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quarta-feira, 6 de julho de 2016

LaFerrari conversível nem foi lançada, mas já está esgotada

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Edição limitada do 'super-híbrido' com capota removível fará sua estreia oficial no Salão de Paris, no final de setembro deste ano.

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Do G1, em São Paulo
- Atualizado em 

A Ferrari mostrou nesta terça-feira (5) as primeiras imagens da inédita versão conversível da LaFerrari, o primeiro "super-híbrido" da marca italiana. A edição limitada terá teto removível em fibra de carbono e fará sua estreia mundial no Salão de Paris, no final de setembro.
Mesmo ainda sem aparecer em "carne e osso", a LaFerrari Aperta já está esgotada. A fabricante não informou quantas unidades serão produzidas - o modelo com teto fixo teve apenas 499.

O conjunto mecânico será o mesmo do cupê lançado originalmente em 2013 , com um V12 de 6.3 litros de 800 cv aliado a um motor elétrico de 163 cv, o que resulta em uma combinação de até 963 cavalos de potência.

Para garantir a segurança e o desempenho, a Ferrari fez algumas modificações na carroceria do conversível, mantendo a mesma rigidez de torção do cupê. Mais detalhes técnicos serão divulgados apenas em setembro.

Produção de veículos no Brasil tem pior 1º semestre em 12 anos

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Nos primeiros 6 meses do ano, foram produzidas 1.016.680 unidades.               Queda foi de 21,1%, pior resultado para o setor desde 2004. 

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Peter Fussy
Do G1, em São Paulo
- Atualizado em 
Postado às 19h15m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A produção brasileira de veículos, incluindo automóveis, comerciais leves (picapes e furgões), caminhões e ônibus, recuou 21,2% no primeiro semestre de 2016, na comparação com o mesmo período de 2015, segundo dados divulgados pela associação de fabricantes (Anfavea) nesta quarta-feira (6).

No total, foram produzidos 1.016.680 veículos de janeiro a junho deste ano, contra 1.289.871 no mesmo período de 2015.
O resultado para o 1º semestre foi o pior desde 2004, quando 999.716 veículos foram produzidos de janeiro a junho daquele ano.
A queda na produção acompanha também os números de vendas de veículos, divulgados pela federação dos concessionários (Fenabrave), que mostra queda de 25% no período, o pior 1º semestre em 10 anos para comercializações de veículos .

"As festas juninas, em algumas regiões como nordeste e centro-oeste, que têm feriados, atrapalham um pouco as vendas. Se não houvesse isto, o resultado seria um pouco melhor", afirmou Antonio Megale, presidente da Anfavea.

"Mas estamos vendo uma estabilização, desde o mês passado. Parece que o mercado encontrou seu piso. Isto tem um lado positivo. A gente espera que depois do patamar venha algum crescimento", completou Megale
De acordo com o executivo, outro problema é a falta de crédito. 

As vendas financiadas caíram para 51,8% do total - a menor porcentagem já registrada pela Anfavea. A série histórica é registrada desde 2003 e, em média, fica acima de 60%, segundo a entidade.

"Há uma dificuldade de obtenção de financiamento, ou por parte do agente financeiro, ou uma decisão do cliente de não pegar compromissos futuros", afirmou Megale.

Produção em junho
Apesar da queda no semestre, junho somou um volume de 182.626 unidades, o segundo melhor resultado no ano, atrás apenas de março (196,5 mil). O número é 4,2% maior que o registrado em maio, e representa pequena queda de 3% ante junho do ano passado.

De acordo com a Anfavea, este também foi o pior resultado para junho desde 2004, quando 179.685 veículos foram produzidos.

Caminhões e ônibus
Mais afetado no primeiro semestre, com queda de 24,8% na produção de caminhões e 33,4% na de ônibus, o setor de veículos pesados teve leve avanço no último mês. Em junho, a produção de ônibus cresceu 22,3% sobre maio, para 1,8 mil unidades. Já os caminhões apresentaram leve alta de 4,5%, para 5,5 mil unidades.

Emprego
O número de trabalhadores empregados na indústria recuou 6,7% no último ano, o que representa um fechamento de 9,1 mil vagas. O setor empregava no final de junho 127,7 mil pessoas, voltando ao patamar de fevereiro de 2010.

Exportações
Enquanto o mercado interno segue em declínio, as montadoras instaladas no Brasil miram outros países. Em junho, houve queda de 7,5% nas exportações, em relação a maio, para 43.392 unidades.

Mas o volume dos primeiros seis meses do ano (226.645 unidades) ficou 14,2% maior que o verificado no mesmo período de 2015 (198.455 unidades). O valor somado pelas exportações caiu 12,5% no primeiro semestre.

Megale comemorou a renovação do acordo automotivo com a Argentina, até 2020, o que deve dar mais previsibilidade para as empresas. 

"O mercado argentino segue crescente ao contrário do Brasil, com alta de 6%, e a expectativa é que continue assim", afirmou. "A exportação é uma das variáveis que vai nos dar boas notícias até o final do ano."
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