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Levantamento de SOS Mata Atlântica analisa água em 18 unidades da Federação. Só 12 dos 294 rios têm água boa.
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A cada cinco rios, córregos e lagos presentes na Mata Atlântica brasileira, pelo menos um está contaminado e impróprio para consumo. O levantamento é da Fundação SOS Mata Atlântica, que avaliou a qualidade da água em 102 municípios e 17 estados abrangidos por esse bioma, além do Distrito Federal. O estudo foi divulgado nesta quarta-feira (21) durante o 8º Fórum Mundial da Água, em Brasília.
De acordo com a pesquisa, 20% (60) dos 294 pontos de coletas estão com a qualidade da água classificada como “ruim ou péssima”. Apenas 4,1% (12) possuem qualidade de água boa, enquanto 75,5% (222) estão em situação regular. Em 2015, o percentual dos rios avaliados com água de boa qualidade correspondia a 15%.
Para a coordenadora do programa de águas da SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, isso significa que “em 96% dos pontos monitorados a qualidade da água não é boa e está longe do que a sociedade quer para os rios”. Nenhum dos pontos analisados foi avaliado como ótimo.
O levantamento foi realizado entre março de 2017 e fevereiro de 2018. Os dados foram obtidos por meio de coletas e análises mensais de água durante o período classificado como “ciclo hidrológico”. O objetivo, segundo a especialista, é “avaliar se rios e bacias têm condições de minimizar os impactos [como erosão e contaminação por partículas], evitando novas crises hídricas no futuro.”
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Crise e alívio
Dentre os 17 estados analisados – mais o DF –, o Rio de Janeiro se destacou como a região mais “crítica”. O motivo, conforme avaliou a pesquisadora, é a “crise institucional” vivida no estado e, com isso, a geração de problemas no saneamento básico da região fluminense.
“Rios refletem o mau funcionamento de políticas públicas”, pontua.
Dentre os 12 rios que tiveram a qualidade da água considerada “boa” pelo estudo, estão 5 afluentes do estado de São Paulo: trechos do Rio Tietê no município de Biritiba-Mirim e de Salesópolis, além do Ribeirão Caulim, Água Preta e Córrego das Corujas – na cidade de São Paulo.
No Distrito Federal foram coletadas amostras em dois pontos do Córrego do Urubu, na bacia do Lago Paranoá. A totalidade foi classificada como de qualidade “regular”.
O documento não detalha quais tipos de contaminantes foram encontradas em cada região. Na metodologia da pesquisa são considerados como poluentes tanto fatores químicos, quanto os físicos e biológicos.
No entendimento da pesquisadora da fundação Malu Ribeiro, os resultados do estudo apontam a “fragilidade da condição ambiental dos principais rios da Mata Atlântica”. Com o resultado, conta, “se confirma a urgência de incluir a água na agenda estratégica do Brasil”.
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Comparativo
O estudo comparou os novos resultados do monitoramento com os obtidos no ciclo hidrológico de março de 2016 a fevereiro de 2017. Como conclusão, os pesquisadores avaliaram que a qualidade da água dos rios das bacias da Mata Atlântica permaneceu “estável” nesse período.
O comparativo permitiu também que os especialistas relacionassem os níveis de qualidade da água com as regiões onde estão localizadas. De acordo com o documento, todos os pontos de coleta onde a água foi considerada “boa” estão localizados em áreas protegidas da Mata Atlântica.
Já em 16 pontos de coleta sem proteção de mata nativa os dados demonstraram “impacto significativo”, com perda de qualidade da água.
“Ainda estamos distantes do que a sociedade necessita para segurança, mas conseguimos diminuir de 7 pontos com qualidade péssima em 2015 para 1 neste ano.”
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E agora?
Após os resultados insatisfatórios sobre a qualidade da água nas regiões de Mata Atlântica, os pesquisadores da fundação disseram que, ainda sim, é possível retirar algo de positivo desta situação.
Além das recomendações aos governos para uma melhor gestão dos recursos hídricos, os pesquisadores destacam também o papel da população no cuidado com a água.
“Divulgar desses resultados é uma forma de engajar a sociedade na gestão da água, além de empoderar essas comunidades para que ajudem e construam os indicadores que o Brasil precisa ter para garantir o acesso à água de qualidade para todos”, explica Malu.
“Sem informação, é impossível tomar decisões efetivas, como no momento da construção de um reservatório de água ou na construção de um plano diretor da cidade. Sem essas informações a população fica sujeita às decisões dos setores econômicos”, conclui.
Leia mais notícias sobre a região no G1 DF.
Post.N.\8.214
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