Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
O maior avião de carga do mundo, o Antonov-225 Mriya, de fabricação ucraniana, foi queimado em um ataque russo ao aeroporto Hostomel, perto de Kiev. Fabricante diz que restauração custaria mais de US$ 3 bilhões e levaria muito tempo. ===+===.=.=.= =---____--------- ---------____------------____::_____ _____= =..= = =..= =..= = =____ _____::____-------------______--------- ----------____---.=.=.=.= +==== Por Reuters Postado em 27 de fevereiro de 2022 às 13h50m Post.- N.\ 10.226
Foto tirada em 3 de agosto de 2020 da aeronave de carga aérea
estratégica Antonov An-225 Mriya, de fabricação soviética, o maior avião
de carga do mundo, ao pousar no Aeroporto Internacional Ben Gurion de
Israel em Lod, a leste de Tel Aviv — Foto: Jack Guez/AFP/Arquivo
O maior avião de carga do mundo, o Antonov-225 Mriya, de fabricação
ucraniana, foi queimado em um ataque russo ao aeroporto Hostomel, perto
de Kiev, disse a fabricante de armas estatal ucraniana Ukroboronprom
neste domingo (27).
"Os
ocupantes russos destruíram o carro-chefe da aviação ucraniana — o
lendário An-225 Mriya. Aconteceu no aeródromo de Antonov em Hostomel,
perto de Kiev", disse Ukroboronprom em sua página no Facebook.
Ele disse que a restauração do avião custaria mais de US$ 3 bilhões e levaria muito tempo.
A informação foi confirmada pelo ministro das Relações Exteriores da
Ucrânia, Dmytro Kuleba, nas redes sociais. "Esta foi a maior aeronave do
mundo, AN-225 'Mriya'('Dream' em ucraniano). A Rússia pode ter
destruído nosso ‘Mriya’. Mas nunca poderão destruir o nosso sonho de um
Estado europeu forte, livre e democrático. Vamos prevalecer!"
No ano passado, foi registrada pelo Banco Central a primeira queda no chamado 'meio circulante' desde o início do plano Real, em 1994. ===+===.=.=.= =---____--------- ---------____------------____::_____ _____= =..= = =..= =..= = =____ _____::____-------------______--------- ----------____---.=.=.=.= +==== Por Alexandro Martello, g1 — Brasília 27/02/2022 05h00 Atualizado há 3 horas Postado em 27 de fevereiro de 2022 às 08h00m Post.- N.\ 10.225
Com o fim do auxílio emergencial e o início do PIX, o chamado "meio circulante" brasileiro — que engloba cédulas em circulação — encolheu cerca de R$ 44,8 bilhões desde o fim de 2020, segundo dados do Banco Central.
No fechamento do ano retrasado, R$ 370,4 bilhões em cédulas e moedas circulavam pela economia brasileira, valor que caiu para R$ 339 bilhões no fim de 2021. O recuo registrado no último ano,o primeiro desde o plano Real (1994), foi de R$ 31,4 bilhões.
Além disso, mais R$ 13,3 bilhões foram retirados de circulação na parcial deste ano. Em 22 de fevereiro, última posição divulgada pelo BC, o meio circulante havia recuado para R$ 325,6 bilhões.
CÉDULAS E MOEDAS NA ECONOMIA
em R$ bilhões (fim de período)
Fonte: Banco Central
Segundo o BC, a busca dos bancos por recursos, motivados pela demanda da população e do comércio, é o que determina a variação do dinheiro em circulação.
"A fabricação de cédulas e moedas visa atender à variação da demanda, mas também à substituição de cédulas desgastadas e à manutenção de estoques adequados", segundo o banco.
Auxílio emergencial
O Banco Central observou que em 2020, em parte devido a efeitos causados pela crise sanitária da Covid-19, o meio circulante apresentou "crescimento atípico, bastante superior ao crescimento anual médio observado nos últimos anos antes deste período".
Naquele ano, o governo pagou mais de R$ 290 bilhões em auxílio emergencial, parte desse valor em espécie, para combater os efeitos da pandemia. O valor do benefício era de R$ 600. Entre abril e dezembro de 2020, o crescimento do meio circulante foi de R$ 110,905 bilhões.
Em 2021, com queda no valor do auxílio emergencial (benefícios de R$ 150 a R$ 375) e todos recursos sendo transferidos por meio de conta poupança digital da Caixa aos beneficiários, a demanda por papel-moeda começou a cair.
"O surgimento de novos meios de pagamento sempre apresenta impactos sobre os hábitos de uso dos meios de pagamento anteriormente existentes, sendo necessário algum tempo para que a evolução desses impactos possa ser claramente mapeada", avaliou o BC.
PIX completa um ano e ganha novas medidas de segurança
Recursos em circulação
Em 18 de fevereiro deste ano, dos R$ 325,7 bilhões em recursos em circulação no país, R$ 318,158 bilhões referem-se a cédulas e R$ 7,6 bilhões a moedas.
Os últimos números do BC mostram que, das 450 milhões cédulas de R$ 200 impressas em 2020, 93,9 milhões (o equivalente a cerca de 21%) estavam em circulação até 18 de fevereiro, segundo dados do Banco Central.
O montante das cédulas que não está nas mãos da população fica em poder do governo. O Banco Central explicou que libera as cédulas de R$ 200 para circulação de acordo com a demanda das instituições financeiras.
A nota de R$ 200 foi lançada no ano passado (vídeo abaixo), em meio à pandemia de Covid-19. É a sétima da família do Real, e a primeira cédula de um novo valor em 18 anos. A mais recente até então, a de R$ 20, tinha sido lançada em 2002.
Banco Central lança nota de R$ 200, com imagem de um lobo-guará
Fiscalização
De acordo com o Banco Central, as "movimentações eletrônicas são mais rastreáveis que transações em espécie", o que favorece a fiscalização.
"Por exemplo, o Judiciário pode bloquear mais facilmente recursos mantidos em conta bancária do que apreender dinheiro em espécie", explicou o BC.
"As informações sobre movimentação financeira dos contribuintes permanecem sendo importantes para identificar irregularidades e dar efetividade ao cumprimento das leis tributárias", informou a Receita Federal ao g1, naquela ocasião.
A Receita lembrou que, desde 2015, as instituições financeiras informam ao órgão os valores globais a débito e crédito consolidados mensalmente por conta e por contribuinte.