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domingo, 27 de fevereiro de 2022

Maior aeronave do mundo, Antonov-225 Mriya, é destruída em ataque russo na Ucrânia

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O maior avião de carga do mundo, o Antonov-225 Mriya, de fabricação ucraniana, foi queimado em um ataque russo ao aeroporto Hostomel, perto de Kiev. Fabricante diz que restauração custaria mais de US$ 3 bilhões e levaria muito tempo.
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TOPO
Por Reuters

Postado em 27 de fevereiro de 2022 às 13h50m

Post.- N.\ 10.226

Foto tirada em 3 de agosto de 2020 da aeronave de carga aérea estratégica Antonov An-225 Mriya, de fabricação soviética, o maior avião de carga do mundo, ao pousar no Aeroporto Internacional Ben Gurion de Israel em Lod, a leste de Tel Aviv — Foto:  Jack Guez/AFP/Arquivo
Foto tirada em 3 de agosto de 2020 da aeronave de carga aérea estratégica Antonov An-225 Mriya, de fabricação soviética, o maior avião de carga do mundo, ao pousar no Aeroporto Internacional Ben Gurion de Israel em Lod, a leste de Tel Aviv — Foto: Jack Guez/AFP/Arquivo

O maior avião de carga do mundo, o Antonov-225 Mriya, de fabricação ucraniana, foi queimado em um ataque russo ao aeroporto Hostomel, perto de Kiev, disse a fabricante de armas estatal ucraniana Ukroboronprom neste domingo (27).

"Os ocupantes russos destruíram o carro-chefe da aviação ucraniana — o lendário An-225 Mriya. Aconteceu no aeródromo de Antonov em Hostomel, perto de Kiev", disse Ukroboronprom em sua página no Facebook.

Ele disse que a restauração do avião custaria mais de US$ 3 bilhões e levaria muito tempo.

A informação foi confirmada pelo ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, nas redes sociais. "Esta foi a maior aeronave do mundo, AN-225 'Mriya' ('Dream' em ucraniano). A Rússia pode ter destruído nosso Mriya. Mas nunca poderão destruir o nosso sonho de um Estado europeu forte, livre e democrático. Vamos prevalecer!"

Veja imagens do Antonov 255, o maior avião do mundoVeja imagens do Antonov 255, o maior avião do mundo

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PIX e fim do auxílio emergencial tiram de circulação R$ 45 bilhões em cédulas e moedas, indica BC

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No ano passado, foi registrada pelo Banco Central a primeira queda no chamado 'meio circulante' desde o início do plano Real, em 1994.
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Por Alexandro Martello, g1 — Brasília

Postado em 27 de fevereiro de 2022 às 08h00m

Post.- N.\ 10.225

Com o fim do auxílio emergencial e o início do PIX, o chamado "meio circulante" brasileiro — que engloba cédulas em circulação — encolheu cerca de R$ 44,8 bilhões desde o fim de 2020, segundo dados do Banco Central.

No fechamento do ano retrasado, R$ 370,4 bilhões em cédulas e moedas circulavam pela economia brasileira, valor que caiu para R$ 339 bilhões no fim de 2021. O recuo registrado no último ano, o primeiro desde o plano Real (1994), foi de R$ 31,4 bilhões.

Além disso, mais R$ 13,3 bilhões foram retirados de circulação na parcial deste ano. Em 22 de fevereiro, última posição divulgada pelo BC, o meio circulante havia recuado para R$ 325,6 bilhões.

CÉDULAS E MOEDAS NA ECONOMIA
em R$ bilhões (fim de período)
151,1151,1162,7162,7187,4187,4204204220,8220,8225,4225,4232,1232,1250,3250,3264,9264,9280,6280,6370,4370,4339339325,6325,620102011201220132014201520162017201820192020202122/FEV/20220100200300400
Fonte: Banco Central

Segundo o BC, a busca dos bancos por recursos, motivados pela demanda da população e do comércio, é o que determina a variação do dinheiro em circulação.

"A fabricação de cédulas e moedas visa atender à variação da demanda, mas também à substituição de cédulas desgastadas e à manutenção de estoques adequados", segundo o banco.

Auxílio emergencial

O Banco Central observou que em 2020, em parte devido a efeitos causados pela crise sanitária da Covid-19, o meio circulante apresentou "crescimento atípico, bastante superior ao crescimento anual médio observado nos últimos anos antes deste período".

Naquele ano, o governo pagou mais de R$ 290 bilhões em auxílio emergencial, parte desse valor em espécie, para combater os efeitos da pandemia. O valor do benefício era de R$ 600. Entre abril e dezembro de 2020, o crescimento do meio circulante foi de R$ 110,905 bilhões.

Em 2021, com queda no valor do auxílio emergencial (benefícios de R$ 150 a R$ 375) e todos recursos sendo transferidos por meio de conta poupança digital da Caixa aos beneficiários, a demanda por papel-moeda começou a cair.

Início do PIX

Além disso, também entrou em funcionamento, em novembro de 2020, o PIX — sistema de transferência em tempo real, disponibilizado pelo BC —, que aumentou o volume de pagamentos eletrônicos e diminuiu a necessidade de recursos em espécie para pagamentos à vista.

"O surgimento de novos meios de pagamento sempre apresenta impactos sobre os hábitos de uso dos meios de pagamento anteriormente existentes, sendo necessário algum tempo para que a evolução desses impactos possa ser claramente mapeada", avaliou o BC.

Desde o início do novo sistema de pagamentos, porém, foram registrados três vazamento de dados dos clientes. O presidente do BC, Roberto Campos Neto, admitiu que esses vazamentos vão acontecer "com alguma frequência", mas que as ocorrências registradas até o momento "não são sensíveis".

PIX completa um ano e ganha novas medidas de segurança
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Recursos em circulação

Em 18 de fevereiro deste ano, dos R$ 325,7 bilhões em recursos em circulação no país, R$ 318,158 bilhões referem-se a cédulas e R$ 7,6 bilhões a moedas.

Os últimos números do BC mostram que, das 450 milhões cédulas de R$ 200 impressas em 2020, 93,9 milhões (o equivalente a cerca de 21%) estavam em circulação até 18 de fevereiro, segundo dados do Banco Central.

O montante das cédulas que não está nas mãos da população fica em poder do governo. O Banco Central explicou que libera as cédulas de R$ 200 para circulação de acordo com a demanda das instituições financeiras.

A nota de R$ 200 foi lançada no ano passado (vídeo abaixo), em meio à pandemia de Covid-19. É a sétima da família do Real, e a primeira cédula de um novo valor em 18 anos. A mais recente até então, a de R$ 20, tinha sido lançada em 2002.

Banco Central lança nota de R$ 200, com imagem de um lobo-guaráBanco Central lança nota de R$ 200, com imagem de um lobo-guará

Fiscalização

De acordo com o Banco Central, as "movimentações eletrônicas são mais rastreáveis que transações em espécie", o que favorece a fiscalização.

"Por exemplo, o Judiciário pode bloquear mais facilmente recursos mantidos em conta bancária do que apreender dinheiro em espécie", explicou o BC.

No fim de 2020, a Receita Federal confirmou que está acompanhando "de perto" as movimentações financeiras efetuadas pelos brasileiros e pelas empresas por meio do PIX.

"As informações sobre movimentação financeira dos contribuintes permanecem sendo importantes para identificar irregularidades e dar efetividade ao cumprimento das leis tributárias", informou a Receita Federal ao g1, naquela ocasião.

A Receita lembrou que, desde 2015, as instituições financeiras informam ao órgão os valores globais a débito e crédito consolidados mensalmente por conta e por contribuinte.

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