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quarta-feira, 6 de abril de 2016

Cientistas escavam cratera formada por asteroide que ‘dizimou dinossauros’

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Perfuração busca pistas sobre fenômeno que extingiu maior parte da vida no planeta, mas pode ter propiciado o surgimento de novas espécies.

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Jonathan Amos Repórter de Ciência da BBC News
06/04/2016 09h40 - Atualizado em 06/04/2016 09h40
Postado às 17h30m
Simulação mostra impacto de meteoro responsável pela extinção da vida na Terra há 66 milhões de anos (Foto: Divulgação)Simulação mostra impacto de meteoro responsável pela extinção da vida na Terra há 66 milhões de anos (Foto: Divulgação)

Uma expedição deu a largada para explorar uma cratera no Golfo do México que traz pistas sobre o fenômeno que dizimou os dinossauros.
Com 100 km de comprimento e 30 km de largura, a cratera de Chicxulub se formou há 66 milhões de anos, pela ação de um asteroide.

Hoje, as principais partes dessa enorme cicatriz na superfície da Terra estão enterradas no fundo do mar, sob uma camada de 600 metros de sedimentos oceânicos.

Os cientistas acreditam que acessar as rochas por meio de perfurações pode revelar mais informações sobre a escala do impacto e a catástrofe ambiental que se seguiu.

O alvo preferencial do estudo são os chamados "anéis de pico", formações típicas de grandes crateras de impacto, criadas pela elevação do solo após as colisões.
No modelo que exacerba as anomalias da gravidade no Goilfo do México, a seta branca indica a área da cratera de Chicxulub (Foto: D Sandwell Scripps)
No modelo que exacerba as anomalias da gravidade no Goilfo do México, a seta branca indica a área da cratera de Chicxulub (Foto: D Sandwell Scripps)

No modelo que exacerba as anomalias da gravidade no Goilfo do México, a seta branca indica a área da cratera de Chicxulub.
A Chicxulub é a única estrutura com anéis de pico intactos no planeta. As outras estão localizadas em outros planetas ou se erodiram.
Sondagens da área abaixo do leito do oceano mostram que o anel lembra uma cadeia de montanhas em forma de arco.

Em busca de pistas
"Queremos saber a origem das rochas que formaram esse anel de pico", diz Joanna Morgan, do Imperial College de Londres, uma das coordenadoras do estudo.


"Saber isso ajudará a entender como grandes crateras são formadas, e como é importante poder estimar o total de energia no impacto, e o volume total de rochas que foi escavado e lançado na estratosfera para causar o dano ambiental."

O cataclisma registrado ao final do período Cretáceo dizimou muitas espécies, não apenas os dinossauros. Todo o material lançado na atmosferta teria escurecido o ceú e congelado o planeta por meses.

O círculo externo (linha em branco na imagem) da cratera fica sob a península de Yucatán, mas o anel de pico interno (ponto vermelho) pode ser acessado pelo mar
Mas mesmo tendo acabado com boa parte da vida no planeta, o episódio abriu oportunidades para as espécies que sobreviveram. Os pesquisadores querem saber se a região do impacto se tornou uma espécie de berço de vida.

Como o asteroide atingiu uma área que era um mar raso, é provável que a cratera criada tenha rapidamente se enchido de água.
Essa água pode ter se inflitrado pelas rochas quentes e fraturadas, liberando compostos químicos que poderiam ter sustentado microorganismos. Condições semelhantes são observadas hoje ao longo da fossa que atravessa o centro do oceano Atlântico.

"Então é possível que encontremos alguma forma exótica de vida nas rochas que iremos perfurar", afirma Morgan. "É algo muito interessante para o estudo da Chicxulub, mas também dos primórdios da terra e até de Marte. Em tempos remotos, a Terra pode ter tido muitos mais impactos dessa escala. E pensamos que a vida pode muito bem ter se originado nessas crateras de impacto."

Perfurações
A equipe está usando um "bote salva-vidas" chamado Myrtle como plataforma de perfuração.

Embora o equipamento comporte laboratórios para realizar análises iniciais, o estudo principal deverá ser feito após envio de amostras para um centro de pesquisa na Alemanha.

O equipamento irá se posicionar perto da costa na península de Yucatán, apoiando-se em seus três eixos para formar um ponto estável.
Para atingir as rochas do anel de pico, a sonda precisará atravessar espessas camadas de sedimentos de calcário no leito do Golfo do México.

"Há menos interesse nos primeiros 650 metros antes da fronteira K-Pg (sigla em inglês para Cretáceo-Paleoceno), que são carbonatos", afirma Dave Smith, do órgão britânico de pesquisa geológica.

"Abriremos o buraco até 500 metros, para depois preparar um tubo e iniciar a retirada. E vamos perfurar até a meta de profundidade, que é 1.500 metros."

Algumas das primeiras amostras retiradas na região sugerem que a vida voltou rapidamente à região do impacto. Organismos marinhos teriam se restabelecido nesse área estéril ao longo de milhares de anos.

Tubulações profundas poderão fazer contato com os depósitos de sedimentos gerados pelo tsunami que veio com o impacto do asteroide.
As rochas do anel de pico estão a uma profundidade mínima de 800 metros.

Metas
O time de pesquisadores fixou um prazo de dois meses para concluir os trabalhos.

"Desenvolvemos uma estratégia de perfuração que nos dá múltiplas chances de chegar a 1.500 metros, mas podemos fixar presos em qualquer fase, por diferentes motivos", afirma Smith, que coordena as operações na empreitada.

"Estamos a 30 km da costa, que nos permite reabastecer com facilidade. Também agendamos o projeto para ocorrer antes da temporada de furacões na região. Então estamos começando agora e esperamos terminar antes de junho."

A equipe conta com pesquisadores dos Estados Unidos, México, Japão, Austrália, Canadá e China, além do Reino Unido e outros cinco países europeus.

O projeto é conduzido pelo Consórcio Europeu para Pesquisa em Perfuração Oceânica (Ecord, na sigla em inglês).

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Banda larga deve ser novo foco das telecomunicações no Brasil

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Governo prepara revisão da Lei Geral das Telecomunicações, feita em 1997.
Relatório sobre modelo de concessões é divulgado nesta quarta (6).

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Helton Simões Gomes e Clara VelascoDo G1, em São Paulo
06/04/2016 14h47 - Atualizado em 06/04/2016 14h47
Postado às 16h25m

Investidor usa smartphone para monitorar ações na China (Foto: Mark Schiefelbein / AP Photo)
A banda larga e a telefonia móvel vão desbancar
a telefonia fixa na nova versão da LGT (Foto: Mark
Schiefelbein / AP Photo)

Depois de quase 20 anos, a Lei Geral das Telecomunicações passa pela reforma mais relevante da sua história. Essa revisão tem o potencial de alterar o panorama do setor no Brasil, um dos maiores do mundo no setor.

As novidades, segundo Maximiliano Martinhão, secretário de telecomunicações do Ministério das Comunicações, são acabar com o regime público de serviços da telefonia fixa; dar à Anatel o poder de regular empresas que ofereçam serviços privados, como banda larga e telefonia móvel; e criar condições para que investimentos no setor priorizem a expansão da banda larga.

As mudanças podem canalizar para essa expansão os recursos bilionários do fundo de universalização das telecomunicações. Desde 2001, os valores beiraram os R$ 20 bilhões.

Ministério das Comunicações e Anatel iniciam essa reforma nesta quarta-feira (6). “Eu não tenho dúvida que a prioridade da política deve ser a banda larga. Como deve ser alcançado esse objetivo? Há muitos mecanismos', diz Martinhão.
Como é hoje?
Hoje, os serviços de telecomunicações no Brasil são prestados em regime público e privado. As concessões de telefonia fixa estão enquadradas no primeiro modelo; no segundo, estão autorizações de telefonia fixa, móvel, banda larga fixa e TV paga.


A diferença é que, como as regras foram criadas em momento com expansão do telefone fixo como prioridade, só concessionárias são obrigadas a implantar mecanismos para ampliar o acesso e a ter obrigações regulatórias.
Quase 20 anos depois da promulgação da lei no país, a legislação cumpriu seu objetivo de expandir a telefonia fixa.

Debandada
Só que, ao longo dos anos, a preferência de empresas e consumidores migrou rumo à banda larga, mas o setor de telefonia fixa se estagnou. A internet de alta velocidade disparou 680% e a telefonia móvel cresceu 198% em dez anos fechados em 2015. O telefone fixo ganhou apenas 9% de clientes.


Já em nível internacional, o Brasil pulou da 14ª posição no ranking do número de assinantes de banda larga em 2000 para a 8ª em 2014. A lei, porém, permanece intacta, estabelecendo obrigações de universalização apenas para a telefonia fixa.
Evolução da telefonia e da banda larga no Brasil (Foto: Editoria de arte/G1)
Por isso, a Anatel e os ministérios das Comunicações e da Fazenda iniciaram uma revisão do modelo. Esse processo ocorre em paralelo à revisão das concessões, assinadas em 2005 e com vencimento em 2025, e do plano de universalização.

São concessionárias a Oi (em quase todo o Brasil com exceção de São Paulo), a Telefônica/Vivo (em São Paulo), a Sercomtel (em municípios do Paraná) e a CTBC/Algar Telecom (principalmente no Triângulo Mineiro).

Consulta pública e Anatel
Uma consulta pública já colheu a opinião de teles, fabricantes de eletrônicos, serviços conectados, associações de classe, entidades de defesa do consumidor e especialistas. Um relatório sai nesta quarta-feira (6).


Ranking internacional
Brasil tem o 8º maior número de assinantes de banda larga fixa do mundo; dados são de 2014
Created with @product.name@ @product.version@200.483.000100.192.00037.224.66229.572.81825.969.00024.950.55023.729.80023.588.91923.241.748ChinaEstados UnidosJapãoAlemanhaFrançaRússiaReino UnidoBrasilFilipinas0M100M200M300M
A guinada no setor ocorre em paralelo à decisão do Conselho da Anatel, que delibera sobre concessões e o Plano Geral de Metas para a Universalização (PGMU). Ele já define se algumas mudanças serão feitas por decreto ou projeto de lei.

Segundo Martinhão, mudanças já podem ser feitas pela Anatel por meio de decreto. Duas delas são a redução ou queda da exigência de instalação de telefones públicos. Hoje, as concessionária chegam a instalar orelhões em lugares inabitados para atender a regra. E a unificação da outorga para prestar serviços de telecomunicação. Cada uma das modalidades exige autorização específica.

A modificação da LGT seria feita por projeto de lei, diz Martinhão. Uma das alterações é a liberação do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust), destinado hoje à expansão da telefonia fixa. Seria voltado também para banda larga. O montante arrecadado entre 2001 e 2015 é de R$ 19,5 bilhões.

Haverá também ampliação dos poderes da Anatel. Na visão do grupo de trabalho, o regime público tende a acabar, dando lugar aos serviços privados. “Do ponto de vista das redes que são prestadas em regime público, a Anatel tem competências fixas bem estabelecidas. 

Quando a gente migra para regime privado, é necessário colocar competências na Anatel”, diz Martinhão. A agência teria poder para arbitrar sobre a continuidade do serviço mesmo que prestados em regime privado.

O plano prevê que o “saldo econômico” dessas alterações seja investido em banda larga. Além dos recursos do Fust, entram nessa conta bens que seriam revertidos ao Estado ao fim da concessão e dinheiro economizado com a desburocratização da simplificação das outorgas de serviços e com a dispensa de atendimento das regras de universalização.

Revisão da Lei Geral das Telecomunicações
Ponto avaliado Como é Como deve ficar
Serviço prioritário Telefonia fixa Banda larga
Regime de contrato Concessões (regime público) Autorizações (regime privado)
Metas Há metas de universalização do serviço Deixam de existir regras de universalização, mas há regras de implantação mais rígidas a depender da região do país
Preços São regulados São livres
Bens reversíveis Ao final da concessão, os bens da União voltam para o Estado Os bens ficam com as empresas, mas é feito um cálculo para saber o "saldo devedor"; esse valor deve ser investido pela empresa em banda larga

Transição de modelos
Enquanto o setor de telecomunicações estiver na transição entre os regimes público e privado, o governo estuda colocar em prática três modelos para a operação das empresas – ou uma combinações entre eles.


O primeiro é promover mudanças mantendo as concessões. O segundo é migrar as concessões para autorizações - ou seja, passar do regime público para o privado. O terceiro é criar uma concessão de banda larga.

A alternativa a ser implantada dependerá do nível de competição entre as empresas em cada região. Áreas carentes de serviços teriam regras de implantação mais rígidas. Localidades com boa oferta seriam tratadas de forma mais flexível.

O relatório da consulta pública trará uma análise aprofundada da competição no país. Dados da  Anatel mostram que há regiões em que os consumidores não têm muita opção: 29% das cidades são atendidas por apenas uma operadora de telefonia celular.

VEJA O MAPA DA COBERTURA NACIONAL DAS OPERADORAS
Mapa mostra a cobertura das operadoras de telefonia móvel no país. Quanto mais escuro, mais operadoras em funcionamento na mesma cidade; quanto mais claro, menos operadoras. (Foto: Reprodução/CartoDB)Mapa mostra a cobertura das operadoras de telefonia móvel no país. Quanto mais escuro, mais operadoras em funcionamento na mesma cidade; quanto mais claro, menos operadoras. (Foto: Reprodução/CartoDB)

“Não faz sentido regular Ariquemes, no interior da Região Norte, da mesma forma que regula a Avenida Paulista [em SP], onde há um grande número de prestadores de serviço. Já em Ariquemes só tem uma empresa. 

Não tem que ter a mesma fonte regulatória para as duas áreas”, comenta Martinhão. Durante a transição, parte do saldo econômico deverá ser usado para ampliar a infraestrutura nas regiões sem competição.

A discussão já começou, mas a revisão do modelo de telecomunicações ganhará força em junho, quando o Ministério das Comunicações deve receber o resultado das consultas públicas da Anatel sobre a revisão das concessões e do PGMU.
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Smartphone passa PC e vira aparelho nº 1 para acessar internet no Brasil


Celular está em 80% das casas e PC, em 76,6%; dado do IBGE é de 2014.
Pnad mostra que, pela 1ª vez, internet chega a mais de 50% das casas.

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Helton Simões GomesDo G1, em São Paulo
06/04/2016 10h02 - Atualizado em 06/04/2016 14h14
Postado às 16h25m

-HN- Mulher utiliza seu celular com fones de ouvido (Foto: GARO/Phanie)Mulher utiliza seu smartphone com fones de ouvido (Foto: GARO/Phanie)

Os smartphones ultrapassaram os computadores e se tornaram os aparelhos preferidos do brasileiro para se conectar à internet em 2014, mostra a Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (6).

Os dados referentes a 2014 indicam ainda, pela primeira vez, que a internet chegou a mais da metade das casas brasileiras. 29,6 milhões das 36,8 milhões de casas conectadas dispõem de um telefone móvel para se conectar, o que representa 80,4% do total.

CELULAR PASSA O PC
Aparelho passa a ser o nº 1 para acessar internet
Created with @product.name@ @product.version@Aparelho% das casas com aparelho80772251CelularMicrocomputadorTabletTVoutrosequipamentos010050Microcomputador 2014: 77
Fonte: IBGE
Computadores no 2º lugar
Até 2013, o posto de dispositivo queridinho dos brasileiros para acessar a rede era ocupado pelos computadores. Mas, em 2014, o jogo virou. Presentes em 76,6% das casas, esses aparelhos caíram para a segunda colocação.


Tablets e TVs inteligentes tinham, respectivamente, 21,9% (8,1 milhões) e 4,9% (1,8 milhões) dos domicílios ligados à internet. Para esse critério, o IBGE inclui na conta todos os aparelhos de uma residência para se conectar à internet. Por isso, a soma total das porcentagens parciais ultrapassa os 100%.

Há casas que utilizam apenas um desses dispositivos online. O número das que usam só celular ou tablet já superou a quantidade das que tinham só de PCs. Em 2013, os computadores eram responsáveis exclusivos por conexões em 42,4% das casas, enquanto celulares ou tablets respondiam pelo acesso em 11,5% do total.

Com isso, o placar da virada ficou em: TV (17,4%) x celular ou tablet (23,1%). Esse cenário se tornou realidade em 21 estados e no Distrito Federal, com destaque para o Amapá (2,1% para PCs, e 49,5% para aparelhos móveis) e menor diferença em Minas Gerais (20,4% x 23,2%).
A vitória se repete em Roraima, Amazonas, Pará, Sergipe, Piauí, Acre, Tocantins, Maranhã, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Alagoas, Goiás, Espírito Santo, Paraíba, Ceará, Bahia, Pernambuco, Rondônia e no Distrito Federal.

Onde os PCs ainda dominam?
No Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, os PCs continuam na frente.


O IBGE passou a informar a partir de 2013 não só as conexões feitas com computador mas a também os acessos com smartphones, tablets, TVs e outros dispositivos.

A guinada do brasileiro rumo a aparelhos móveis fez a banda larga móvel dar um salto. De 2013 a 2014, foram de 19,3% para 62,8% das casas conectadas. A banda larga fixa, que é o motor das redes Wi-Fi, também avançou e chegou a 71,9% das casas online.

Em alguns estados, a internet de alta velocidade móvel já está presente em mais casas do que a modalidade fixa. São todos os estados da região Norte, além de Alagoas, Ceará, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Sergipe, Maranhão e Piauí.

Menos de 1% com internet discada
O IBGE constatou ainda que a coexistência dos dois tipos de banda larga é observado em 35,5% dessas residências. Por outro lado, já em franco desuso, aparece a conexão discada, presente em 0,8% dos lares com acesso à internet.


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