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terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Estudo alerta para declínio dos insetos no mundo e risco de extinção em massa

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Cientistas avaliaram 73 estudos, que apontam, em particular, o papel da agricultura intensiva no destino dos insetos.

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Por France Presse 

Postado em 12 de fevereiro de 2019 às 22h00m 



Insetos correm risco de extinção, segundo estudo — Foto: Pixabay 


Quase metade de todas as espécies de insetos, vitais para os ecossistemas e economias, está em rápido declínio em todo o mundo, alerta um estudo que adverte para um "colapso catastrófico" dos ambientes naturais.

"A conclusão é clara: a menos que mudemos nossas formas de produzir alimentos, os insetos vão ter tomado o caminho da extinção em algumas décadas", dizem os autores deste balanço, síntese de 73 estudos, que apontam, em particular, o papel da agricultura intensiva no destino dos insetos.

Hoje, cerca de um terço de todas as espécies está ameaçada "e, a cada ano, cerca de 1% a mais é adicionada à lista", calculam Francisco Sanchez-Bayo e Kris Wyckhuys, das universidades de Sydney e Queensland.

O que representa, eles observam, "o episódio mais massivo de extinção", desde o desaparecimento dos dinossauros."A proporção de espécies de insetos em declínio (41%) é duas vezes maior que a dos vertebrados e a taxa de extinção de espécies locais (10%) é oito vezes maior", destacam.

Quando se fala de perda de biodiversidade, o que chama a atenção é o destino de grandes animais.

Mas os insetos são "de importância vital para os ecossistemas: um tal evento não pode ser ignorado e deve fazer com que atuemos para evitar um colapso, que seria catastrófico, dos ecossistemas naturais", insistem os cientistas nas conclusões publicadas na revista "Biological Conservation".

Exemplo do serviço vital prestado pelos insetos está a polinização de culturas.
No sentido contrário, um exemplo do impacto de seu desaparecimento é o declínio "vertiginoso" das aves do campo, um fenômeno observado na França em 2018.

"Quase não há mais insetos, esse é o problema número um", explicou um dos pesquisadores, Vincent Bretagnolle: "porque até os pássaros devoradores de grãos precisam de insetos em uma época do ano, para seus filhotes".

Como causas da perda dos insetos, os pesquisadores australianos apontam o desaparecimento de seus habitats e o uso de pesticidas sintéticos, no coração da intensificação da agricultura no mundo nos últimos sessenta anos.

O estudo baseia-se, em particular, no caso da Europa e dos Estados Unidos, onde a vigilância é mais comum e regular.

"Mas, como esses fatores se aplicam a todos os países do mundo, a realidade dos insetos não deve ser diferentes em países tropicais e em desenvolvimento", apontam.

A estas razões se somam patógenos, espécies invasoras e, finalmente, a mudança climática, mas especialmente em regiões tropicais.

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Por que as pessoas acreditam em teorias da conspiração

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O homem realmente pisou na Lua? George W. Bush orquestrou um plano para derrubar as Torres Gêmeas? As teorias da conspiração são mais difundidas do que você imagina.

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Por BBC 

Postado em 12 de fevereiro de 2019 às 18h40m 





A fotografia mostra Buzz Aldrin na Lua; a foto foi tirada por Neil Armstrong, cujo reflexo aparece no capacete — Foto: Divulgação

Hillary Clinton comandava uma rede global de tráfico de crianças de uma pizzaria em Washington? Não.

George W. Bush orquestrou um plano para derrubar as Torres Gêmeas e matar milhares de pessoas em 2001? Tampouco.

Mas por que algumas pessoas acreditam que sim? E o que as teorias da conspiração dizem sobre a maneira como vemos o mundo?

As teorias da conspiração estão longe de ser um fenômeno novo. Elas são uma presença constante nos bastidores há pelo menos 100 anos, diz o professor Joe Uscinski, autor do livro American Conspiracy Theories ("Teorias da Conspiração Americanas", em tradução livre).

Elas também são mais difundidas do que você imagina.
"Todo mundo acredita em pelo menos uma e provavelmente em algumas", diz ele. "E a razão é simples: há um número infinito de teorias da conspiração por aí. Se fôssemos fazer um questionário sobre todas elas, todo mundo vai assinalar algumas opções."
Há uma teoria da conspiração de que o ataque terrorista às Torres Gêmeas, em setembro de 2001, tenha sido orquestrado pelo ex-presidente George W. Bush — Foto: Marty Lederhandler/AP (arquivo)Há uma teoria da conspiração de que o ataque terrorista às Torres Gêmeas, em setembro de 2001, tenha sido orquestrado pelo ex-presidente George W. Bush — Foto: Marty Lederhandler/AP (arquivo)

Esse cenário não se restringe aos EUA. Em 2015, uma pesquisa da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, mostrou que a maioria dos britânicos marcava uma das opções quando apresentada a uma lista de cinco teorias - que variavam da existência de um grupo secreto que controlava eventos mundiais ao contato com extraterrestres.

Isso sugere que, ao contrário da crença popular, o típico teórico da conspiração não é um homem de meia-idade que vive no porão da casa da mãe usando um chapéu de papel alumínio (que protegeria contra o controle mental realizado por satélites do governo e extraterrestres).

"Quando você realmente olha para os dados demográficos, a crença em conspirações transpõe classes sociais, gênero e idade", afirma o professor Chris French, psicólogo da Universidade Goldsmiths, em Londres.

Da mesma forma, seja você de esquerda ou direita, provavelmente vai acreditar em tramas contra você.

"Os dois lados são iguais em termos de pensamento conspiratório", diz Uscinski.
"As pessoas que acreditam que Bush explodiu as Torres Gêmeas eram em sua maioria democratas. Já as pessoas que achavam que Obama tinha falsificado sua própria certidão de nascimento eram em sua maioria republicanas - mas eram números pares dentro de cada partido."

Teorias da conspiração
Rumores sustentam a teoria de que os músicos Paul McCartney, Beyoncé e Avril Lavigne (foto) foram trocados por clones. — Foto: Joshua Blanchard/AFP 
Rumores sustentam a teoria de que os músicos Paul McCartney, Beyoncé e Avril Lavigne (foto) foram trocados por clones. — Foto: Joshua Blanchard/AFP
  • A teoria de que o homem não pisou na Lua levou a explicações detalhadas refutando as alegações.
  • A tese de que o criminoso de guerra nazista Rudolf Hess foi substituído por um sósia na cadeia foram desmentidas pelo DNA fornecido por um parente distante dele.
  • Rumores sustentam a teoria de que os músicos Paul McCartney, Beyoncé e Avril Lavigne foram trocados por clones.
  • Algumas versões do mito dos Illuminati sugerem que celebridades e políticos são membros do grupo que controlaria o mundo.
Para entender por que somos tão atraídos pela noção de forças obscuras que controlam eventos políticos, precisamos focar na psicologia por trás das teorias da conspiração.

"Somos muito bons em reconhecer padrões e regularidades. Mas às vezes exageramos nisso - achamos que vemos sentido e significado quando realmente não há", diz French.

"Nós também supomos que quando algo acontece, acontece porque alguém ou algo fez aquilo acontecer por um motivo."

Basicamente, vemos algumas coincidências em torno de grandes eventos e, em seguida, inventamos uma história sobre eles.

Essa história se torna uma teoria da conspiração porque contém "mocinhos" e "vilões" - sendo estes últimos responsáveis por todas as coisas de que não gostamos.

Culpando políticos
Barack Obama apresentou sua certidão de nascimento em 2011 em resposta aos rumores de que ele havia nascido fora dos EUA — Foto: ReutersBarack Obama apresentou sua certidão de nascimento em 2011 em resposta aos rumores de que ele havia nascido fora dos EUA — Foto: Reuters

Em muitos aspectos, é como a política cotidiana.

Costumamos culpar os políticos por acontecimentos negativos, mesmo quando esses eventos estão além do controle deles, diz o professor Larry Bartels, cientista político da Universidade Vanderbilt, nos EUA.

"As pessoas vão recompensar ou punir cegamente o governo por bons ou maus momentos sem realmente ter uma compreensão clara de se ou como as políticas do governo contribuíram para esses resultados", acrescenta.

Isso é verdade mesmo quando eventos que parecem pouco relacionados ao governo dão errado.

"Um exemplo que analisamos em detalhes foi uma série de ataques de tubarão na costa de Nova Jersey em 1916", afirma Bartels.

"Esta foi a base, bem mais tarde, para o filme Tubarão. Descobrimos que houve uma queda muito significativa no apoio ao presidente [Woodrow] Wilson nas áreas que foram mais afetadas pelos ataques de tubarão."

O papel de "nós" e "eles" nas teorias da conspiração também pode ser encontrado em grupos políticos mais tradicionais.

No Reino Unido, o referendo sobre a saída da União Europeia deu origem a dois grupos praticamente do mesmo tamanho: um a favor e outro contra a permanência no bloco.

"As pessoas sentem que pertencem ao grupo, mas isso também significa que as pessoas sentem um certo antagonismo em relação a quem faz parte do outro grupo", diz a professora Sara Hobolt, da Universidade London School of Economics (LSE), em Londres.

Os grupos contra e a favor do Brexit às vezes interpretam o mundo de maneira diferente. Por exemplo, confrontados com fatos econômicos idênticos, os que eram a favor da permanência no bloco são mais propensos a dizer que a economia está tendo um desempenho ruim, enquanto aqueles que defendiam a saída afirmam que ela está tendo um desempenho favorável.
Grupos contra e a favor do Brexit às vezes interpretam o mundo de maneira diferente, diz especialista — Foto: Reuters/Peter NichollsGrupos contra e a favor do Brexit às vezes interpretam o mundo de maneira diferente, diz especialista — Foto: Reuters/Peter Nicholls

As teorias da conspiração são apenas mais uma parte disso.

"No período que antecedeu o referendo, aqueles que defendiam a saída acreditavam estar no lado que sairia derrotado e eram mais propensos a pensar que o referendo poderia ser fraudado", sinaliza Hobolt.

"E isso realmente mudou depois que saiu o resultado do referendo, porque naquele momento quem estava no lado perdedor era o grupo a favor da permanência."

Sem solução
Pode não ser muito animador saber que as teorias da conspiração estão tão inseridas no pensamento político. Mas não deveria ser surpreendente.

"Muitas vezes, o caso é que estamos construindo nossas crenças de maneira que sustentem o que queremos que seja verdade", diz Bartels.

E ter mais informações ajuda pouco.
"As pessoas mais sujeitas a essas distorções são as que estão prestando mais atenção", diz ele.

Para muita gente, há poucas razões para acertar os fatos políticos, já que seu voto individual não afetará a política do governo.
"Não há nenhum custo por estar errado sobre suas convicções políticas", completa Bartels.

"Se me faz sentir bem pensar que Woodrow Wilson deveria ter sido capaz de prevenir os ataques de tubarão, então o retorno psicológico de manter essas opiniões provavelmente será muito maior do que qualquer penalidade que eu possa sofrer se as opiniões estiverem erradas."

No fim das contas, queremos nos sentir confortáveis, e não certos.
É por isso que as teorias conspiratórias vêm e vão, mas também por que a conspiração sempre será parte das histórias que contamos sobre eventos políticos.

*Esta análise foi encomendada pela BBC a um especialista que trabalha para uma organização externa. James Tilley é professor de política e membro do Jesus College da Universidade de Oxford, no Reino Unido. Seu programa Conspiracy Politics ("Conspiração Política", em tradução livre) foi transmitido pela BBC Radio 4 no dia 11 de fevereiro e pode ser ouvido aqui (em inglês).

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    Lagarde, do FMI, alerta para tempestade econômica global

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    Diretora-geral do FMI afirmou que a economia está crescendo mais devagar que o previsto por causa de quatro nuvens que pairam sobre o cenário econômico, entre elas tensões comerciais como a dos EUA e China.

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    Por G1 

    Postado em 12 de fevereiro de 2018 às 15h00m 



    Christine Lagarde, diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), advertiu no domingo (10) durante o World Government Summit, em Dubai, contra uma possível "tempestade" econômica em nível global.

    Segundo ela, a economia está crescendo mais devagar que o previsto por causa do que ela chama de quatro nuvens que pairam sobre o cenário econômico: tensões comerciais com escalada de tarifas, alta das taxas de juros, incertezas relacionadas ao Brexit no Reino Unido e desaceleração da economia chinesa.

    "A confiança está no coração das relações econômicas. Quando há muitas nuvens, é preciso um raio para trazer a tempestade", disse, referindo-se às tensões comerciais entre a China e os Estados Unidos que começaram a afetar a economia global.

    Para Lagarde, a garantia de livre comércio exige os esforços coletivos de todas as nações do mundo para resolver seus problemas.


    A perspectiva de um agravamento da guerra comercial pesa sobre os mercados financeiros, que temem as consequências para a economia mundial.

    Para a diretora-geral do FMI, a determinação política para o bem comum poderia limpar essas nuvens.

    Em relação à governança e à transparência, Lagarde afirmou que a corrupção resulta em menos fé e crescimento da economia.

    Inteligência artificial
    Lagarde disse que a inteligência artificial e a quarta revolução tecnológica afetarão mais as mulheres do que os homens. "É porque muitas das tarefas que são feitas pelas mulheres são tarefas mais rotineiras, são mais facilmente automatizadas", explicou.

    Lagarde citou os Emirados Árabes Unidos como um modelo para promover as mulheres, elogiando o número de graduadas em ciências. "As mulheres têm espaço, elas são promovidas, elas são encorajadas", disse.

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