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Indicador de custos industriais do 2º trimestre foi divulgado nesta quarta.
Queda do dólar ajudou na redução do indicador de custos industriais.
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O indicador de custos industriais registrou queda de 1,1% no segundo trimestre deste ano, em relação aos primeiros três meses de 2016, informou a Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quarta-feira (14). Foi a primeira queda do indicador desde o terceiro trimestre de 2014.
O indicador de custos industriais é calculado com base na estrutura de custos da indústria de transformação brasileira, disponibilizada pela Pesquisa Industrial Anual (PIA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), informou a entidade. O indicador é formado pelos Índices de Custos de Produção, de Capital de Giro e de Custo Tributário.
Capital de giro, bens intermediários e produção
A redução dos custos industriais no segundo trimestre deste ano, segundo a CNI, foi puxada pela queda dos custos com capital de giro e com bens intermediários importados, mas o Índice de Custos de Produção também registrou recuo - de 0,8% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre.
"No segundo trimestre, o custo com capital de giro caiu 7,7% e o de custos com bens intermediários recuou 11,2% na comparação com o período imediatamente anterior, especialmente por causa da recente valorização do real diante do dólar", acrescentou a entidade.
Embora tenha impacto positivo sobre os custos, a Confederação Nacional da Indústria avaliou que a mudança no câmbio - com queda do dólar no segundo trimestre - "prejudicou a competitividade da indústria brasileira nos mercados interno e externo".
"A redução de 12,1% no preço dos manufaturados importados, em reais, foi maior que a queda de 1,1% nos custos industriais", observou a CNI. Com a queda do dólar, avaliou a entidade, "os produtos estrangeiros têm mais chances de competir com os brasileiros no mercado interno".
Lucro das empresas sobe pelo terceiro trimestre
No entanto, a Confederação Nacional da Indústria informou que queda dos custos industriais, associada ao aumento de 1,1% os preços dos produtos industrializados no mercado brasileiro, permitiram uma "recomposição dos lucros das empresas".
"É o terceiro trimestre consecutivo em que o aumento dos preços supera o aumento dos custos industriais, o que indica um período de descompressão das margens de lucro", acrescentou a entidade.
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O indicador de custos industriais é calculado com base na estrutura de custos da indústria de transformação brasileira, disponibilizada pela Pesquisa Industrial Anual (PIA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), informou a entidade. O indicador é formado pelos Índices de Custos de Produção, de Capital de Giro e de Custo Tributário.
Capital de giro, bens intermediários e produção
A redução dos custos industriais no segundo trimestre deste ano, segundo a CNI, foi puxada pela queda dos custos com capital de giro e com bens intermediários importados, mas o Índice de Custos de Produção também registrou recuo - de 0,8% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre.
"No segundo trimestre, o custo com capital de giro caiu 7,7% e o de custos com bens intermediários recuou 11,2% na comparação com o período imediatamente anterior, especialmente por causa da recente valorização do real diante do dólar", acrescentou a entidade.
Embora tenha impacto positivo sobre os custos, a Confederação Nacional da Indústria avaliou que a mudança no câmbio - com queda do dólar no segundo trimestre - "prejudicou a competitividade da indústria brasileira nos mercados interno e externo".
"A redução de 12,1% no preço dos manufaturados importados, em reais, foi maior que a queda de 1,1% nos custos industriais", observou a CNI. Com a queda do dólar, avaliou a entidade, "os produtos estrangeiros têm mais chances de competir com os brasileiros no mercado interno".
Lucro das empresas sobe pelo terceiro trimestre
No entanto, a Confederação Nacional da Indústria informou que queda dos custos industriais, associada ao aumento de 1,1% os preços dos produtos industrializados no mercado brasileiro, permitiram uma "recomposição dos lucros das empresas".
"É o terceiro trimestre consecutivo em que o aumento dos preços supera o aumento dos custos industriais, o que indica um período de descompressão das margens de lucro", acrescentou a entidade.
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