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sábado, 15 de junho de 2019

A nova teoria que tenta explicar os mistérios que cercam a morte de Alexandre, o Grande

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O antigo rei da Macedônia sofreu uma paralisia progressiva antes de morrer aos 32 anos, embora tenha mantido as faculdades mentais, segundo pesquisadora.
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 Por BBC  

 Postado em 15 de junho de 2019 às 21h00m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Monumento que representa Alexandre como criança no colo de sua mãe, Olímpia, em Skopje, na Macedônia — Foto: Eriktorner/VisualhuntMonumento que representa Alexandre como criança no colo de sua mãe, Olímpia, em Skopje, na Macedônia — Foto: Eriktorner/Visualhunt

Ele era tão poderoso e carismático que chegou a ser considerado um semideus.
E sua misteriosa morte em plena juventude, há mais de 2,3 mil anos, ainda desperta debates científicos apaixonados.

Alexandre, o Grande, se tornou rei da Macedônia quando tinha apenas 20 anos. E em pouco mais de uma década, derrotou os persas e construiu um império que se estendia da Grécia até a Índia.

O grande conquistador, que foi discípulo de Aristóteles, morreu aos 32 anos em circunstâncias que ainda são motivo de especulação.
Algumas teorias recentes sugerem que ele teria sido vítima de envenenamento ou até mesmo de malária.
Mas a cientista Katherine Hall, da Nova Zelândia, afirma ter encontrado a resposta, que poderia explicar a tese de por que o corpo do rei só teria começado a se decompor seis dias após a sua morte.

Malária ou envenenamento?
Alexandre, o Grande, morreu no dia 10 ou 13 de junho (não há consenso sobre a data precisa) do ano 323 a.C., quando estava no palácio de Nabucodonosor II, na Babilônia. Um mês antes de completar 33 anos.

O que se sabe é que Alexandre participou de um banquete no dia 3 de junho e, segundo relatos da época, morreu 10 dias depois.

O historiador britânico Andrew Chugg apresentou em 2005 a tese de que Alexandre havia morrido de malária.
Segundo ele, o rei tinha navegado duas semanas antes de morrer por águas pantanosas nos arredores da Babilônia, onde poderia ter sido infectado.

Chugg se baseou nas Efemérides, diário atribuído a Diogneto de Eritreia, que acompanhou o governante em suas conquistas para mapear os novos territórios.
Outra hipótese debatida é a do toxicologista neozelandês Leo Schep.

Em 2014, Schep publicou um estudo na revista científica Clinical Toxicology, afirmando que Alexandre tinha sido envenenado com a planta Veratrum album, também conhecida como heléboro branco.

Os gregos usavam a planta para induzir o vômito, mas em doses mais altas ela pode causar envenenamento, com sintomas que incluem dor e fraqueza muscular severa.

Paralisia progressiva
Mas Katherine Hall, professora da Faculdade de Medicina na Universidade de Otago, na Nova Zelândia, não concorda com as teorias de que Alexandre foi vítima de malária, tampouco de envenenamento.

"Em particular, em referência ao estudo de Schep, o longo período em que (Alexandre) ficou doente até morrer não parece se encaixar com um possível envenenamento", disse Hall à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC.
"Em geral, os envenenamentos na Antiguidade eram rápidos, com substâncias altamente letais que agiam rapidamente. Do contrário, a vítima poderia sobreviver tempo suficiente para acusar o autor (do envenenamento)."
Para Hall, os sintomas sugerem que Alexandre foi vítima da síndrome de Guillain-Barré, doença autoimune que ataca parte do sistema nervoso.

Segundo ela, o conquistador provavelmente desenvolveu a síndrome após contrair uma infecção por Campylobacter, bactéria que pode ser encontrada "na carne de frango mal cozida ou no leite não pasteurizado".

A cientista neozelandesa afirma que Alexandre sofreu de um subtipo da síndrome de Guillain-Barré conhecido como neuropatia axonal motora aguda, que provoca paralisia.

"A síndrome de Gullain-Barré é uma reação autoimune na qual o próprio sistema imunológico do paciente fica confuso devido a um organismo infeccioso e começa a atacar os nervos", explica Hall à BBC News Mundo.

"Alexandre sofreu uma paralisia ascendente, dos dedos dos pés para cima, mas manteve a mente lúcida, dando ordens a seus generais até o fim."

"É uma combinação incomum de sintomas e, de acordo com minha experiência em cuidados intensivos com casos semelhantes, a melhor explicação é a síndrome de Guillain-Barré", acrescenta.

'Falso diagnóstico da morte'
E como explicar os relatos de que o corpo do governante só começou a se decompor seis dias após sua morte?

"Esse fato demonstrava, de acordo com os gregos antigos, que Alexandre era um deus, mas este artigo oferece uma resposta real e confiável", declara Hall, fazendo referência ao seu estudo publicado na revista científica The Ancient History Bulletin.

"Na Grécia Antiga, não se compreendia bem o significado do pulso e se determinava que uma pessoa estava morta pela falta de respiração e possivelmente por seus olhos."

Como a paralisia causada pela síndrome é progressiva, Alexandre poder ter chegado a um estado em que sua respiração era tão superficial que não era aparente a olho nu, esclarece Hall.

"Uma quantidade muito pequena de oxigênio é absorvida pelo corpo sem necessidade de respirar, devido à diferença na concentração de oxigênio nos pulmões e no sangue", completa.

"Normalmente, isso não é suficiente para manter alguém vivo, mas Alexandre precisava de cada vez menos oxigênio devido à ausência de movimentos e digestão."

Em outras palavras, o corpo do governante com suas pupilas fixas não se decompôs durante seis dias simplesmente porque, de acordo com Hall, ele ainda não estava morto.

"Eu queria estimular um novo debate e possivelmente reescrever os livros de história, sustentando que a morte de Alexandre ocorreu, na verdade, seis dias depois do que se pensava", diz a médica.

"O falecimento dele pode ser o caso mais famoso de pseudo thanatos (falso diagnóstico de morte) já registrado", acrescenta.

Outros mistérios
"O diagnóstico de Guillain-Barré como causa da morte explica muitos elementos díspares de maneira coerente", diz Hall.
Mas a pesquisadora sabe que o artigo dela não vai encerrar o debate sobre a morte do antigo rei da Macedônia.

"Toda teoria sobre a morte de Alexandre tem seus defensores e opositores."
"E não duvido que o mesmo aconteça com a minha. Essa é a natureza da pesquisa científica, mas todo comentário deve ser baseado em pesquisas e argumentos fundamentados", completa.

Há ainda outros enigmas que rondam sua morte.
Quais foram suas últimas palavras? Quando os generais perguntaram ao rei em seu leito de morte para quem ele queria deixar seu império, alguns afirmaram que ele disse "Krat'eroi", que significa "o mais forte".

Outros defendem que ele quis dizer, na verdade, "a Crátero", um dos comandantes de seu exército.

Onde estão seus restos mortais? O corpo de Alexandre ficou por séculos em um túmulo em Alexandria, no Egito, mas desapareceu.
Chugg acredita que é possível que o corpo mumificado tenha sido colocado no lugar do de São Marcos para impedir sua destruição durante uma insurreição cristã.
Se for verdade, o venerado túmulo de São Marcos em Veneza, na Itália, poderia conter os restos mortais de Alexandre, o Grande - e não do evangelista.

O fato é que o antigo rei da Macedônia continua a despertar fascínio e admiração.
Seja qual for a hipótese escolhida, o que muitos compartilham é o enorme desejo de compreender mais profundamente sua trajetória.
Igreja de São Marcos, em Veneza — Foto: Reji/VisualhuntIgreja de São Marcos, em Veneza — Foto: Reji/Visualhunt

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Estação Aurora: estamos mesmo próximos de ter um hotel no espaço?

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Projeto pode se tornar o primeiro hotel no espaço. Mas quais são as reais chances de passarmos as férias em órbita ao redor da Terra?
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 Por BBC  

 Postado em 15 de junho de 2019 às 18h20m  
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Projeto de construção da Estação Aurora está previsto para 2022 — Foto: Divulgação/BBCProjeto de construção da Estação Aurora está previsto para 2022 — Foto: Divulgação/BBC

A ousada ideia de estabelecer a Estação Aurora como o primeiro hotel em órbita do mundo movimentou o mercado global de turismo.
O anúncio oficial ocorreu em abril do ano passado durante a Conferência Space 2.0 em San Jose, na Califórnia.

A bordo de uma estrutura com tamanho semelhante a um jatinho particular de grande porte, os passageiros iriam pairar a 320 quilômetros acima da superfície da Terra e desfrutar de uma vista incomparável de suas luzes de norte a sul.

A excursão não sairia barata: a jornada de 12 dias a bordo da Estação Aurora, programada para ser colocada em órbita até 2022, começa em nada módicos US$ 9,5 milhões (R$ 36 milhões) por pessoa. Mesmo assim, a empresa garante que já há uma lista de espera de sete meses.

"Parte de nossa experiência é dar às pessoas o gosto da rotina de um astronauta profissional", diz Frank Bunger, fundador e CEO da Orion Span, empresa por trás da Estação Aurora.

"Mas imaginamos que a maioria dos passageiros ficará mais interessado em olhar pela janela, ligar para seus conhecidos e, caso fiquem entediados, temos o que chamamos de 'holodeck', uma experiência de realidade virtual. Nela você pode fazer o que quiser; você pode flutuar no espaço, andar na Lua, jogar golfe."

Imagine a Estação Aurora, que foi objeto de uma campanha de crowdfunding no início de fevereiro, como uma versão mais simples, porém luxuosa, da austera Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês).

Haverá algumas semelhanças: em ambas, os visitantes (quatro convidados com dois funcionários) irão cochilar em sacos de dormir, a comida será congelada a seco, e todos os passageiros terão de passar por um rígido exame de saúde antes do lançamento.

Além de contemplar as estrelas e a Terra, espera-se que os visitantes da Aurora passem parte de sua estadia realizando experimentos de microgravidade, como o cultivo de alimentos, hoje feito por equipes da ISS. Mas também haverá algumas diferenças: a água será importada da Terra - em vez de processada a partir da urina dos participantes.

Passo para a humanidade
Muitos da comunidade científica enxergam esse como o próximo grande e inevitável salto para a humanidade. Mas as viagens especiais de civis estão, quando muito, em seu estágio embrionário. Enquanto a mídia demonstra entusiasmo com a Aurora, os especialistas do setor são bem mais cautelosos.

"A Estação Aurora é uma ótima engenhoca", comenta Christian Laesser, do Centro de Pesquisa de Turismo e Transporte da Universidade de St. Gallen, na Suíça. "Mas resta saber se ela será mesmo implementada."

"No momento, o turismo espacial é uma área onde a realidade, as fraudes e a ficção científica estão tão misturadas que fica difícil distinguir a expectativa da realidade", acrescenta Robert A. Goehlich, da Universidade Aeronáutica Embry-Riddle, o único no mundo a dar uma aula dedicada ao turismo espacial.

Ambos concordam que o turismo espacial já existe. Ele começou em 2001, quando o americano Dennis Tito teria pago US$ 20 milhões (hoje R$ 75 milhões) à Agência Espacial Russa por uma visita de sete dias à ISS. Alguns países já estão se preparando para o futuro da indústria; dez espaço-portos comerciais já estão tomando forma nos Estados Unidos, por exemplo.

Eric Stallmer, presidente da Federação Comercial de Voo Espacial e possivelmente o maior entusiasta da Estação Aurora, aponta que os EUA têm regulamentações como o Ato para a Competição Comercial de Lançamento Espacial, aprovado em 2016, que trata de questões como passivos, indenização, partes responsáveis e riscos.

Goehlich e Laesser não são do contra, mas ambos preferem esperar para ver se as empresas de turismo espacial de civis podem mesmo entregar o que oferecem e como isso ocorrerá. Ainda é preciso definir, por exemplo, os padrões de segurança e engenharia para um veículo espacial civil.

Bunger descreve a Estação Aurora, com sua tecnologia de ponta, sistemas simplificados e área menor (diminuindo os riscos de colisões com micro-meteoros), mais segura que a ISS. Mas até ele admite que isto não é uma certeza até o momento da decolagem.

Isso levanta outras questões relevantes ainda não abordadas - de onde será lançada a estação e de onde os passageiros serão retirados quando retornarem à superfície da Terra.

Indústria de promessas
Além disso, esta é uma indústria em que definir datas é uma receita para a decepção. A Virgin Galactic, que teve seu primeiro voo de teste bem-sucedido em dezembro, está nove anos atrasada; a SpaceX e a Blue Origin ainda estão testando seus veículos; e a XCOR Aerospace declarou falência em 2017.

Existe uma possibilidade muito real de que os candidatos mais antigos nas várias listas de espera possam "passar da idade", ou desenvolver condições de saúde que os excluam. Nem o módulo da Estação Aurora começará a ser construído até o final deste ano.

Além disso, há os problemas de saúde. No caso da Estação Aurora, pessoas que sofrem de claustrofobia, mesmo que leve, devem pensar duas vezes antes de reservar um quarto em um cômodo de 13 metros de comprimento por três metros de diâmetro - lembrando que você não vai poder abrir uma janela.

Como os objetos, incluindo os fluidos no corpo, tendem a se elevar em baixa gravidade, os convidados devem se preparar para algumas selfies de rosto inchado e com enjoos enquanto o estômago se ajusta à ausência de peso.

A exposição prolongada à gravidade zero enfraquece os ossos e altera radicalmente a estrutura do globo ocular afetando a visão. Como são apenas 12 dias sem gravidade, os passageiros não terão que se preocupar, mas a equipe de serviço, sim.

Felizmente, a microgravidade não prejudica a menstruação (embora problemas com o armazenamento de itens sanitários e a limitação de água para higiene possam levar as astronautas a tomar pílula). Por causa da cinética envolvida, a Nasa exige que os astronautas se abstenham de sexo, o que pode tirar um pouco do romance de uma viagem como essa.

Mais alarmantes são as partículas com carga elétrica que entram na cabine e podem causar danos genéticos. Embora tenham um forte isolante, os veículos espaciais ainda não são totalmente à prova de radiação cósmica.

Os astronautas relataram ter visto flashes de luz - os quais os pesquisadores acreditam ser de raios cósmicos atingindo os nervos ópticos ou o córtex visual no cérebro.

"Você não pode executar uma missão espacial, principalmente uma missão comercial tripulada, no modo 'vamos tentar e ver se funciona'", alerta Goehlich.

"Você precisa de uma operação segura de naves espaciais, uma operação sustentável e, finalmente, uma operação economicamente lucrativa."

Mas Laesser vê o turismo espacial como uma progressão natural, observando que os ambientes extremos apenas retardaram sua exploração, mas não a impediram.

"Se voltarmos 30 anos, a Antártida era um destino inviável, e agora as pessoas estão indo para lá. Nós temos essas novas fronteiras, e o espaço é apenas a mais recente a, possivelmente, se abrir."

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    Chefe da ONU pede que UE aumente para 55% o corte de emissões até 2030 Taxa é bem acima do atual alvo do bloco, de redução de 40%.

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    Taxa é bem acima do atual alvo do bloco, de redução de 40%. 
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     Por Reuters  

     Postado em 15 de junho de 2019 às 16h10m  
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    Emissões dos gases de efeito estufa têm efeitos no aquecimento global — Foto: Frank Augstein/APEmissões dos gases de efeito estufa têm efeitos no aquecimento global — Foto: Frank Augstein/AP

    O secretário-geral da ONU, António Guterres, fez um apelo à União Europeia para que adote como meta um corte de 55% nas emissões de gases do efeito estufa até 2030, taxa bem acima do atual alvo do bloco, de redução de 40%.

    Em carta antes de um encontro de cúpula da UE, endereçada ao presidente do Conselho Europeu, Donald Tursk, à qual a Reuters teve acesso, Guterres diz que o maior bloco econômico do mundo deve liderar pelo exemplo para evitar os piores efeitos do aquecimento global e limitar o aumento de temperatura a 1,5 grau Celsius.
    A reunião da próxima semana entre os 28 chefes de Estado da UE é a última antes de negociações do clima, em setembro.

    "Conto com vocês, mais uma vez, para demonstrarem a liderança da União Europeia", disse Guterres na carta para Tusk.

    Um anúncio "na direção de uma meta de 55% de redução nas emissões enviaria uma poderosa mensagem", disse ele, pedindo aos líderes que abandonem paulatinamente o uso de carvão e não aprovem a construção de novas termelétricas para além de 2020.

    Apesar do impulso de oito países, liderados pelos franceses, por atitudes mais ambiciosas em relação ao clima, sobretudo o esforço por neutralizar as emissões de carbono até 2050, uma minuta vazada do documento final do encontro não menciona um incremento nos compromissos do bloco sob o acordo climático de Paris, assinado em 2015.

    Com Índia e China em busca de assumir o protagonismo nas negociações da ONU, após o presidente Donald Trump retirar os Estados Unidos do acordo de Paris, alguns diplomatas da UE temem que o bloco fique cada vez mais desprestigiado no pacto global.

    Países europeus como a Polônia, que depende fortemente de termelétricas a carvão, e a Alemanha, com seu poderoso setor automotivo, têm barrado cortes mais profundos nas emissões, ao mesmo tempo que os "coletes amarelos" causaram estragos ao ímpeto da França sobre o assunto.

    O crescimento das preocupações com o clima, porém, expresso em protestos por todo o continente, tem ajudado a robustecer os Verdes, que tiveram seu melhor desempenho histórico nas últimas eleições para o Parlamento Europeu.

    O Parlamento Europeu e o comissário europeu para o clima, Miguel Arias Cañete, querem que o bloco almeje a neutralização das emissões de carbono até 2050, alegando que a legislação aprovada desde o acordo de Paris já coloca o bloco no caminho para superar as atuais metas.

    Mas ativistas dizem que as ações tomadas pela UE até agora ainda estão longe de serem consistentes com as mudanças que os cientistas dizem ser necessárias para evitar os piores cenários.
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