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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Brasil passa por 'mais grave' retração em mais de 20 anos, diz FMI

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Fundo projeta uma contração de 1% do PIB brasileiro em 2015.
Lava Jato e impacto da estiagem agravam crise na economia, conclui fundo.

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Do G1, em São Paulo
29/04/2015 14h00 - Atualizado em 29/04/2015 14h00
Postado às 20h4om
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PIB dos BRICs em 2015
Estimativa do FMI (em %)
Created with @product.name@ @product.version@7,56,82-1-3,8ÍndiaChinaÁfrica do SulBrasilRússia-5-2,502,557,510Rússia variação: -3,8
FMI
O Brasil passa por sua mais grave retração econômica em mais de duas décadas, avaliou o Fundo Monetário Internacional (FMI) em seu último relatório sobre as economias da América do Norte e América Latina, divulgado nesta quarta-feira (29).

O órgão projeta uma contração de 1% do PIB brasileiro em 2015 e inflação de 7,8%.
"Os investimentos privados ainda são um importante catalizador, uma vez que problemas de competitividade de longa data estão sendo agravados pelo afrouxamento das relações comerciais e pelo aumento das incertezas, incluindo as perdas decorrentes das investigações de irregularidades na Petrobras e o impacto da estiagem na oferta de energia", disse o fundo no documento.

O FMI também destacou que a confiança do consumidor piorou drasticamente no país, em meio à alta da inflação, ao afrouxamento da oferta de crédito e a um enfraquecimento no mercado de trabalho.

Segundo o órgão, a ação das autoridades para uma política monetária mais severa ajuda a enfraquecer a demanda no curto prazo, "mas é extremamente necessária para conter o aumento da dívida pública e reconstruir a confiança na política macroeconômica".

No relatório, o órgão também destacou que o realinhamento de preços em andamento, incluindo a taxa de câmbio frente ao real, pode ajudar a melhorar as chances de investimentos ao longo do tempo.

América Latina
Em meados de abril, o órgão avaliou que parte considerável do resultado fraco da América Latina em 2015 é responsabilidade do Brasil. Se confirmada a previsão do FMI de "encolhimento" da economia brasileira, será o pior resultado desde a queda de 4,2% registrada em 1990.

Em janeiro, o fundo previa um crescimento de 0,3% em 2015. Enquanto a Europa se recupera da crise, a América Latina e o Caribe devem registrar, em 2015, o quinto ano seguido de desaceleração econômica, segundo o FMI. O Produto Interno Bruto (PIB) do bloco deve crescer só 0,9% neste ano – enquanto a economia mundial deve se expandir em 3,5%.

Entre os países emergentes, o desempenho da economia brasileira só será pior que o da Rússia, que deve ter uma retração de 3,8% de sua economia, enquanto a China deve crescer 6,8% e a Índia, 7,5%.

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Juros avançam para 13,25% ao ano na quinta alta seguida


BC subiu juros apesar de atividade econômica fraca e alta do desemprego.
Para conter inflação, taxa básica segue no maior patamar em seis anos.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
29/04/2015 19h47 - Atualizado em 29/04/2015 20h36
Postado às 20h40
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selic 13,25 620 materia (Foto: Arte/G1)
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu elevar nesta quarta-feira (29) os juros básicos da economia de 12,75% para 13,25% ao ano, uma nova alta de 0,50 ponto percentual. 

Foi o quinto aumento consecutivo da taxa Selic, que segue no maior patamar desde o início de 2009, quando estava em 13,75% ao ano, ou seja, em seis anos.


A decisão confirmou a expectativa da maior parte dos economistas do mercado financeiro. Com uma taxa mais alta de juros, o Banco Central tenta controlar o crédito e o consumo, atuando assim para segurar a inflação. Por outro lado, ao tornar o crédito e o investimento mais caros, os juros elevados prejudicam o crescimento da economia.

O novo aumento dos juros básicos da economia acontece em um momento delicado, com a economia ainda se ressentindo de um baixo nível de atividade, com desemprego em alta (o maior desde 2011), mas com a inflação fortemente pressionada pelo aumento de tarifas públicas, como energia elétrica e gasolina, embora o dólar tenha registrado queda nas últimas semanas.

Ao fim do encontro do Copom, o BC divulgou o seguinte comunicado: "Avaliando o cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic em 0,50 p.p., para 13,25% a.a., sem viés". Essa foi a primeira reunião do Copom de dois novos diretores do BC, Otávio Ribeiro Damaso (Regulação) e Tony Volpon (Assuntos Internacionais).

Sistema de metas e atividade econômica
Pelo sistema de metas de inflação vigente na economia brasileira, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. Para 2015 e 2016, a meta central de inflação é de 4,5%, mas o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que serve de referência, pode oscilar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.


O próprio Banco Central já admite que a inflação deve estourar o teto de 6,5% do sistema de metas em 2015. A autoridade monetária tem dito que trabalha para evitar a propagação da inflação neste ano e para trazer a o IPCA para o centro da meta, de 4,5%, até o final de 2016.

Em março, a inflação oficial ficou em 1,32%, depois de avançar 1,22% em fevereiro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é a maior desde fevereiro de 2003, quando atingiu 1,57%, e a mais elevada desde 1995, considerando apenas o mês de março. Para este ano, o mercado prevê um IPCA de 8,25% ao ano, o maior patamar desde 2003.

Do lado da atividade econômica, analistas não descartam a possibilidade de o país entrar de novo em recessão, a exemplo do registrado no ano passado. A chamada recessão técnica se caracteriza por dois trimestres seguidos de contração do Produto Interno Bruto (PIB). 

A expectativa da maior parte do mercado financeiro, realizada na semana passada pelo BC com mais de 100 analistas de bancos, é de que a economia brasileira tenha retração de 1,1% em 2015 – a maior em 25 anos.

Indexação e propagação da inflação
Para o economista-chefe do banco ABC Brasil, Luís Otávio de Souza Leal, o novo aumento de juros acontece, apesar do baixo nível de atividade na economia, para evitar remarcação de preços e impedir o retorno de um nível maior de indexação (quando uma inflação passada é repassada para frente), como aquele existente na década de 1980.


"A grande dúvida das pessoas é: porque o BC tem de subir o juros mesmo com o nível de atividade estando tão baixo? É uma questão de expectativa e uma coisa meio psicológica, mas acontece. Se você achar que o BC vai fazer tudo para trazer a inflação para baixo, você vai pensar duas vezes em remarcar o preço", avaliou ele.

Segundo o economista do banco ABC Brasil, a autoridade monetária já está mirando a inflação de 2016, buscando-a trazer para o centro da meta de 4,5%, pois, neste ano, o teto de 6,5% deve ser superado. "O BC tem de impedir que essa inflação que seja muito alta neste ano e que não suscite a volta de indexação, como o gatilho salarial. 

Se isso se mostrar muito recessivo, pode começar a baixar os juros. É um trabalho antipático, principalmente em uma situação com a economia com crescimento pífio, mas é profilático", explicou.

De acordo com o analista do BES Investimento, o BC está buscando evitar que a alta da inflação corrente se propague para outros preços da econmia. "Ele foca um ainflação voltando para próximo do centro da meta em 2016, independente de o desemprego estar subindo e atividade estar fraca. 

Tivemos uma piora da atividade na margem [últimos meses], mas o câmbio [dólar], que estava perto de R$ 3,30, já voltou bem. Está perto de R$ 3. Isso tem um impacto importante na dinâmica da inflação nos próximos 12 a 18 meses", avaliou.

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Mais de 50% de domicílios brasileiros têm apenas TV de tubo, diz IBGE

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Sem fabricantes, modelo estava em 34,5 milhões de casas em 2013.
Segundo dados da Pnad, 58% das casas possuíam só um televisor.

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Helton Simões Gomes e Cristiane Caoli Do G1, em São Paulo e no Rio de Janeiro
29/04/2015 10h00 - Atualizado em 29/04/2015 11h53
Postado às 16h45m
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Funcionário monta TV de tubo na fábrica da Philips, na cidade francesa de Dreux, em 2005. (Foto: Eric Feferberg/AFP)Funcionário monta TV de tubo na fábrica da Philips, na cidade francesa de Dreux, em 2005. (Foto: Eric Feferberg/AFP)

A única forma de ver TV para 54,5% dos domicílios com televisores no Brasil é por meio de um aparelho ultrapassado, que não é mais fabricado.

São 34,5 milhões de domicílios no Brasil apenas com TVs de tubo, segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

NA TELINHA DA TV DE TUBO
Aparelhos antigos são maioria nas casas do Brasil
Created with @product.name@ @product.version@RegiõesTVs de tubo, em %544751546467BrasilSudesteSulCentro-OesteNorteNordeste020406080
Fonte: Pnad (IBGE)
O dado está na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), referente a 2013, feita com o Ministério das Comunicações, e divulgada nesta quarta-feira (29).

TV de tubo não é mais fabricada
Os dados mostram que mais da metade do total das casas brasileiras era equipada com um aparelho abandonado pela indústria.

Segundo a Eletros (associação dos fabricantes de eletroeletrônicos) não há produção do modelo no Brasil. Os itens restantes são os dos estoques das lojas.

Em 2013, as fábricas montaram 1.051 aparelhos. No ano seguinte, foram só 152.
"Eu acho que ainda é um número bastante elevado de televisores de tubo, e ainda é um número que até então a gente não tinha”, afirmou Pedro Araújo, Gerente de Projetos do departamento de banda larga do Ministério das Comunicações. 

"A gente acha que, por conta do efeito da Copa do Mundo, as pessoas não compraram [TVs de tela fina] em 2013. Deixaram para 2014, esperando as promoções."

Uma TV
De acordo com a pesquisa, 63,3 milhões de domicílios no Brasil possuíam TVs em 2013, o que corresponde a 97,2% do total. 13,4 milhões de casas (21,2%) possuíam TVs de tubo e de tela fina e 15,4 milhões optavam apenas pela opção mais moderna.



O IBGE aponta que 58% das casas brasileiras têm só um televisor. A TV de tubo é a única opção em 25,9 milhões de casas. Os aparelhos de tela fina estão em 11,1 milhões de domicílios.

As TVs de tubo são maioria em todas as regiões. O que muda é a variação da vantagem de um lugar para outro: é maior no Nordeste (67,6%) e menor no Sudeste (46,7%).

De acordo com a pesquisa, considerando todas as tecnologias o Brasil possuía 103,3 milhões de televisores. São 63,7 milhões (61,4%) de TVs com tubo catódico.

De acordo com Jully Ponte, técnica de coordenação de rendimento do IBGE, o mapeamento é importante por dois motivos. “Primeiro que a TV de tubo é uma tecnologia que provavelmente tende a ser ultrapassada. É importante ver como está a evolução no sentido de ver que tipo de aparelho eles utilizaram”, explicou.

A outra razão, aponta, é a possibilidade de o Ministério das Comunicações analisar de que forma o desligamento do sinal analógico, em 2018, poderá impactar os brasileiros. A meta da pasta é levar o sinal para, no mínimo, 93% das residências que recebem programação de TV aberta com antenas analógicas.

"As televisões de tela fina, desde 2001, já comportam um conversor de sinal de TV digital dentro do aparelho. E as outras televisões, de tubo, não contam com isso, mas a pessoa pode ter o conversor em casa, adaptar e ter a transmissão digital de TV aberto", diz Ponte.

Sinal digital
O IBGE averiguou de que forma o sinal de TV chega às casas dos brasileiros. Das casas com TV no Brasil, 19,7 milhões (31,2% do total) usufruem do acesso ao sinal digital. “Não é muito pouco porque é muito pouco divulgado. 


A gente acredita que com as medidas de publicidade, propagandas específicas e voltada para a população que será atingida, a gente acredita que esse número aumenta bastante”, afirma Araújo, do Ministério das Comunicações.

“Objetivo [da pesquisa] foi no sentido de ampliar o leque de dados a disposição a respeito do tema. (…) Estamos em processo de transição do sinal analógico da TV aberta migrando para o sinal digital. 

Se entende em 2015 até o final de 2018 e, portanto, é muito importante que a gente consiga estimar o contingente de domicílios que está preparado para esta transmissão”, declara Araújo.

Segundo o IBGE, 28,5% das residências brasileiras não recebem sinal digital, por antena parabólica ou TV paga (cabo e satélite). As regiões Norte (34,3%) e Nordeste (30,5%) são as com índice maior.

Ainda segundo o IBGE, o Distrito Federal é o que tem a maior proporção de domicílios com televisão que tinha recepção de sinal digital de TV aberta, 49,3%, enquanto o Tocantins era o que tinha a menor proporção (11,8%).

A técnica Jully Ponte acrescentou que dos domicílios com televisão, 64,1% não tinham recepção de sinal digital de TV aberta, dos quais 28,5% não tinham outro tipo de recepção de sinal de TV.

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11,5% dos lares acessam a internet apenas por celular e tablet, diz IBGE


Mais de 40% das casas se conectam só pelo computador; dados são de 2013.
Em 5 estados, smartphones são responsáveis pela maioria das conexões.

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Helton Simões Gomes e Cristiane Caoli Do G1, em São Paulo e no Rio de Janeiro
29/04/2015 10h00 - Atualizado em 29/04/2015 12h39
Postado às 16h45m
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Adolescente usa tablet para acessar internet enquanto fala ao celular.  (Foto:  AJ PHOTO/ BSIP/ AFP)Adolescente usa tablet para acessar a internet enquanto fala ao celular. (Foto: AJ PHOTO/ BSIP/ AFP)

Os computadores ainda eram o aparelho mais usado para se conectar à internet no Brasil, em 2013, segundo o Instituto Brasileira de Geografia e Estatística. Celulares e tablets, no entanto, se tornaram o aparelho exclusivo de 11,5% dos domicílios.

Os dados estão na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), referente a 2013, feita com o Ministério das Comunicações e divulgada nesta quarta-feira (29).
PCs são fonte nº1 de conexão
Aparelho é o mais usado para acessar a internet
Created with @product.name@ @product.version@Aparelho para conexãoDomicílio, em %88541731MicrocomputadorCelularTabletTVOutroequipamento050100
Fonte: Pnad (IBGE)
Segundo Jully Ponte, técnica de coordenação de rendimento e trabalho do IBGE a especialista do instituto, “em comparação com as estimativas coletadas pela União Internacional de Telecomunicações (UTI) para 2013, o percentual de domicílios com acesso à internet no Brasil, segundo a estimativa do IBGE (48%), está abaixo da média dos países da Europa (76,2%) e da América (54,6%)”.

Mudança na pesquisa
Até 2013, o IBGE registrava apenas as conexões feitas com computador e agora passou a contabilizar os acessos feitos com smartphones, tablets, TVs conectadas e outros dispositivos.


Das casas online, 88% usavam computador para acessar a rede; 53,6% utilizavam celulares; e 17,2%, tablets. Segundo o IBGE, 7,1 milhões das casas possuem tablets e 5,4 milhões deles eram usados para entrar na internet em 2013.

O acesso à internet estava presente em 31,2 milhões de domicílios brasileiros. O instituto constatou que os computadores são responsáveis exclusivos por conexões em 42,4% das casas. Os moradores de 11,5% das residências usavam apenas celulares e tablets para se conectar.
Acesso à internet chega a 31,2 milhões de domicílios (Foto: G1)
Os PCs possuem vantagem sobre os dispositivos móveis em 21 estados mais o Distrito Federal. O que varia é o índice: é maior em Rondônia (61,1% contra 11,5%) e menor no DF (31,8% contra 6,4%).

Celular bate computadores em 5 estados
"A gente observa que na Região Norte, o uso do celular como veículo de acesso à internet superou o uso do computador”, diz Jully Ponte, do IBGE. Em cinco estados, a disputa fica melhor para os celulares, responsáveis pela maior parte das conexões: Sergipe, Pará, Roraima, Amazonas e Amapá.


Esse último é onde os aparelhos móveis são a fonte de conexão para o maior percentual de casas, 43%; o de computadores chega a 11,9%.


“Esses dados são de 2013. Em 2014, a gente verificou um aumento muito grande na venda de smartphones por conta da política de desoneração do smartphone. Então a gente acha ainda vai ter um efeito ainda maior quando saírem os números de 2014”, diz Pedro Araújo, gerente de projetos do Ministério das Comunicações.

Formas de conexão
Além dos aparelhos utilizados para se ligar à internet, o IBGE analisou as formas de conexão. Ainda que a banda larga seja a realidade para 30,5 milhões de casas (97,7% do total), a conexão discada é a forma de acesso para 725 mil casas.


No caso das residências com banda larga, 77% delas têm banda larga fixa e 43,5%, a móvel. A região Norte é a única em que a cobertura da internet móvel é maior que a fixa. Com exceção de Rondônia, é isso que ocorre em todos os estados nortistas.

Araújo, do Ministério das Comunicações, afirmou o acréscimo de conexões computadas em 2014 “vai ter impacto bastante relevante em termos de acesso”.

“A gente não pegou os dados de 2014 ainda, mas acreditamos que foram acrescentados mais de 50 milhões de acessos. Não consigo afirmar pelas operadoras, pode até haver esse interesse [de inclusão digital], mas por obrigação regulatória, até 2019, todos os municípios terão que ter banda larga móvel”, diz.
Entre jovens de 15 a 17 anos, 76% acessam a internet (Foto: G1)
Acesso por idade
Em um recorte da Pnad a partir de grupos de idade, o IBGE constatou que pessoas entre 15 e 17 anos e de 18 a 19 anos registraram os maiores índices de internautas em 2013, com 76% e 74,2%, respectivamente.

Já na faixa etária entre 40 e 49 anos, 44,4% do total acessa a internet.

Apenas 21,6% de quem tem mais de 50 anos se conecta à web. Entre os que possuem acima de 60 anos, o percentual de conectados chegou a 12,6%. Apesar de parecer baixo, o índice de idosos com acesso à internet mais que dobrou desde 2008, quando apenas 5,7% deles estavam online.

Por rendimento
De acordo com o IBGE, o acesso varia conforme a rede das pessoas. A quantidade de brasileiros conectados variou de 49,1% entre aqueles que ou não possuem renda ou recebem até um quarto do salário mínimo, a 95,7% das pessoas com mais de dez salário mínimos.


“A gente percebe que quanto maior o rendimento domiciliar per capita, maior é o número de pessoas com celular", comenta Araújo, do Ministério das Comunicações.

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