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terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Economia brasileira cresceu 1,2% em 2019, aponta monitor do PIB da FGV

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Segundo indicador, apesar do 3º ano seguido crescimento, economia ainda não conseguiu retornar ao patamar pré-recessão. Em dezembro, PIB ficou estagnado.
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 Por Darlan Alvarenga, G1  

 Postado em 18 de fevereiro de 2020 às 14h30m  


A economia brasileira cresceu 1,2% em 2019, segundo o Monitor do PIB (Produto Interno Bruto), divulgado nesta terça-feira (18) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Na análise trimestral, a economia avançou 0,7% no 4º trimestre, na comparação com o terceiro anterior, após alta de 0,6% no 3º trimestre, indicando uma leve aceleração da atividade no final do ano. Na comparação com o 4º trimestre de 2018, o crescimento foi de 1,9% nos últimos 3 meses de ano.

Já em dezembro, o PIB apresentou estagnação (variação zero), na comparação com novembro. Na comparação interanual, entretanto, houve alta de 2,3%.

O indicador indica um crescimento em 2019 um pouco acima da esperada pelo governo e pelo mercado. O resultado oficial do PIB, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, será divulgado somente em 4 de março pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Banco Central, considerado uma "prévia" do resultado do Produto Interno Bruto (PIB), divulgado na sexta-feira (14), apontou para um crescimento de 0,89% em 2019.

O mercado, segundo pesquisa realizada pelo Banco Central com mais de 100 instituições financeiras na semana passada, estima uma expansão de 1,12% para a economia brasileira em 2019, após um avanço de 1,3% do PIB tanto em 2017 como em 2018.

O Ministério da Economia também estima uma alta de 1,12% e, para o BC, o crescimento será de 1,2% no último ano.
"Apesar de crescer pelo terceiro ano consecutivo, os resultados ainda não foram suficientemente expressivos para retornarem ao patamar dos anos anteriores a recessão econômica de 2014-2016. A preços constantes de 2019, o PIB de 2019, embora seja maior que os de 2015 a 2018, ainda é inferior aos de 2013 e 2014. A valores de 2019, o PIB per capita equivale a R$ 34.347, valor este inferior aos dos anos de 2010 a 2015", destacou a FGV.
Para 2020, o mercado financeiro reduziu a previsão de alta do PIB para 2,23%, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central, em meio às preocupações sobre o impacto do coronavírus na China e na desaceleração da economia global, e após resultados decepcionantes sobre o desempenho de setores como indústria e comércio na reta final do ano.
Boletim Focus: projeção de crescimento do PIB em 2020 cai para 2,23%
Boletim Focus: projeção de crescimento do PIB em 2020 cai para 2,23%

Destaques de 2019
Segundo a FGV, os destaques positivos pela ótica da demanda foram a formação bruta de capital fixo (termômetro de investimentos) e o consumo das famílias, que cresceram 2,7% e 1,8%, respectivamente.

Pela ótica da oferta, os três grandes setores de atividade (agropecuária, indústria e serviços) cresceram, embora alguns de seus componentes como as atividades extrativa (-1,3%), indústria de transformação (-0,1%) e administração pública (-0,1%) tenham apresentado retração no ano.

O resultado positivo da economia em dezembro, no quarto trimestre e no ano de 2019, foi influenciado pelo consumo das famílias. Destaca-se que tal desempenho está sendo impulsionado, principalmente pelo aumento do consumo de serviços. Com relação ao investimento, a despeito do resultado positivo do ano, o resultado do quarto trimestre, em comparação ao terceiro mostra retração", observou a FGV.

Segundo Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB-FGV, o resultado continua sinalizando que "a recuperação da economia está mais ancorada na expansão do consumo do que dos investimentos, o que certamente lança uma dúvida para a continuidade do crescimento deste ano".

seu potencial, com o chamado hiato da economia atingindo um dos patamares mais baixos da história do país. O hiato do produto é a diferença entre o produto efetivo e o produto potencial.

"Na primeira década de análise (2001-2010), a composição do produto efetivo foi muito semelhante à do produto potencial. No entanto, na década de 2011 a 2019, o crescimento do produto efetivo fica 0,8 p.p. abaixo do crescimento do produto potencial.
A principal justificativa para essa diferença é o insumo capital: enquanto no produto potencial a contribuição do capital foi de 1,0 p.p., no produto efetivo verificou-se uma contribuição de 0,4 p.p.", apontou a FGV.


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O mistério do navio 'fantasma' que apareceu na costa da Irlanda após uma tempestade

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A embarcação misteriosa ficou à deriva em alto mar por mais de um ano.
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 Por BBC  

 Postado em 18 de fevereiro de 2020 às 13h55m  

O navio de 80 metros foi visto pela última vez a milhares de quilômetros de distância em 2019 — Foto: Guarda Costeira da Irlanda/PA/BBC
O navio de 80 metros foi visto pela última vez a milhares de quilômetros de distância em 2019 — Foto: Guarda Costeira da Irlanda/PA/BBC

Um navio "fantasma" apareceu na costa do Condado de Cork, na Irlanda, levado pelo mau tempo que atingiu a Europa em decorrência da tempestade Dennis.

O barco, abandonado pela tripulação, foi encontrado em meio às rochas de uma vila de pescadores em Ballycotton por uma pessoa que passava pelo local.

O navio parece ter ficado à deriva por mais de um ano, percorrendo milhares de quilômetros no Oceano Atlântico desde que foi abandonado no sudeste das Bermudas em 2018.
"É uma chance em um milhão", disse John Tattan, gerente de operações da Royal National Lifeboat Institution (RNLI) de Ballycotton.

Em entrevista ao jornal Irish Examiner, ele afirmou que "nunca havia visto nada desta forma em termos de abandono".
Mas qual é a história por trás deste navio misterioso sem tripulação?
Rescue 117 was tasked earlier today to a vessel aground near Ballycotton, Cork. There was nobody on board. Previously the
had rescued the 10 crew members from the vessel back in September 2018. The vessel has been drifting since and today came ashore on the Cork coastline.


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5:55 PM · 16 de fev de 2020Buffer
Construído em 1976, o navio, de nome Alta, teve uma série de proprietários e nomes — mais recentemente, navegava com a bandeira da Tanzânia.

Autoridades de vários países sabiam que a embarcação estava à deriva no oceano. Ela tinha sido vista pela última vez em setembro de 2019 por um navio da Marinha Real Britânica.

A saga que levou a embarcação para a Irlanda começou em setembro de 2018, quando navegava da Grécia para o Haiti, ainda com tripulação a bordo.
Navio aparece na costa da Irlanda — Foto: Juliane Souza/G1
Navio aparece na costa da Irlanda — Foto: Juliane Souza/G1

Mas problemas não identificados levaram a uma queda de energia na embarcação, e o Alta ficou à deriva em alto mar por 20 dias, a cerca de 2,1 mil quilômetros a sudeste das Bermudas, segundo a Guarda Costeira dos EUA, que estava ciente da situação.

Como restavam apenas dois dias de comida a bordo para a tripulação, a autoridade marítima americana lançou comida e outros suprimentos de uma aeronave.

Quando um furacão se aproximou, decidiram resgatar os 10 tripulantes do navio avariado e levá-los para Porto Rico.
Costa escarpada do condado de Cork, na Irlanda, onde o navio encalhou — Foto: Getty Images/BBC
Costa escarpada do condado de Cork, na Irlanda, onde o navio encalhou — Foto: Getty Images/BBC

"O M/V [Embarcação a Motor] Alta permanece à deriva no sudeste das Bermudas enquanto as tentativas de resgate por parte dos proprietários continuam", declarou um porta-voz do Centro de Operações Marítimas das Bermudas na época.

O que aconteceu depois?
Parcialmente danificado e sem tripulação, o Alta foi deixado então à deriva.
Um ano depois, em setembro de 2019, o HMS Protector, embarcação de patrulha a serviço da Marinha Real Britânica, avistou o navio no meio do Oceano Atlântico.

"Os esforços para recuperá-la podem continuar, mas o futuro dela (da embarcação) está nas mãos de outras pessoas", tuitou o HMS Protector, após ter verificado que não havia tripulação a bordo.

Quem é responsável pelos "navios fantasmas"?
Em geral, os navios danificados ou naufragados continuam sendo propriedade de seus donos, responsáveis ​​por providenciar uma solução, disse à BBC News Robert McCabe, diretor de operações costeiras da Commissioners of Irish Lights, organização marítima que presta serviço na costa da Irlanda.

No entanto, se um navio desse tipo for considerado perigoso à navegação, as autoridades locais podem se mobilizar para rebocá-lo.
A embarcação foi abandonada em outubro de 2018 pela tripulação, a cerca de 2,1 mil quilômetros a sudeste de Bermudas — Foto: Getty Images/BBC
A embarcação foi abandonada em outubro de 2018 pela tripulação, a cerca de 2,1 mil quilômetros a sudeste de Bermudas — Foto: Getty Images/BBC

"Houve vários incidentes assim no Mar da Irlanda — se não há proprietário, a Commissioners of Irish Lights se envolve", diz McCabe.

"Ter um navio à deriva por 18 meses não é comum", acrescentou. "O fato de ter sido avistado apenas uma vez desde outubro de 2018 mostra a vastidão do oceano".

Segundo ele, o mau tempo recente pode ter reduzido o número de navios no mar e em posição de ter avistado a embarcação.

O que pode acontecer a seguir?
Não há poluição visível vazando do navio, de acordo com cientistas ambientais que visitaram Ballycotton na segunda-feira.

O Conselho do condado de Cork, a Guarda Costeira da Irlanda e a Receiver of Wrecks, autoridade que gerencia a legislação sobre naufrágios e resgate, vão decidir o que vai acontecer com o navio.
Mas McCabe acredita que a recuperação seria cara.

E ainda há alguns mistérios na história da embarcação que precisam ser resolvidos: Quem é o proprietário? E qual era a carga a bordo no momento em que foi abandonada?
As respostas poderão ser fornecidas apenas quando for tomada uma decisão sobre o que fazer com o navio.

Vídeos sobre a tempestade Dennis
Tempestade Dennis já deixa três mortos no Reino Unido
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