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quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Brasil fecha 74,7 mil postos formais de trabalho em outubro

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Foi o 19º mês seguido em que demissões superaram as contratações no país.
Números do emprego formal foram divulgados pelo Ministério do Trabalho.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
24/11/2016 16h01 - Atualizado em 24/11/2016 17h05
Postado ás 18h15m
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O Brasil continuou a fechar vagas formais de trabalho em outubro deste ano. De acordo com informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgadas nesta quinta-feira (24) pelo Ministério do Trabalho, no mês passado houve 74.748 demissões a mais do que contratações.

Apesar de negativo, o resultado do mês passado foi menos ruim que o de outubro de 2015, quando foram fechados 169.131 postos de trabalho, o pior resultado para esse mês desde o início da série histórica do Ministério do Trabalho, em 1992.

Desemprego no Brasil
Criação/fechamento de vagas para meses de outubro
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Fonte: Ministério do Trabalho
Segundo o governo, outubro foi o 19º mês seguido de fechamento de vagas formais. Ou seja, há mais um ano e meio há mais demissões do que contratações na economia brasileira. O último mês em que houve mais contratações foi em março do ano passado, quando foram criados 19,2 mil postos de trabalho.

As demissões acontecem em um cenário de recessão da economia. No ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) caiu 3,8% e, neste ano, a previsão do governo é de um tombo de 3,5%.

Acumulado do ano
No acumulado de janeiro a outubro, as demissões superaram as contratações em 751.816 vagas formais, segundo números oficiais divulgados pelo Ministério do Trabalho.

Nesse caso, também houve melhora em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram fechadas 818.918 vagas com carteira assinada, pior resultado para os dez primeiros meses do ano desde o início da série histórica do Ministério do Trabalho, que, neste caso, começa em 2002.

Os números do emprego nos dez primeiros meses de 2016 e de 2015 foram ajustados para incorporar as informações enviadas pelas empresas fora do prazo nos meses de janeiro a setembro. Os dados de setembro ainda são considerados sem ajuste.

O Ministério do Trabalho informou também que, nos últimos 12 meses até outubro, foi registrada a demissão de 1,5 milhão de trabalhadores com carteira assinada.

Por setores
O comércio foi o único setor que mais contratou que demitiu em outubro. Foram criadas 12.496 novas vagas.
O setor que mais demitiu no mês passado foi a construção civil: 33.517 postos formais foram fechados. Em seguida vem o setor de serviços, com demissão de 30.316 trabalhadores com carteira assinada.
Já a agricultura fechou 12.508 vagas formais no mês passado, ao mesmo tempo em que a indústria de transformação demitiu 5.562 trabalhadores com carteira assinada.
A administração pública fechou 2.568 vagas no mês passado e os serviços de utilidade pública demitiram 1.703 trabalhadores. Já a indústria extrativa mineral perdeu 1.070 vagas formais.

Números regionais
Segundo o Ministério do Trabalho, houve o registro de demissões em quatro das cinco regiões do país em outubro. Nos dez primeiros meses deste ano, por sua vez, todas as regiões do país registraram mais demissões que contratações.

Em outubro, os números mostram que a região Sudeste liderou as demissões, com o fehamento de 50.274 postos formais de trabalho, seguida pela região Centro-Oeste (14.153) e pela região Nordeste (7.315).

Já a região Norte registrou a demissão de 6.272 trabalhadores com carteira assinada em outubro. Na região Sul, houve a abertura de 3.266 vagas formais.

De janeiro a outubro, a região Sudeste demitiu 465.793 trabalhadores formais. A região Nordeste, 177.227. Já a região Sul registrou o fechamento de 53.365 empregos formais, a região Norte, 50.774 e, a Centro-Oeste, 4.657.
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Prévia da inflação oficial é a menor para novembro desde 2007

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De outubro para novembro, IPCA-15 avançou de 0,19% para 0,26%.
Preços do etanol e das multas de trânsito subiram e pressionaram índice.

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Do G1, em São Paulo
23/11/2016 09h00 - Atualizado em 23/11/2016 10h01
Postado em 24 de novembro de 2016 às 13h30m
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O pagamento integral do IPVA, dois meses antes do prazo final do licenciamento, para veículos que não tenham multas de trânsito, garante o benefício do IPVA Cidadão  (Foto: Divulgação/Agência Pará)Aumento dos preços do etanol e das multas de trânsito pressionou IPCA-15. (Foto: Divulgação/Agência Pará)

O Índice de Preços ao Consumidor - Amplo 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial, ganhou força de outubro para novembro, ao passar de 0,19% para 0,26%, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (22).

Apesa de ter avançado de um mês para o outro, a taxa é a menor para novembro desde 2007, quando chegou a 0,23%.

IPCA-15, EM NOVEMBRO
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Fonte: IBGE
No ano, a prévia do IPCA acumula alta de 6,38%. No mesmo período de 2015, o avanço era de 9,42%. Nos últimos 12 meses, o índice ficou em 7,64%, abaixo dos 8,27% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores - mesmo assim, permanece acima do teto de 6,5% do sistema de metas de inflação e bem distante do objetivo central fixado para 2016, que é de inflação de 4,5%.

O que mais impactou a alta do IPCA-15 em novembro foi o etanol, que ficou 7,29% mais caro. O preço das multas de trânsito, que foram reajustados no início do mês, também pressionou o índice, ao subir, em média, 23,72%.

Também influenciaram a prévia da inflação oficial os preços de seguro de veículo (2,61%), de plano de saúde (1,07%), de empregado doméstico (0,87%), de mão de obra para pequenos reparos (0,87%), de artigos de higiene pessoal (0,87%), de emplacamento e licença (0,80%), de cabeleireiro (0,67%) e de gasolina (0,59%).

Grupos de gastos
Na análise dos grupos de gastos, o maior aumento de preços partiu de saúde e cuidados pessoais, cuja alta passou de 0,28%, em outubro, para 0,68%, no mês seguinte.

Os alimentos e bebidas também contribuíram com o avanço do IPCA-15. Isso porque a queda de preços perdeu força em novembro, ao passar de -0,25% para - 0,06%. Ficaram mais caros: açúcar cristal (3,73%), pescados (3,91%), batata-inglesa (3,26%), cerveja (2,36%) e carnes (1,43%). Ficaram mais baratos: leite longa vida (-10,52%), feijão-carioca (-11,84%), feijão-mulatinho (-7,82%), tomate (-6,61%) e cenoura (-4,31%).

Região
O IPCA-15 mais elevado partiu da região metropolitana do Recife (0,55%), puxado pelo preço do litro da gasolina (4,11%). Na outra ponta está Goiânia (-0,03%), sob influência da queda de 4,15% da energia elétrica.

Previsão do mercado financeiro
A estimativa dos economistas para o IPCA deste ano está em 6,80%, segundo o boletim Focus, do Banco Central, mais recente.
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Mercado tem 22,9 milhões de trabalhadores subutilizados, diz IBGE


Número representa 21,2% da população no 3º trimestre deste ano.
Taxa aumentou em relação ao trimestre anterior e a um ano atrás.

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Do G1, em São Paulo e no Rio
22/11/2016 09h00 - Atualizado em 22/11/2016 12h13
Postado em 24 de novembro de 2016 às 13h30m
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emprego_JH (Foto: TV Globo)Nordeste tem a maior taxa de subutilização de força de trabalho. (Foto: TV Globo)

A taxa composta da subutilização da força de trabalho no país ficou em 21,2%, chegando a 22,9 milhões de pessoas, acima dos 20,9% registrados nos três meses anteriores e dos 18% referentes ao mesmo período de 2015.

No país, a maior taxa da subutilização da força de trabalho foi observada no Nordeste (31,4%), e a menor na região Sul (13,2%). Os estados que registraram as maiores taxas foram Bahia (34,1%), Piauí (32,6%) e Maranhão e Sergipe (ambos com 31,9%). Na outra ponta, estão Santa Catarina (9,7%), Mato Grosso (13,2%) e Paraná (14,2%).

Das 27 unidades da federação, 14 registraram recorde da taxa de subutilização da força de trabalho considerando toda a série histórica da PNAD, que teve início em 2012.

Os dados, que consideram as taxas de desocupação, de desocupação por insuficiência de horas e da força de trabalho potencial  foram divulgados nesta terça-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Essa é uma das maiores crises econômicas pelas quais a gente vem atravessando e, com certeza, em consequência dessa crise você tem aí uma subutilização maior da força de trabalho, afirmou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Renda do IBGE.

Subocupação
No detalhamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), o IBGE também divulgou a "taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas e desocupação", ou seja, o índice relativo às pessoas ocupadas com uma jornada de menos de 40 horas semanais, mas que gostariam de trabalhar em um período maior somadas às pessoas desocupadas).

Esse indicador ficou em 16,5%, sendo 4,8 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas e 12 milhões de desocupados. No trimestre anterior, a taxa foi de 16% e no terceiro trimestre de 2015, de 14,4%.

O IBGE estima que 14,5% sejam relativos aos homens e 19,2% para as mulheres. Na análise por idade, a taxa ficou em 46,6% para a faixa 14 a 17 anos, 32,1% para os jovens de 18 a 24 anos, 15,8% para o grupo de 25 a 39 e 11,1% para as pessoas 40 a 59 anos.

"A força de trabalho subutilizada que a gente tem hoje vai afetar principalmente as mulheres e os jovens. As mulheres, principalmente por características já conhecidas de dificuldades para se inserir no mercado de trabalho. Já a população jovem que acaba enfrentando barreiras do tipo qualificação, formação e falta de experiência.

A região que mostrou a maior taxa foi a Nordeste (22,9%) e a que registrou a menor foi a região Sul (10,7%). Entre os estados, os maiores índices partiram da Bahia (26,2%), de Sergipe (23,7%), do Piauí e da Paraíba (ambos com 22,9%). Por outro lado, tiveram as menores taxas Santa Catarina (8%), Mato Grosso (10,6%) e Paraná (11,4%).

Desocupação e força de trabalho potencial
Outro detalhamento dessa pesquisa diz respeito às pessoas que gostariam de trabalhar, mas não procuraram trabalho, ou que procuraram mas não estavam disponíveis para trabalhar (força de trabalho potencial).

Esse índice chamado de "taxa combinada da desocupação de da força de trabalho potencial", ficou em 16,8%, o equivalente a 6,1 milhões de pessoas. O número é maior do que o registrado no trimestre anterior, de 16,4% e do que o observado no terceiro trimestre de 2015, de 12,8%.

O percentual de mulheres desocupadas foi superior ao de homens: 50,1% dos desocupados no país. O número de mulheres desocupada (47,7%) foi inferior ao de homens apenas no Nordeste.

No Nordeste, a taxa, incluindo homens e mulheres, chegou a 23,6% e no Sul, a 10,5%. As maiores taxas entre os estados partiram de Alagoas (25,4%), Bahia (24,9%) e Maranhão (24,5%) - as menores, de Santa Catarina (8,1%), Rio Grande do Sul (11,0%) e Paraná (11,4%).

Norte (de 8,8% para 11,4%), Nordeste (de 10,8% para 14,1%), Sudeste (de 9,0% para 12,3%), Sul (de 6,0% para 7,9%) e Centro-Oeste (de 7,5% para 10,0%).

No terceiro trimestre, 51,8% das pessoas desocupadas tinham concluído pelo menos o ensino médio e cerca de 25% não tinham concluído o ensino fundamental. Os desocupados com nível superior completo representavam 8,3%.

Desemprego e rendimento regionais
De acordo com a pesquisa mais recente  do IBGE, divulgada no final de outubro, o desemprego ficou em 11,8% no trimestre encerrado em setembro - a maior de toda a série histórica da Pnad, que teve início em 2012.

Nesta terça-feira, o IBGE apresentou as taxas regionais. Bahia (15,9%), Pernambuco (15,3%) e Amapá (14,9%) foram os estados com as maiores taxas de desocupação. As menores taxas partiram de Santa Catarina (6,4%), Mato Grosso do Sul (7,7%) e Rio Grande do Sul (8,2%).

O rendimento médio habitual dos trabalhadores também já havia sido anunciado - ficou em R$ 2.015. Nesta pesquisa desta terça, o IBGE mostra que tiveram números acima da média as regiões Sudeste (R$ 2.325), Centro-Oeste (R$ 2.288) e Sul (R$ 2.207). Ficaram abaixo da média Norte (R$ 1.539) e Nordeste (R$ 1.348).

População fora da força
No período analisado, 38,8% das pessoas em idade de trabalhar estavam fora da força de trabalho, ou seja, não trabalhavam nem procuravam trabalho. A região Nordeste foi a que apresentou a maior parcela de pessoas fora da força de trabalho: 45%. Os menores percentuais foram vistos nas regiões Sul (36,1%) e Centro-Oeste (35,1%).

A maioria das pessoas da população fora da força de trabalho era formada por mulheres: 65,5% desse contingente.
Os idosos representavam 35,6% da população fora da força de trabalho. Na sequência aparecem os jovens, com menos de 25 anos (28,6%) e os adultos, de até 59 anos, representavam 35,7%.

Em relação ao nível de instrução, mais da metade desta população (54%) não tinha concluído o ensino fundamental e pouco mais de um quarto tinha concluído pelo menos o ensino médio (25,8%).
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