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terça-feira, 13 de dezembro de 2016

CNI estima PIB de 0,5% em 2017 vê retomada no 2º semestre do ano que vem

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Confederação Nacional da Indústria também prevê rombo recorde de R$ 183,8 bilhões nas contas do governo no próximo ano.

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Renan Calheiros diz que Ministério Público 'passou a fazer política'
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) piorou de 3,1% para 3,6% sua estimativa de retração do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro neste ano e estimou uma alta de 0,5% para o ano que vem - metade do que prevê o governo federal.

A informação consta no Informe Conjuntural do quarto trimestre de 2016, divulgado nesta terça-feira (13). Essa foi a primeira vez que a entidade fez uma estimativa para o PIB do ano que vem. Em 2015, o nível de atividade registrou um rombo de 3,8% - o maior em 25 anos.

"A economia brasileira começará a se recuperar lentamente em 2017. O Produto Interno Bruto do país crescerá 0,5%, a indústria terá uma expansão de 1,3% e os investimentos aumentarão 2,3%, em um cenário de elevado desemprego e baixo consumo", avaliou a entidade.

Apesar de a entidade estimar uma alta de 0,5% para o PIB no próximo ano, o presidente da CNI, Robson Braga, admitiu que será muito difícil atingir essa taxa de expansão por conta da instabilidade política vivida no país.

Você ve essas delações e não sabe o que é verdade. Estamos vivendo isso com relação a insegurança jurídica que as pessoas estão sentido, é isso. As pessoas estão sentindo um clima ruim no Brasil, declarou.

Para a CNI, além do desequilíbrio nas contas públicas (com autorização legal para que as contas públicas tenham déficit primário - sem contar os juros da dívida pública - de até R$ 139 bilhões no ano que vem, o segundo maior da história), também há ociosidade no parque industrial e dificuldades financeiras por parte das famílias e empresas, fatores que adiarão a retomada do crescimento somente para o segundo semestre de 2017.

De acordo com a entidade, a taxa de desemprego deve avançar de 11,2% neste ano para 12,4% em 2017. Para o início do ano que vem, a CNI espera que o mercado de trabalho continue apresentando "deterioração". "Uma mudança do cenário é esperada apenas ao final do ano [que vem], quando a atividade econômica tiver sinais mais concretos de recuperação", informou.

Contas públicas
Ainda de acordo com a entidade, a solução para a "grave crise" nas contas públicas, e também a adoção de medidas que melhorem o ambiente de negócios e que ajudem no resgate da competitividade das empresas, são os principais desafios para o próximo ano.


"A aprovação da proposta PEC que estabelece limites para a expansão dos gastos [que ainda será analisada em segundo turno pelo plenário do Senado Federal] foi um avanço na busca pelo equilíbrio fiscal. Mas a medida deve ser estendida aos estados e municípios e complementada com a reforma da Previdência", avaliou a Confederação Nacional da Indústria.

Segundo a entidade, mesmo com o orçamento do ano que vem ajustado com base nas regras do teto de gastos públicos - que ainda não foi formalmente aprovado pelo Legislativo - o governo não conseguirá cumprir a meta fiscal, de um déficit de até R$ 139 bilhões. A estimativa da entidade é de que, em 2017, seja registrado o maior rombo fiscal da história, de R$ 183,8 bilhões para o governo, contra R$ 157,6 bilhões neste ano.

"Como esse montante [déficit de R$ 183,8 bilhões em 2017 para o governo] é superior ao estipulado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias, será preciso que o governo cubra a diferença de R$ 41,8 bilhões com contingenciamento [cortes de gastos] ou com receitas superiores às projetadas pela CNI", informou a entidade.

Inflação, juros, dólar e balança comercial
A Confederação Nacional da Indústria baixou sua estimativa para a inflação deste ano de 7,1% para 6,6% - ainda acima do teto de 6,5% do sistema de metas de inflação fixado para este ano. A meta central de inflação, para 2016 e 2017, é de 4,5%. Para o ano que vem, a entidade estimou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fique em 5%.


Assim como o mercado financeiro, a entidade também acredita que a taxa básica de juros, atualmente em 13,75% ao ano, continuará recuando em 2017. A estimativa da entidade para os juros básicos da economia, em dezembro do próximo ano, é de 10,75% ao ano. O mercado financeiro prevê uma taxa um pouco menor, de 10,50% ao ano.

Para o dólar, a estimativa média, para dezembro deste ano, permaneceu subiu de R$ 3,30 para R$ 3,40 e, para a média de dezembro de 2017, a previsão é de 3,55. Já o câmbio médio, estimado para o próximo ano, é de 3,48.

"Ressalte-se que no caso de a instabilidade política acirrar-se, pode ocorrer desvalorização [do real] adicional em 2017. Adicionalmente, a abertura do programa de repatriação pode estimular, de forma pontual, uma valorização do real frente ao dólar através da entrada de recursos", informou a CNI.

No caso da balança comercial brasileira, a entidade estimou um superávit (exportações menos importações) de R$ 49 bilhões neste ano e de US$ 44 bilhões em 2017. Para o próximo ano, a estimativa é de uma alta de 4,3% nas exportações, para US$ 195 bilhões, e um crescimento de 9,4% nas compras do exterior, para US$ 151 bilhões. 
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Varejo recua 6,8% em 12 meses e tem a maior queda desde 2001

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De setembro para outubro, comércio registrou retração de 0,8%, a quarta seguida, segundo o IBGE. 

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As vendas do comércio varejista brasileiro registraram a quarta queda seguida. No mês de outubro, em relação a setembro, o recuo foi de 0,8%, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (13).
Varejo segue acumulando perdas em 2016. (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)
Varejo segue acumulando perdas em 2016. (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)

No ano, o setor acumula queda de 6,7% e, nos últimos 12 meses, de 6,8% - o recuo mais intenso deste indicador desde 2001.
De setembro para outubro, o recuo do varejo nacional foi puxado pelos desempenhos das vendas de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,6%); combustíveis e lubrificantes (-1,7%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,1%).
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Por outro lado, melhoraram os resultados de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (7,1%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,8%), tecidos, vestuário e calçados (0,5%) e livros, jornais, revistas e papelaria (0,4%).

Um ano atrás
Já na comparação anual, o comércio teve baixa de 8,2%, com predomínio de resultados negativos. O que mais influenciou a taxa do comércio foi o segmento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que recuou 6,5%.

"Esse desempenho reflete a redução contínua da massa real recebida entre os trimestres encerrados em outubro de 2015 e em outubro de 2016. A essencialidade dos produtos comercializados nesse setor é o principal fator que explica o seu desempenho acima da média. Os acumulados foram de -3,3% no ano e -3,5% nos últimos 12 meses."

Também recuaram as vendas de móveis e eletrodomésticos (-13,3%) e combustíveis e lubrificantes (-10,4%). "Em outubro, o desempenho desses três setores, juntos, respondeu por cerca de 70,0% da taxa global do varejo", disse o IBGE.

Seguiram a mesma tendência tecidos, vestuário e calçados (-12,1%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (-7,6%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-6,1%), livros, jornais, revistas e papelaria, (-17,3%); e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-6,7%).

Região
De setembro para outubro de 2016, o varejo vendeu menos em 15 estados, com destaque para Roraima (-1,9%), Piauí e Amapá (ambos com -1,7%). Cresceram as vendas do Acre (2,3%) e de Rondônia (1,7%).

Na comparação com o ano passado, o comércio da maioria dos estados também vendeu menos. As maiores quedas partiram da Paraíba (-18,7%) e do Amapá (-16,9%).

Carros e material de construção
O comércio varejista ampliado, que inclui os segmentos de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, recuou 0,3% de setembro para outubro. Em relação a outubro de 2015, a queda foi maior, de 10%. No ano, acumula baixa de 9,3% e, em 12 meses, de 9,8%. Em ambas comparações, os resultados foram influenciados pelas vendas de veículos.

Receita
A receita nominal de vendas recuou 0,5% frente a setembro, na mesma comparação, acumulando alta de 4,8% no ano e de 4,3% nos últimos 12 meses.

IBGE 
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