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quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Brasil fechou mais empresas do que abriu em 2014 pela 1ª vez desde 2008

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Segundo IBGE, saídas somaram 944 mil empresas e entradas, 726,3 mil.
Entradas caíram 16,7% e causaram recuo de 4,6% no pessoal ocupado.

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Cristiane Caoli-Do G1, no Rio
14/09/2016 10h00 - Atualizado em 14/09/2016 10h00
Postado às 17h15m
Lojas com portas fechadas na Rua da Carioca (Foto: Káthia Mello/G1)Diferença entre empresas que fecharam e abriram no mercado é negativa em 2014 pela primeira vez desde 2008, mostra IBGE (Foto: Káthia Mello/G1)

No ano de 2014, pela primeira vez desde 2008, quando começou a pesquisa, a diferença entre o número de empreendimentos que entraram e saíram no mercado foi negativa. As saídas totalizaram 944 mil empresas, enquanto as entradas somaram 726,3 mil. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No ano, as entradas foram 16,7% menores e provocaram um recuo de 4,6% de pessoal ocupado assalariado, em comparação com 2013. Já as saídas mostraram um aumento de 35,7%, causando uma perda 0,3% maior do que em 2013 de pessoal ocupado assalariado.

Entre 2013 e 2014, a taxa de saída das empresas cresceu 6,1 pontos percentuais, passando de 14,6% para 20,7%, a maior taxa da série, iniciada em 2008, e correspondendo a um total de 944 mil empresas que saíram do mercado, ressaltou o estudo.

Ainda segundo a pesquisa Demografia das Empresas, em 2014, as entradas representaram um acréscimo de 847,1 mil pessoas assalariadas. As saídas, porém, corresponderam a um decréscimo de 525,7 mil pessoas assalariadas.

Em relação a 2013, houve um decréscimo de 4,6% no número de empresas, ou 217,7 mil, queda de 0,2% no pessoal ocupado total, 71,1 mil, e crescimento de 0,5% do pessoal ocupado assalariado, 170,4 mil.
Saldo de empresas foi negativo em 2014 pela primeira vez desde 2008 (Foto: Reprodução / IBGE) (Foto: Reprodução / IBGE)

Taxas de entrada é a menor desde 2008
Segundo o instituto, todas as seções de atividades mostraram crescimento nas taxas de saída de empresas do mercado, entre 2013 e 2014. A taxa de entrada caiu de 18,3% em 2013 para 15,9% no ano seguinte, a menor desde 2008. Entraram em atividade, em 2014, 726,3 mil empresas.


Já a taxa de sobrevivência ficou em 84,1%, também a maior da série. No entanto, esse total de empresas sobreviventes, ou 3,8 milhões, foi inferior ao verificado em 2013.

"As maiores elevações foram apuradas em Outras atividades de serviços, com 10,5 pontos percentuais, Artes, cultura, esporte e recreação, 8,7 pontos percentuais, Construção, 7,9 pontos percentuais, e Informação e comunicação, com 6,8 pontos percentuais", afirmou o estudo.

O IBGE informou ainda que todas as seções de atividades, exceto Eletricidade e gás, mostraram recuo nas taxas de entrada de empresas no mercado.

"As maiores reduções foram verificadas nas seções Indústrias extrativas (-4,9 pontos percentuais); Construção (-4,0 pontos percentuais); e Artes, cultura, esporte e recreação; e Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (ambas com -3,5 pontos percentuais)", apontou o estudo.
Número de empresas e pessoal ocupado assalariado, por tipos de eventos demográficos, com indicação da respectiva taxa - Brasil - 2008-2014 (Foto: Reprodução / IBGE) (Foto: Reprodução / IBGE)

Comércio
A pesquisa mostrou também que o comércio foi a atividade que registrou tanto os maiores ganhos como as maiores perdas em pessoal ocupado assalariado derivados dos movimentos de entrada e saída de empresas em 2014.


“A atividade revelou, contudo, ganho absoluto no pessoal ocupado assalariado, com um saldo positivo de 118,2 mil pessoas”, disse o IBGE.

O setor do comércio representa 44,9%, ou 2 milhões do total de empresas e também se destacou em relação ao número absoluto de empresas que entraram, ou 289,3 mil, saíram 437,7 mil, e sobreviveram 1,8 milhões, representando, 39,8%, 46,4% e 45,8% do total das empresas para cada movimento, respectivamente.

Do total de 847,1 mil de pessoal ocupado assalariado gerado pelas empresas que entraram no mercado, as atividades com as maiores participações relativas foram Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas, com 252,9 mil (29,9%); Construção, com 146,5 mil (17,3%); e Alojamento e alimentação, com 104,1 mil (12,3%), segundo o instituto.

O comércio também se destacou entre as atividades das empresas que saíram do mercado, entre o total de 525,7 mil de pessoal ocupado assalariado: reparação de veículos automotores e motocicletas, com 134,7 mil,  ou 25,6% do total; Indústrias de transformação, com 118,8 mil, ou 22,6%; e Atividades administrativas e serviços complementares, com 85,4 mil (16,3%).

Sobreviventes
No ano, 39,6% das 694,5 mil empresas que nasceram em 2009 ainda estavam ativas no mercado. Ou seja, cinco anos após o nascimento, mais de 60% das empresas não sobrevivem, ressaltou o instituto.


De 2010 a 2014, as seções de atividades que apresentaram as taxas mais altas de sobrevivência foram saúde humana e serviços sociais, com 55,3%, atividades imobiliárias, 51,5%, e atividades profissionais, científicas e técnicas, ou 47,3%.

4,6 milhões de empresas ativas
O Cadastro Central de Empresas (CEMPRE) tinha 4,6 milhões de empresas ativas que ocupavam 41,8 milhões de pessoas. Destas, 35,2 milhões, ou 84,2%, como assalariadas e 6,6 milhões, ou 15,8%, na condição de sócio ou proprietário.


Os salários e outras remunerações pagos pelas entidades empresariais totalizaram R$ 939,8 bilhões, com um salário médio mensal de R$ 2 030,70, equivalente a 2,8 salários mínimos mensais médios. A idade média dessas empresas era de 10,6 anos, informou o estudo.
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Custos industriais têm 1ª queda desde 2014 e lucro sobe, informa CNI

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Indicador de custos industriais do 2º trimestre foi divulgado nesta quarta.
Queda do dólar ajudou na redução do indicador de custos industriais.

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Do G1, em Brasília
14/09/2016 11h17 - Atualizado em 14/09/2016 11h24
Postado às 12h35m
O indicador de custos industriais registrou queda de 1,1% no segundo trimestre deste ano, em relação aos primeiros três meses de 2016, informou a Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quarta-feira (14). Foi a primeira queda do indicador desde o terceiro trimestre de 2014.

O indicador de custos industriais é calculado com base na estrutura de custos da indústria de transformação brasileira, disponibilizada pela Pesquisa Industrial Anual (PIA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), informou a entidade. O indicador é formado pelos Índices de Custos de Produção, de Capital de Giro e de Custo Tributário.

Capital de giro, bens intermediários e produção
A redução dos custos industriais no segundo trimestre deste ano, segundo a CNI, foi puxada pela queda dos custos com capital de giro e com bens intermediários importados, mas o Índice de Custos de Produção também registrou recuo - de 0,8% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre.


"No segundo trimestre, o custo com capital de giro caiu 7,7% e o de custos com bens intermediários recuou 11,2% na comparação com o período imediatamente anterior, especialmente por causa da recente valorização do real diante do dólar", acrescentou a entidade.

Embora tenha impacto positivo sobre os custos, a Confederação Nacional da Indústria avaliou que a mudança no câmbio - com queda do dólar no segundo trimestre - "prejudicou a competitividade da indústria brasileira nos mercados interno e externo".

"A redução de 12,1% no preço dos manufaturados importados, em reais, foi maior que a queda de 1,1% nos custos industriais", observou a CNI. Com a queda do dólar, avaliou a entidade, "os produtos estrangeiros têm mais chances de competir com os brasileiros no mercado interno".

Lucro das empresas sobe pelo terceiro trimestre
No entanto, a Confederação Nacional da Indústria informou que queda dos custos industriais, associada ao aumento de 1,1% os preços dos produtos industrializados no mercado brasileiro, permitiram uma "recomposição dos lucros das empresas".


"É o terceiro trimestre consecutivo em que o aumento dos preços supera o aumento dos custos industriais, o que indica um período de descompressão das margens de lucro", acrescentou a entidade.
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