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segunda-feira, 16 de março de 2020

Microsoft libera atualização de emergência para falha que permite espalhar vírus em rede corporativa

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Erro foi comparado ao problema explorado pelo vírus WannaCry em 2017.
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 Por Altieres Rohr  

 Postado em 16 de março de 2020 às 21h50m  
Gipope-Marketing

      Post.N.\9.180  
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Brecha atinge recurso das versões mais recentes do Windows 10.  — Foto: Shannon Stapleton / ReutersBrecha atinge recurso das versões mais recentes do Windows 10. — Foto: Shannon Stapleton / Reuters


A Microsoft liberou uma atualização emergencial para corrigir uma vulnerabilidade na tecnologia de compartilhamento de arquivos e impressoras em redes Windows.
A falha é considerada grave, por permitir que um vírus se espalhe de um computador para outro em uma rede corporativa.
Sistemas com Windows 10 devem receber a atualização automaticamente. Será preciso reiniciar o computador para concluir a instalação. Por isso, a maioria dos usuários não precisa tomar nenhuma atitude específica para se proteger.

O cronograma regular da Microsoft prevê a disponibilização de um pacote de atualização por mês, na segunda terça-feira.

Lançamentos em outros dias e distribuídos automaticamente para todos os usuários são consideradas "emergenciais". Essas atualizações normalmente tratam de vulnerabilidades críticas ou já conhecidas, que representam um risco imediato.

A brecha corrigida nessa atualização afeta o Server Message Block (SMB), o componente do Windows responsável pela interação do computador com outras máquinas em redes empresariais para o compartilhamento de recursos. O problema existe apenas nas versões 1903 e 1909 do Windows 10, já que as versões mais antigas não são compatíveis com o recurso específico que está vulnerável.

Por conta das circunstâncias estranhas que levaram a falha a ser conhecida antes da atualização ser disponibilizada, ela foi apelidada de "SMBGhost" ("Fantasma do SMB").
Em algumas situações, a falha pode ser explorada pela internet. Especialistas veem semelhanças entre esta falha e a EternalBlue, usada pelo vírus WannaCry em 2017 para contaminar mais de 300 mil computadores em quatro dias.
Contudo, a nova falha envolve o SMBv3, a versão mais recente da tecnologia, o que significa que um sistema não pode ser imunizado desativando o SMBv1, como acontecia com o EternalBlue.

Vazamento de informação
A vulnerabilidade não está sendo explorada por hackers, mas uma aparente falha de comunicação fez com que os detalhes do problema vazassem na web.

Companhias de segurança costumam publicar alertas para falhas no Windows depois que a Microsoft já lançou uma atualização para corrigi-las. Nesse caso, empresas de segurança publicaram boletins de alerta sobre a vulnerabilidade antes de uma correção ser disponibilizada.

Os boletins revelavam algumas "pistas" do problema, aumentando a chance de que um código de ataque seria desenvolvido e se tornasse uma ameaça para os usuários. Sem uma atualização disponível para fechar a brecha, muitos computadores estariam em risco, obrigando a Microsoft a lançar uma atualização emergencial.
É possível que a Microsoft estivesse planejando lançar a atualização no pacote mensal de março, que foi ao ar no dia 10, mas acabou adiando essa correção. Como a informação já tinha chegado aos parceiros, os dados da falha acabaram vazando e a atualização não foi possível esperar até abril.
Uma das empresas chegou a apagar o boletim publicado, mas já era tarde demais. Foi esse contexto de "desaparecimento" de informações que rendeu o apelido de "Fantasma" ("SMBGhost") para a falha.

Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com

Microsoft

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Com avanço do coronavírus, mercado reduz para 1,68% previsão de alta do PIB de 2020

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Economistas das instituições financeiras passaram a prever corte de juros nesta semana. Previsão de inflação para este ano e para 2021 também foi reduzida, segundo o Banco Central.
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 Por Alexandro Martello, G1 — Brasília  

 Postado em 16 de março de 2020 às 11h45m  

Gipope-Marketing
      Post.N.\9.179  
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Diante do avanço do novo coronavírus, os analistas do mercado financeiro reduziram novamente a estimativa de crescimento da economia brasileira neste ano, que passou de 1,99% para 1,68% de alta. Essa foi a quinta queda consecutiva no indicador.

Ao mesmo tempo, eles também passaram a prever um corte da taxa básica de juros nesta semana, dos atuais 4,25% para 4% ao ano. O Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne nesta terça e quarta-feiras (17 e 18). A decisão será anunciada às 18h da próxima quarta.

As projeções fazem parte do boletim de mercado, conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (16) pelo Banco Central (BC). Os dados foram levantados na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

A redução na previsão de crescimento da economia, e de corte dos juros nesta semana, acontecem em meio aos efeitos da pandemia do coronavírus na economia mundial.

Neste domingo (15), o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) promoveu, após reunião emergencial, um corte de 1 ponto percentual nas taxas de juros do país. Agora, a taxa de juros dos Estados Unidos varia de 0% a 0,25%.

A instituição também anunciou a compra de US$ 500 bilhões em títulos do Tesouro e de US$ 200 bilhões em valores hipotecários.

VEJA O HISTÓRICO DAS PREVISÕES DO MERCADO PARA O PIB DE 2020
Fonte: BANCO CENTRAL

O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.
Para o próximo ano, a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) permaneceu em 2,50%.

Taxa Selic
  • O mercado financeiro reduziu de 4,25% para 4% ao ano a previsão para a taxa básica de juros, a Selic, fixada pelo Banco Central, para o fim de março – com corte de 0,25 ponto percentual nesta semana.
  • Para o fim do ano, os economistas do mercado financeiro preveem juros menores ainda, em 3,75% ao ano.
  • Para o fechamento de 2021, a expectativa do mercado para a taxa Selic caiu de 5,50% para 5,25% ao ano. Isso quer dizer que os analistas seguem prevendo alta dos juros no ano que vem, mas em menor intensidade.
Inflação
Segundo o relatório divulgado pelo BC, os analistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de inflação para 2020 de 3,20% para 3,10%.

A expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 4%. O intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,5% a 5,5%.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2021, o mercado financeiro baixou a estimativa de inflação de 3,75% para 3,65%. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%.

Outras estimativas
  • Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 subiu de R$ 4,20 para R$ 4,35 por dólar. Para o fechamento de 2021, ficou estável em R$ 4,20 por dólar.
  • Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2020 recuou de US$ 36,40 bilhões para US$ 36,10 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas continuou em US$ 34 bilhões.
  • Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2020, permaneceu em cerca de US$ 80 bilhões. Para 2021, a estimativa dos analistas recuou de US$ 84,50 bilhões para US$ 83,75 bilhões.
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