de risco, ele deixará de ser considerado pelos investidores, inclusive pelos grandes investidores institucionais, como uma alternativa de investimento com baixo risco de crédito", avaliam os ministérios.

Após a revisão da nota brasileira para baixo, nesta semana, tanto a Moodys quanto a Fitch manifestaram preocupação com relação às perspectivas para a economia e a para dívida brasileira."[A revisão da meta fiscal] corrói a credibilidade da fraca política fiscal do governo e ameaça enfraquecer a já debilitada confiança doméstica", avaliou a Moody´s. 

"A derrapada fiscal e o crescente peso da dívida do governo têm sido fonte de preocupação para nós", disse a diretora da Fitch, Shelly Shetty, em comunicado.

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Salão de Tóquio: Veja os robôs humanoides e conceitos 'diferentes'

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Airbag no exterior e telas nos bancos foram algumas das novidades.
Fabricantes focaram em autônomos, híbridos e conectividade.

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Do G1, em São Paulo e em Tóquio
29/10/2015 15h00 - Atualizado em 29/10/2015 15h43
Postado às 16h50m
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Japonesas recebem os visitantes do Salão de Tóquio (Foto: AP Photo/Shuji Kajiyama)Japonesas recebem os visitantes do Salão de Tóquio (Foto: AP Photo/Shuji Kajiyama)

Se existe um lugar no mundo em que é normal ser diferente, é no Japão. E isto vale também para os automóveis. Dos "kei cars" (minicarros com motor de até 0.66 l) aos conceitos mais futuristas, o Salão de Tóquio reúne diversos exemplos fora do comum.
Neste ano, o foco do evento foi em modelos que dirigem sozinhos, prometidos para o início da próxima década, e em tecnologias "verdes" - elétricos e híbridos movidos a célula de hidrogênio como o Honda Clarity e o Toyota Mirai.

Mas o que todos os modelos que tentam antecipar o futuro têm em comum é a conectividade, considerada essencial para chamar a atenção das próximas gerações de consumidores de veículos, que já nasceram em um mundo digital.

“Os nativos digitais consideram que o tempo gasto dentro de um carro deve ser utilizado para compartilhar experiências e conectar com os amigos. Não podemos mais atrair a atenção deste público com os mesmos valores de antigamente”, afirmou Hidemi Sasaki, gerente de planejamento de produto da Nissan.

Toyoda Gosei Flesby
Toyoda Gosei Flesby (Foto: REUTERS/Yuya Shino)Toyoda Gosei Flesby (Foto: REUTERS/Yuya Shino)

Apresentado pela fabricante de plástico e borracha Toyoda Gosei, o Flesby possui airbags em todo o exterior da carroceria, que inflam em caso de atropelamento.

Além disso, o conceito possui LEDs nas portas que comunicam a direção do veículo aos pedestres. A empresa acredita que o supercompacto pode se tornar realidade perto de 2030.

Daihatsu Nori Ori
Daihatsu Noriori Concept (Foto: REUTERS/Yuya Shino)Daihatsu Noriori Concept (Foto: REUTERS/Yuya Shino)

Neste conceito, a marca japonesa centrou as atenções na facilidade para entrar e sair do veículo. Ele é bem baixo e possui rampa de acesso eletrônico para cadeira de rodas ou carrinhos de bebê, por exemplo. O acesso pode ser feito lateralmente ou então pela traseira.

Toyota Kikai

Aqui a ideia foi deixar aparente os principais mecanismos e peças que geralmente estão escondidos sob a carroceira, para agradar aqueles que gostam mesmo da mecânica do carro (Kikai quer dizer "máquina" em japonês).

O motorista vai no centro do cockpit, com espaço para dois passageiros mais atrás, e o sistema de propulsão é híbrido. Outro item interessante do Kikai é a possibilidade de ajuste dos pedais, mais perto ou mais distante, para dar mais conforto a condutores altos ou baixos.

Honda Wander Stand

A fabricante do Civic acredita que no futuro as grandes cidades estarão cheias de carrinhos deste tipo. Ele anda pouco mais rápido do que uma pessoa, leva dois passageiros e pode girar no próprio eixo. O interior possui um joistick e para-brisa com display de realidade aumentada.

Nissan Teatro for Dayz
Nissan Teatro for Dayz (Foto: Divulgação/Newspress)Nissan Teatro for Dayz (Foto: Divulgação/Newspress)

Na tentativa de se aproximar dos viciados em smartphones, a Nissan foi longe e criou um interior que é praticamente uma tela: é possível modificar as imagens projetadas. Como não há painel de instrumentos,os equipamentos de áudio e ar-condicionado são comandados por controle de voz.

“O interior pode ser alterado visualmente, de acordo com o humor do usuário, seja para jogar games, ou para surpreender seus amigos em um piscar de olhos. Com isso, é a imaginação do nativo digital que determina o que o Teatro for Dayz é, como vai ser usado e no que ele pode se tornar”, explica Satoshi Tai, diretor-executivo de design da Nissan.

Motobot

O "robô-motoqueiro" da Yamaha está em desenvolvimento e poderá pilotar motocicletas convencionais, sem nenhum tipo de alteração, a mais de 200 km/h na pista, segundo a fabricante. Além de parecer coisa de filme de ficção, as tecnologias do Motobot poderão ser usadas para criar sistemas de segurança para os condutores.

Toyota Kirobo Mini
Kirobo Mini (Foto: AP Photo/Shuji Kajiyama)Kirobo Mini (Foto: AP Photo/Shuji Kajiyama)

Este pequeno humanoide é fruto de desenvolvimento de inteligência artificial, em parceria com diversas universidades japonesas. Caso o motorista se sinta sozinho no trânsito, o Kirobo pode interagir, responder a comandos e até perceber emoções (por meio de câmera e reconhecimento facial).

O robô humanoide é uma versão reduzida de um outro maior que participou de uma missão na Estação Espacial Iternacional. A miniatura será vendida no Japão e cabe perfeitamente no porta-copos de um carro.

Subaru Viziv Future Concept
Subaru Viziv Future Concept (Foto: AFP PHOTO / Yoshikazu TSUNO)Subaru Viziv Future Concept (Foto: AFP PHOTO / Yoshikazu TSUNO)

Além da aberura de portas diferente, o utilitário esportivo possui um radar que monitora as condições de tráfego e do terreno à frente, dando dicas ao motorista. Debaixo do capô existe um propulsor turbo a combustão que fornece energia para os motores elétricos.

Toyota FCV Plus
Toyota FCV Plus (Foto: AFP PHOTO / KAZUHIRO NOGI)Toyota FCV Plus (Foto: AFP PHOTO / KAZUHIRO NOGI)

Além do Mirai, a Toyota mostrou de um novo conceito movido a hidrogênio, com visual totalmente futurista. A célula de combustível fica entre os pneus dianteiros e o tanque de hidrogênio é localizado atrás do banco traseiro. 

Somado a isso, a adoção de motores independentes em todas as quatro rodas permite, segundo a Toyota, uma cabine espaçosa mesmo em um corpo compacto: são 3,80 m de comprimento e 3 m de distância entre eixos.

Mercedes-Benz Vision Tokyo
Mercedes Vision Tokyo (Foto: AP Photo/Shuji Kajiyama)Mercedes Vision Tokyo (Foto: AP Photo/Shuji Kajiyama)

A fabricante alemã também vem desenvolvendo modelos autônomos, que mudam o conceito de interior. Desta vez é uma van para 5 pessoas, com muitas telas e LEDs coloridos. Os assentos ficam na formato de um sofá. Como ele é capaz de guiar sozinho, pode ser uma sala de estar ou um escritório ambulante.

Suzuki Mighty Deck Concept
Suzuki Mighty Deck (Foto: REUTERS/Thomas Peter)Suzuki Mighty Deck (Foto: REUTERS/Thomas Peter)

Os japoneses gostam de carros minúsculos e divertidos. Este conceito da Suzuki foi pensado para consumidores urbanos que também se aventuram na natureza de vez em quando. O destaque é o porta-malas que possui uma divisória móvel.

Honda Uni-Cub
Honda UNI-CUB (Foto: AP Photo/Shuji Kajiyama)
No estande da Honda, funcionários se locomovem com o UNI-CUB (Foto: AP Photo/Shuji Kajiyama)

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