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quarta-feira, 1 de maio de 2019

Metade das geleiras do Patrimônio Mundial pode desaparecer por aquecimento global, diz estudo

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União Internacional de Conservação da Natureza prevê que até 21 geleiras listadas pela Unesco terão derretido em 2100.

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Por Agência EFE 

Postado em 01 de maio de 2019 às 22h30m 

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Geleiras do Himalaia surgiram há 70 milhões de anos — Foto: Reuters/Phurba Tenjing SherpaGeleiras do Himalaia surgiram há 70 milhões de anos — Foto: Reuters/Phurba Tenjing Sherpa

Cerca de 50% das geleiras incluídas na lista de Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) podem desaparecer se for mantido o atual nível de emissões de gases causadores do aquecimento global. É o que aponta um estudo publicado nesta terça-feira (30) pela União Internacional de Conservação da Natureza (UICN).

O documento publicado pela instituição, que tem sede na Suíça e assessora a ONU em temas ambientais, prevê que até 21 das 46 geleiras listadas pela Unesco terão desaparecido em 2100, se o nível de emissões permanecer o mesmo.

Em um cenário mais otimista, com menos emissões de gases do efeito estufa, o estudo considera que oito dessas zonas geleiras não teriam salvação.
Entre as reservas do Patrimônio Mundial que correm perigo estão o Parque Nacional de Monte Perdido, nos Pireneus (Espanha e França); o Parque das Geleiras na Argentina e outros populares destinos naturais nos Alpes, as Montanhas Rochosas (Estados Unidos e Canadá), o Himalaia (Nepal), entre outros.
"A perda destas icônicas geleiras seria uma tragédia e poderia ter graves consequências quanto à disponibilidade de recursos aquáticos, aumento dos níveis dos mares e outros padrões climáticos", disse, em comunicado, o diretor do Programa da UICN para o Patrimônio Mundial, Peter Shadie.
"Para preservá-los, necessitamos urgentemente de grandes reduções na emissão de gases do efeito estufa. Só assim serão evitados danos irreversíveis que podem ter graves consequências naturais, sociais, econômicas e migratórias", completou Jean-Baptiste Bosson, principal autor do estudo.

O relatório, além disso, faz o primeiro inventário das geleiras presentes no Patrimônio Mundial e calcula a existência de 19 mil destas massas de gelo, em 46 reservas incluídas na lista da Unesco.
As geleiras cobrem aproximadamente 10% da crosta terrestre (em tempos geológicos recentes chegou a ser de 30%) e são fundamentais no ciclo hidrológico, ao atuar como grandes reservas em que está acumulada mais de 60% da água doce da Terra.
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    Turismo ameaça corais das águas turquesas do mar Vermelho

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    No balneário de Hurghada, no Egito, recifes de corais estão desaparecendo com o avanço do mercado de viagens.

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    Por France Presse 

    Postado em 01 de maio de 2019 às 21h00m 
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    Turismo em franca expansão está ameaçando os recifes de corais de Hurghada, no Egito — Foto: Mohamed El-Shahed/AFP

    Em águas cristalinas de cor turquesa, pequenas medusas rosadas rodeiam mergulhadores amadores que chegam do mundo inteiro para admirar as profundezas do mar Vermelho, cujos corais espetaculares estão ameaçados pelo aumento do turismo no Egito.

    Na costa da localidade turística de Hurghada, no leste do país, os peixes-palhaço, peixes-porco e peixes-borboleta nadam entre recifes de coral verdes e violetas, a uma dezena de metros de profundidade.

    Com pés de pato, cilindros de oxigênio e um guia profissional, um grupo de turistas, muitos deles europeus, contempla este espetáculo sereno que contrasta com a agitação em terra firme.

    Em Hurghada, abundam os bazares e os complexos hoteleiros com preços acessíveis para atrair o máximo de clientes possível.

    "É muito mais barato que o Caribe", afirma Daniel, um alemão de 29 anos, tomando sol em uma praia privada. Assim como ele, cada vez mais turistas estrangeiros voltam a Hurghada.
    Barcos e iates na marina Hurghada, no Egito, cidade onde o turismo está ameaçando a biodiversidade marinha — Foto: Mohamed El-Shahed/G1Barcos e iates na marina Hurghada, no Egito, cidade onde o turismo está ameaçando a biodiversidade marinha — Foto: Mohamed El-Shahed/G1

    O setor turístico egípcio sofreu uma queda depois da revolução que expulsou do poder o presidente Hosni Mubarak em 2011.

    O número de visitantes caiu de 14,7 milhões em 2010 para 5,3 milhões em 2016, um ano depois de um atentado contra um avião russo que deixou 224 mortos em Sharm el-Sheikh, outra localidade turística do mar Vermelho.

    Desde 2017, a situação melhorou. Em 2018, a contribuição do turismo ao Produto Interno Bruto do país aumentou 16,5% até alcançar seu nível mais alto desde 2010, segundo o Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC, na sigla em inglês). O Egito não comunicou as cifras de visitantes do ano passado.

    "Pressão crescente"
    "O aumento do turismo no Egito é positivo, mas aumentou a pressão (sobre os recifes)", afirma a diretora-geral da ONG Hurghada Environmental Protection and Conservation Association (Hepca), Heba Shawky.

    A associação foi fundada em 1992 por profissionais do mergulho preocupados com o impacto do turismo sobre o meio ambiente marinho.

    Um mergulhador que acompanha os turistas constata em Hurghada: "Há atividade turística" e "lugares onde (os corais) desapareceram". Mas "foram preservados bastante melhor do que em Sharm el-Seikh e Marsa Alam", outras zonas turísticas, acrescenta.
    Mergulhadores constataram que parte dos corais de Hurghada, no Egito, já desapareceu — Foto: Mohamed El-Shahed/AFPMergulhadores constataram que parte dos corais de Hurghada, no Egito, já desapareceu — Foto: Mohamed El-Shahed/AFP

    Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Unep), no mundo, ao menos 20% destes "ecossistemas mais belos, com mais diversidade biológica e os mais delicados" do planeta foram destruídos, e 60% estão ameaçados pela mudança climática, pelo turismo, ou a pesca predatória.

    Os cientistas consideram que os corais do mar Vermelho são os mais resistentes às mudanças climáticas e podem chegar a ser um "refúgio" mundial para a biodiversidade marinha, mas pedem proteção ante outros perigos.

    Cerca de 1.700 barcos de turismo cruzam estas águas, além dos navios comerciais que transitam pelo Canal de Suez.

    A ONG Hepca implementou pelo menos 1.200 balizas em diferentes áreas de mergulho para evitar o uso das âncoras, que destroem os corais, indica Shawky.

    Muitos esforços
    Ainda há muito por fazer, acrescenta, como reduzir o tamanho dos barcos dedicados ao mergulho, que atingem 50 metros de comprimento, e limitar seu número.

    "Não temos pirâmides nem templos", mas temos "recursos vivos" debaixo d'água e, preservando o meio ambiente, apoiamos a indústria do turismo, diz.

    Em seu escritório de Hurghada, o governador do mar Vermelho, general Ahmed Abdallah, insiste nos "esforços" das autoridades para preservar o entorno marinho.
    Recifes de corais de Hurghada, no Egito, estão sob ameaça  — Foto: Mohamed El-Shahed/G1Recifes de corais de Hurghada, no Egito, estão sob ameaça — Foto: Mohamed El-Shahed/G1

    "Proibimos a poluição que afeta os recifes", afirma ele, acrescentando que, recentemente, a administração local decidiu proibir os plásticos descartáveis a partir de 1º de junho.

    Segundo o Unep, até 12 milhões de toneladas de plástico acabam a cada ano nos oceanos.
    Mahmud Hanafy, professor de biologia marinha da Universidade do Canal de Suez, considera que as autoridades deveriam instaurar lugares protegidos para evitar a "sobre-exploração" de recursos "limitados". Outra solução: "Criar recifes artificiais para reduzir a pressão sobre os naturais".

    Outros países com grande biodiversidade submarina, como Austrália e Maldivas, desenvolveram novos habitats, colocando no mar recifes de cerâmica impressos em 3D.
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    Camarões contaminados com cocaína intrigam cientistas no Reino Unido

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    Pesquisadores analisavam a exposição dos animais a diferentes micropoluentes em rios do condado de Suffolk, na Inglaterra, quando encontraram vestígios dessa droga e de outras substâncias ilícitas.

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    Por BBC 

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    Descoberta de cocaína e outras substâncias em camarões foi vista com surpresa por pesquisadores — Foto: King's College London
    Como cocaína, remédios e pesticidas foram parar nos corpos de camarões de água doce? Cientistas tentam entender o fenômeno após encontrarem as substâncias nos crustáceos em Suffolk, no Reino Unido.

    A descoberta foi feita quando os pesquisadores analisavam a exposição de animais selvagens, como o camarão Gammarus pulex de água doce, a diferentes micropoluentes - produtos químicos encontrados em níveis extremamente baixos - e as quantidades desses compostos nos animais.
    A probabilidade de as substâncias nos níveis encontrados afetarem os animais é "baixa", segundo os pesquisadores, mas eles fazem um alerta.

    "Embora as concentrações fossem baixas, conseguimos identificar compostos que podem ser motivo de preocupação ambiental e, fundamentalmente, podem representar um risco para a vida selvagem", disse o autor principal do estudo, Thomas Miller, pesquisador do King's College de Londres.

    O estudo foi publicado hoje na revista científica Environment International e foi realizado em colaboração com a Universidade de Suffolk.

    O que a análise mostrou
    Os testes avaliaram amostras colhidas em 15 locais diferentes dos rios Alde, Box, Deben, Gipping e Waveney, em Suffolk.

    Os pesquisadores disseram que "pela primeira vez, encontraram um conjunto diversificado de produtos químicos, incluindo drogas ilícitas e pesticidas na vida selvagem do Reino Unido". E que a cocaína estava presente em todas as amostras.

    De acordo com o principal autor do estudo, os compostos mais frequentemente detectados nas amostras foram drogas ilícitas - incluindo cocaína -, cetamina e um pesticida proibido, o fenuron.

    Foi uma descoberta "surpreendente", disse o pesquisador Leon Barron, também do King's College.

    "Poderíamos esperar encontrar isso em áreas urbanas como Londres, mas não em bacias menores e mais rurais", disse ele.

    Outro pesquisador, Nic Bury, acrescentou que "é preciso investigar se a presença de cocaína em animais aquáticos é um problema apenas para Suffolk, ou uma ocorrência mais generalizada no Reino Unido".

    "A saúde do meio ambiente tem atraído muita atenção do público devido aos desafios associados às mudanças climáticas e à poluição por microplástico. No entanto, o impacto da poluição química 'invisível' (como as drogas) na saúde dos animais selvagens precisa de mais foco no Reino Unido", disse ainda.

    Os pesquisadores afirmaram que a presença de pesticidas que há muito tempo foram proibidos no Reino Unido também representa um desafio especial, já que as origens desse material ainda não estão claras.

    Reino Unido

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