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domingo, 25 de outubro de 2020

'Mistério dos Planetas' mostra que Saturno, a joia do Sistema Solar, tem até chuva de diamante

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Saturno também é conhecido como o noivo do Sistema Solar e é temperamental, com raios e tempestades.  
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Por Fantástico  
25/10/2020 21h23 Atualizado há uma hora
Postado em 25 de outubro de 2020 às 22h25m



         .      Post.N.\9.512    .           
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'Mistério dos Planetas' mostra que Saturno, joia do Sistema Solar, tem chuva de diamante
'Mistério dos Planetas' mostra que Saturno, joia do Sistema Solar, tem chuva de diamante

A viagem do Mistério dos Planetas faz uma nova parada em Saturno, para os íntimos a joia do Sistema Solar. Cientistas dizem que no planeta famoso pelos anéis tem até chuva de diamante.

Com seu sistema de anéis de aproximadamente 300 mil quilômetros de largura, Saturno é o noivo do Sistema Solar que gosta de caprichos extravagantes, como raios que piscam e tempestades que rodopiam feito furacões.

Além de tudo isso, ele também é misterioso. Não é possível se apoiar nele, porque Saturno não tem superfície sólida. É uma atmosfera que parece nunca se acabar.

Veja na reportagem por que ele é desse jeito e o que tem a ver a densa atmosfera gasosa com os anéis feitos de gelo.

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Primeiro ninho de vespas assassinas é encontrado e destruído nos EUA

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Cientistas rastrearam os insetos e encontraram o ninho na cidade de Blaine.  
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Por G1  
25/10/2020 16h32 Atualizado há uma hora
Postado em 25 de outubro de 2020 às 17h35m



         .      Post.N.\9.511    .           
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A vespa gigante asiática é a maior do mundo e pode medir mais de 5 cm — Foto: WSDA/BBC
A vespa gigante asiática é a maior do mundo e pode medir mais de 5 cm — Foto: WSDA/BBC

Equipes fortemente protegidas no estado de Washington trabalharam no sábado (24) para destruir o primeiro ninho das chamadas vespas assassinas descoberto nos Estados Unidos. 

Encontrado na cidade de Blaine, perto da fronteira canadense, o ninho tem o tamanho de uma bola de basquete e continha cerca de 100 a 200 vespas, de acordo com cientistas que anunciaram a descoberta na sexta-feira.

A vespa gigante asiática capturada em julho (ao centro), em comparação com outras da mesma espécie — Foto: WSDA/BBC
A vespa gigante asiática capturada em julho (ao centro), em comparação com outras da mesma espécie — Foto: WSDA/BBC

O Departamento de Agricultura do estado passou semanas procurando, prendendo e usando dispositivos de rastreamento para localizar a vespas gigantes asiáticas.

Os insetos foram aspirados da cavidade de uma árvore . Trajes especiais utilizados pelas equipes evitam que os ferrões de 6 milímetros das vespas machuquem os trabalhadores, que também usavam protetores faciais porque as vespas presas podem cuspir veneno doloroso em seus olhos.

Tudo que você precisa saber sobre as vespas que apareceram nos EUA

A árvore será cortada para extrair vespas recém-nascidas e saber se alguma rainha já deixou a colmeia, disseram os cientistas. As autoridades suspeitam que mais ninhos possam estar na área e continuarão procurando.

Apesar do apelido e do exagero que gerou temores em um ano já sombrio, os maiores vespas do mundo matam no máximo algumas dezenas de pessoas por ano nos países asiáticos, e especialistas dizem que provavelmente é bem menos.

Enquanto isso, marimbondos, vespas e abelhas normalmente encontradas nos Estados Unidos matam uma média de 62 pessoas por ano, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças.

A verdadeira ameaça das vespas gigantes asiáticas - que têm 5 centímetros de comprimento - são os ataques devastadores às abelhas, que já estão sob o cerco de problemas como ácaros, doenças, pesticidas e perda de alimentos.

O inseto invasor é normalmente encontrado na China, Japão, Tailândia, Coréia do Sul, Vietnã e outros países asiáticos. O estado de Washington e a província canadense de British Columbia são os únicos lugares onde as vespas foram encontradas no continente.

O Departamento de Agricultura de Washington (WSDA) tem procurado ativamente por ninhos de vespas gigantes asiáticas desde que as primeiras vespas foram capturadas no início deste ano.

A primeira detecção confirmada de uma vespa gigante asiática em Washington foi feita em dezembro de 2019 e a primeira vespa foi presa em julho deste ano. Vários outros foram capturados posteriormente, todos no condado de Whatcom.

As vespas gigantes asiáticas, uma praga invasiva não nativa dos Estados Unidos, são as maiores vespas do mundo e predadoras de abelhas melíferas e outros insetos. Um pequeno grupo de vespas gigantes asiáticas pode matar uma colmeia inteira em questão de horas.

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Investimento no Brasil cairá na década pela 1ª vez desde os anos 80, aponta estudo

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Levantamento realizado pela FGV mostra que taxa de investimento deve recuar 2,2% ao ano, em média, entre 2011 e 2020. Incertezas sobre a trajetória da dívida pública e endividamento elevado das empresas são principais obstáculos para retomada.  
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Por Luiz Guilherme Gerbelli, G1  
25/10/2020 07h29 Atualizado há 4 horas
Postado em 25 de outubro de 2020 às 11h35m


         .      Post.N.\9.510    .           
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Ao fim desta década, a economia brasileira vai ter colhido mais um indicador ruim. Entre 2011 e 2020, os investimentos deverão ter registrado queda média de 2,2% ao ano, mostra levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV).

Será a primeira queda do investimento para um período de dez anos desde 1980, conhecida como a década perdida.

O investimento é mais um dado que evidencia a fraqueza econômica do país na década atual. Outro levantamento do Ibre já apontou que o Produto Interno Bruto (PIB) do período de 2011 e 2020 será o pior dos últimos 120 anos, pelo menos.

Nos anos recentes, o fraco desempenho dos investimentos se concentrou de 2014 em diante, período a partir do qual a economia brasileira enfrentou uma dura recessão até 2016, observou um triênio de lenta recuperação e, agora em 2020, passou a ser impactada pela pandemia de coronavírus, que colocou o país novamente em recessão.

Fraco desempenho — Foto: Economia G1
Fraco desempenho — Foto: Economia G1

"O Brasil tem nos últimos 40 anos duas décadas perdidas, então isso explica o fato de o país estar com esse quadro de crescimento fraco", diz Marcel Balassiano, pesquisador do Ibre/FGV e um dos autores do levantamento. O estudo também teve a participação dos economistas do Ibre Claudio Considera e Juliana Trece.

Para calcular o dado do investimento na década atual, o Ibre utilizou a projeção para o desempenho do investimento contida no relatório de inflação, do Banco Central. A expectativa é de queda de 6,6% neste ano.

Se não houvesse a crise provocada pela pandemia, o desempenho do investimento continuaria fraco. No relatório de inflação de dezembro do ano passado, portanto, antes de iniciada a pandemia, a expectativa era de alta de 4,1% para os investimentos, o que levaria a década atual a apresentar uma queda média de 1,2%.

"O coronavírus agravou uma situação. Mas sem a doença, o Brasil continuaria com esse problema (de fraco investimento)", afirma Juliana.


Incertezas travam investimentos

A taxa de investimentos é medida pela Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que apura tudo o que se investe em máquinas, bens duráveis, aumento da capacidade produtiva e construção civil.

O avanço deste componente do PIB é fundamental para que o país consiga colher um crescimento mais sustentável e robusto ao longo dos próximos anos e, assim, aumentar a riqueza da sua população, afirmam os economistas. Mas desde 1980, o avanço médio da taxa investimento no país é de apenas 0,5% ao ano.

"O Brasil tomou a decisão de ficar parado, não tomou a decisão de crescer, de distribuir renda", diz Considera. "O país ficou três anos crescendo 1% ao ano, é praticamente o avanço da população. É renda per capita crescendo zero.

Mais do que um retrovisor fraco, há uma dúvida sobre se o Brasil vai ser capaz de recuperar a força dos investimentos no futuro.

O país lida com uma série de incertezas. A maior delas está na área fiscal. Com a pandemia, o endividamento do governo deve se aproximar de 100% do PIB neste ano, um patamar considerado alta para uma economia emergente como a brasileira.

A principal dúvida na área fiscal é se o governo vai manter o teto de gastos, que limita o crescimento das despesas à inflação do ano anterior. Na leitura do mercado, uma eventual deterioração das contas públicas pode levar a uma fuga de investidores do país, o que provocaria uma depreciação do câmbio e um consequente aumento da taxa básica de juros – hoje em 2% ao ano.

Juros mais altos encarecem a tomada de crédito pelas empresas para realizar novos investimentos.

"Existe o receio de que a trajetória da dívida pública cause ainda mais problemas", diz Considera. "Não cumprir o teto traz muita insegurança para os investidores. E a situação do capital externo, que está mais saindo do que entrando, pode se agravar ainda mais."

Investimentos estrangeiros no Brasil registram quedas em 2020
Investimentos estrangeiros no Brasil registram quedas em 2020

Há ainda uma agenda longa e já antiga de reformas estruturais que o Brasil precisa endereçar, como a tributária, para melhorar o ambiente de negócios. "As reformas são na direção de atrair investimentos. É fundamental que sejam realizadas", afirma Considera.

Empresas endividadas

Além de provocar uma piora do cenário macro, a pandemia afetou a saúde financeira das maiores empresas do Brasil, com o aumento do endividamento, o que também se torna um empecilho para a retomada dos investimentos.

No primeiro semestre, a relação entre endividamento líquido sobre capital próprio das companhias chegou a 73,5%, segundo levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). Isso quer dizer que, para cada R$ 1 em dinheiro dos sócios, as empresas têm quase R$ 0,74 em financiamentos.

No primeiro semestre de 2019, essa relação era de 58,7%.

Mais dívida — Foto: Economia G1
Mais dívida — Foto: Economia G1

"Esse é um quadro que dificulta muito o investimento. É preciso lembrar que são duas crises próximas e que já houve um bom aumento do endividamento das empresas na crise anterior" , afirma o economista-chefe do Iedi, Rafael Cagnin. "A primeira onda de endividamento ainda não tinha sido totalmente digerida pelas empresas."

O levantamento do Iedi foi realizado com 240 empresas não-financeiras

Influência dos juros e de leilões de infraestrutura

A retomada dos investimentos no país passa pelo cenário de juros baixos - o que reforça a necessidade de acerto das contas públicas - e pela retomada dos leilões de infraestrutura.

Na última recessão, entre o fim de 2014 e 2016, o cenário para a melhora dos investimentos era considerado até mais difícil, avalia o diretor do ASA Investments, Carlos Kawall. Naquela ocasião, os juros estavam mais altos e a Operação Lava Jato provocava estragos econômicos em boas parte das maiores construtoras do país.

"A taxa de juros a 2% está ajudando numa retomada imobiliária, por exemplo", diz Kawall. "O financiamento imobiliário é um das poucas modalidades (de crédito) que sofreu pouco ou quase não sofreu com a crise e logo se recuperou."

Desde que assumiu, a equipe econômica sempre defendeu que a participação da iniciativa privada deveria liderar a retomada dos investimentos em infraestrutura no país. Mas, em quase dois anos, o governo conseguiu tirar pouca coisa do papel.

Em janeiro deste ano, a equipe econômica esperava leiloar ao menos seis estatais.

"O cenário é bom para a infraestrutura. A retomada dos leilões se dá em outra base (em relação ao governo Dilma). Dessa vez, com a atratividade adequada", afirma Kawall. "O único problema é que se trata de um processo lento, na medida em que toda a parte regulatória é demorada."

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