Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
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Objeto subfossilizado é cem vezes maior do que ovo de galinha.
Valor de
venda é estimado em até 35,4 mil euros, diz agência.
27/03/2013 10h52 - Atualizado em 27/03/2013 13h08
Postado às 15h40
Do G1, em São
Paulo
Especialista de casa de leilões compara ovo de ave
extinta com um de galinha (Foto: Matt Dunham/AP)
O ovo centenário de uma espécie extinta de ave que era nativa da Ilha de
Madagascar, na África, vai ser leilado em Londres no dia 24 de abril, segundo
agências internacionais. De acordo com a Associated Press, o ovo pertence à
ave-elefante (da família Aepyornithidae), também conhecida como
vorompatra, e tem aproximadamente 400 anos de idade.
O objeto, que é cerca de cem vezes maior que um ovo de galinha comum, está
subfossilizado (quando os restos de um organismo ficam preservados após centenas
de anos, mas ainda não completaram o processo de fossilização) e não possui
vida. O valor do ovo, que vai ser vendido na famosa casa de leilões Christie's, é
estimado entre 23,6 mil euros (cerca de R$ 60 mil) e 35,4 mil euros (cerca de R$
91,5 mil), disse nesta quarta-feira (27) a agência americana Associated
Press. O ovo, que data de um período anterior ao século 17, mede 21 centímetros de
diâmetro e 30 de altura. A ave-elefante era uma das aves mais pesadas do mundo.
Apesar do tamanho grande, sua extinção ocorreu possivelmente devido às ações
humanas, segundo o jornal americano "The New York Times".
A estimativa da casa de leiões é que o ovo valha de
R$ 60 mil a R$ 91,5 mil (Foto: Justin Tallis/AFP)
Ovo subfossilizado de ave-elefante, que tem cerca
de 400 anos (Foto: Matt Dunham/AP)
Esqueleto de ave-elefante, extinta desde o século
17, é exposta ao lado de um ovo no Museu de Arte e Arqueologia da
Universidade de Madagascar, em Antananarivo (Foto: Martin Harvey/Getty
Images)
Desenho do Museu de História Natural de Londres
(Foto: Maurice Wilson/The Natural History Museum/NYT)
A organização antispam Spamhaus está sofrendo uma sobrecarga de tráfego para
tirar do ar seu site e o serviço de bloqueio de spam (lixo eletrônico). Segundo
dados fornecidos ao jornal "The New York Times" pela organização e pela
CloudFlare, que mantém um serviço de proteção contra esses ataques, o volume
médio seria de 75 gigabits por segundo (Gbps), com picos de 300 Gbps - números
que o tornam o maior ataque de negação de serviço da história. Um ataque de negação de serviço não viabiliza uma "invasão" do sistema
atacado, mas satura a conexão com a internet do alvo, de modo que ele não
consiga permanecer on-line. É como lotar todas as mesas de um restaurante ou
ocupar todas as linhas telefônica de um callcenter para que clientes de verdade
não possam ser atendidos.
Os ataques começaram no dia 18 de março depois que a Spamhaus bloqueou o
provedor holandês "Cyberbunker". O provedor promete hospedar qualquer conteúdo
que não seja pedofilia e terrorismo. Segundo a Spamhaus, os serviços do
Cyberbunker estariam sendo usados por spammers para enviar e-mails indesejados a
milhões de pessoas na internet.
De acordo com a BBC, autoridades
policiais em cinco países estão investigando os ataques. A lista da Spamhaus é confiada por muitos provedores de internet para
diminuir o spam recebido por seus usuários. A inclusão do Cyberbunker à lista
da Spamhaus imediatamente bloqueou os e-mails enviados pela rede do provedor
holandês, impedindo que as mensagens chegassem aos destinatários. Ao "New York
Times", um ativista que supostamente representa a empresa e os ataques teria
dito que o Spamhaus "abusou de sua influência" ao bloquear o provedor. O Cyberbunker está localizado em um antigo bunker usado pelas forças da OTAN.
Para aumentar as vendas, a empresa diz em seu site já ter impedido a entrada de
policiais no prédio. Amplificação dos ataques Para realizar o ataque de 300
Gbps (300 mil megabits por segundo), seriam necessárias 300 mil conexões de
banda larga, normalmente restritas a 1 Mbps de envio de dados (upload), mesmo
quando a velocidade de download é maior. Uma alternativa seria o uso de
servidores, que possuem conexões de 100 Mbps ou até de 1 Gbps. No entanto, o
ataque seria facilmente barrado. Em vez disso, os criminosos usaram uma técnica conhecida como DRDoS ou
"ataque de negação de serviço refletido". Nesse ataque, o hacker envia uma
solicitação pequena, mas que gerará uma resposta grande, e falsifica a origem da
solicitação para ter o endereço alvo. Isso significa que a resposta, com um
volume maior, será enviada para o site vítima do ataque. Usando essa técnica, os hackers conseguiram amplificar uma solicitação de 36
bytes para gerar uma resposta de 3 mil bytes, amplificando a capacidade de
conexão deles em cem vezes. Para realizar o esse tipo de ataque é preciso encontrar servidores
configurados de forma incorreta, conhecidos pelo termo técnico de "DNS recursivo
aberto". Um total de 30 mil servidores foi usado no ataque, o que exigiu uma
conexão de 2,5 Mbps a 10 Mbps - velocidades baixas que não chegam a alertar
administradores de sistema para o problema - de cada servidor, segundo a
explicação da CloudFlare.
Papiloscopista da Delegacia de Homicídios do Rio recolhe digitais em carro usado em um crimeAgência O Globo/ Arquivo
RIO - Ao dar uma olhada nos classificados ou nos sites de oferta de vagas de emprego, deparamos com profissões conhecidas, como engenheiros, secretárias, motoristas, professores. Mas, e quando batemos o olho numa oferta de emprego para um piloteiro, extrusor, enfestador, papiloscopista ou — embora neste caso seja bastante difícil — para micologista. Pensando nisto, o Boa Chance deu uma busca pelos jornais, dicionários e internet atrás de profissões de nomes estranhos. Confira abaixo um pequenos dicionário com algumas dessas funções: Chanfrador - É aquele que chanfra, ou seja, corta o couro, em ângulo ou esguelha (viés), para a fabricação de bolsas, cintos e sapatos. Colometrista - É aquele que prepara a tinta para pintar veículos batidos. Para que a cor fique idêntica à original, este profissional costuma realizar uma série de testes. Duteiro - É o profissional que fabrica e monta dutos de ar-condicionado. Espeleólogo - É quem estuda e trabalha com cavernas. Extrusor de sopro - Fazem a regulagem de uma máquina conhecida como sopradora, produzindo embalagens descartáveis para remédios, alimentos e cosméticos. Faccionista - É quem modela, corta e costura roupas para pronta-entrega. Faquista - É o encarregado de fabricar facas para serem usadas em gráficas no corte dos envelopes. Herpetólogo - profissional que estuda répteis e anfíbios. Ficóloga - É o profissional que estuda as algas. Guaribador - Responsável pela manutenção de carros novos e usados. Nas concessionárias e agências de venda de automóveis, é o encarregado da limpeza e polimento dos automóveis. Gemolólogo - É o profissional que atua na análise de gemas ou pedras preciosas, como o diamante, a turquesa, o rubi, a esmeralda. Ictiólogo - Profissional especialista no estudo dos peixes. Madrilador - É quem trabalha com uma máquina especializada em serviços de precisão, como furos e roscas. Mirmecologista - É aquele que estuda as formigas. Micologista - É o profissional que estuda os fungos. Migueiro/Trigueiro - São os profissionais que soldam estruturas pesadas com arame ou vareta, respectivamente, comumente empregados pela indústria naval. Assim como os instrumentos de soldagem são diferentes, o gás utilizado na realização do trabalho pode ser o gás carbônico ou argônio. Ornitóloga - É o profissional que estuda as aves. Papiloscopista - É o profissional especializado em trabalhar com a identificação humana, geralmente através das cristas de fricção da pele (impressões digitais). Usualmente, essa identificação é feita com base nos desenhos papilares presentes nos dedos (dactiloscopia)e das palmas das mãos (quiroscopia), bem como dos artelhos e plantas dos pés (podoscopia). Piloteiro - Mais conhecido como prático, é o profissional que conhece minuciosamente os acidentes hidrográficos de áreas restritas, e que com esses conhecimentos conduz embarcação através dessas áreas. Podólogo - Especialista em tratamento e terapia dos pés. Tricologista - Especialista em tratamento de pelos ou cabelos. Quer seguir o Boa Chance no Twitter? Clique aqui.