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sábado, 9 de setembro de 2017

Afinal, o que há no olho do furacão?

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Ao contrário do que se pensa, zona central de tempestades é de calmaria, mas erro em interpretá-la é perigoso, advertem especialistas.

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Por BBC
'Miolo' de um furacão apresenta condições climáticas bem mais brandas que o restante da tempestade, ao contrário do provérbio (Foto: NASA)'Miolo' de um furacão apresenta condições climáticas bem mais brandas que o restante da tempestade, ao contrário do provérbio (Foto: NASA)

A expressão "estar no olho do furacão" é usada para descrever uma situação problemática.
Mas, ironicamente, em termos científicos é justamente o contrário: o olho de um furacão, a parte central do fenômeno que traz ventos de centenas de quilômetros por hora e enormes volumes de chuva, é uma área de calmaria, ainda que enganosa.

Seus são ventos relativamente mais fracos e tempo, mais brando - em alguns casos, é possível até ver o céu azul ou estrelado.

A região é formada quando existe um fluxo de ar de cima para baixo, o que faz com que as nuvens se dissipem, criando uma espécie de oásis. Segundo cientistas, o olho pode ocupar uma área entre 30 km e 60 km de diâmetro.

Alerta
Entretanto, o período de calmaria dura pouco tempo. Pode durar horas ou mesmo minutos. E é enganoso: pode dar a impressão de que o pior da tempestade já passou e fazer com que pessoas saiam dos abrigos.

"O olho do furacão, nesse sentido, é a parte mais perigosa. Pode dar às pessoas uma falsa sensação de segurança porque os ventos diminuem e tudo se aquieta. Mas os ventos vão recomeçar na medida em que o furacão passar", explica o meteorologista australiano Adam Morgan.

Sendo assim, em países assolados por furacões as autoridades enfatizam para a população a necessidade de só deixar o abrigo quando orientada, justamente para evitar enganos.

Sobre o oceano, no entanto, o olho é possivelmente a parte mais perigosa: no seu interior, ondas de todas as direções batem umas nas outras, criando "paredes" de água tão altas quanto 40 metros.
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