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segunda-feira, 15 de abril de 2019

Coração é impresso em 3D a partir de tecido humano

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Israelenses apresentam protótipo de órgão do tamanho de uma cereja, produzido com células de paciente. Segundo cientistas, é o primeiro coração com vasos sanguíneos, ventrículos e câmaras impresso em laboratório.

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Por Deutsche Welle 

Postado em 15 de abril de 2019 às 19h00m 

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Coração em miniatura feito em impressora 3D é apresentador por cientistas — Foto: REUTERS/Amir Cohen

Cientistas da Universidade de Tel Aviv, em Jerusalém, apresentaram nesta segunda-feira (15/04) um coração vivo feito a partir de tecido humano com uma impressora 3D.

O estudo, publicado na revista "Advanced Science", abre caminho para a realização de transplantes sem risco de rejeição, já que o órgão é feito com células do próprio paciente.

"Já haviam conseguido imprimir em 3D a estrutura de um coração, mas esta é a primeira vez que alguém conseguiu projetar e imprimir um coração inteiro, repleto de células, vasos sanguíneos, ventrículos e câmaras", disse o professor Tal Dvir, que liderou a pesquisa, ressaltando que o coração está completo, vivo e palpitando.

"Realizamos uma pequena biópsia de tecido adiposo do paciente, removemos todas as células e as separamos do colágeno e de outros biomateriais, as reprogramamos para que fossem células-tronco e, então, as diferenciamos para que sejam células cardíacas e células de vasos sanguíneos", detalhou o pesquisador.

Posteriormente, os materiais biológicos foram processados para convertê-los em bio-tinta, o que permite imprimir com as células, afirmou.

O protótipo de coração apresentado a jornalistas nesta segunda-feira (15) tem cerca de três centímetros, o equivalente ao tamanho do órgão de um coelho ou de uma cereja.

No momento, as células podem se contrair, mas o coração completo não bombeia. "Ainda é muito básico", diz Dvir.

De acordo com o pesquisador, é preciso desenvolvê-lo mais, para conseguir um órgão que possa ser transplantado para um ser humano.

"O próximo passo é amadurecer essas células e ajudá-las para que se comuniquem entre elas, de forma que se contraiam juntas. É preciso ensinar as células a se comportarem adequadamente", explicou Dvir.
"Depois, teremos outro desafio, que é conseguir desenvolver um coração maior, com mais células. Temos que descobrir como criar células suficientes para produzir um coração humano", acrescentou.
Futuramente, a equipe liderada por Dvir planeja transplantar os corações em pequenos animais, como coelhos e ratos.

"Talvez, em dez anos, haja impressoras de órgãos nos melhores hospitais do mundo, e esses procedimentos sejam conduzidos rotineiramente", disse Dvir.
Cientista Tal Dvir exibe coração feito a partir de tecidos humanos em impressora 3D — Foto: REUTERS/Amir CohenCientista Tal Dvir exibe coração feito a partir de tecidos humanos em impressora 3D — Foto: REUTERS/Amir Cohen
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    Economia teve em fevereiro maior recuo desde a greve dos caminhoneiros, diz prévia do BC

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    Prévia do PIB do Banco Central, IBC-Br registrou queda de 0,73% em fevereiro, maior recuo mensal desde maio de 2018, quando recuou 3,11% por conta da greve dos caminhoneiros.

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    Por Alexandro Martello, G1 — Brasília 

    Postado em 15 de abril de 2019 às 14h35m 
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    Em fevereiro, o nível de atividade da economia brasileira registrou a maior retração desde maio de 2018, quando ocorreu a greve dos caminhoneiros, indicam números divulgados nesta segunda-feira (15) pelo Banco Central.

    O chamado Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br) – considerado uma "prévia" do resultado do Produto Interno Bruto (PIB) – registrou em fevereiro um recuo de 0,73%, na comparação com janeiro deste ano. O resultado foi calculado após ajuste sazonal (uma espécie de "compensação" para comparar períodos diferentes).

    O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

    Nesta comparação, fevereiro registrou o maior recuo mensal dos últimos nove meses. Maio de 2018 foi marcado pelos efeitos da greve dos caminhoneiros, que resultou em um tombo da prévia do PIB de 3,11%.

    PRÉVIA DO PIB DO BANCO CENTRAL (IBC-Br)
    COMPARAÇÃO COM O MÊS ANTERIOR, COM AJUSTE SAZONAL
    Created with Highcharts 5.0.90,620,62-3,11-3,113,163,160,330,330,430,43-0,14-0,14-0,09-0,090,270,270,090,09-0,31-0,31-0,73-0,73ABR/18MAI/18JUN/18JUL/18AGO/18SET/18OUT/18NOV/18DEZ/18JAN/19FEV/19-4-2024
    Fonte: BANCO CENTRAL

    No entanto, quando o Banco Central comparou fevereiro deste ano com o mesmo mês de 2018 identificou uma alta de 2,49% no indicador (indicador sem ajuste sazonal, pois considera períodos iguais).

    No acumulado do primeiro bimestre deste ano, ainda de acordo com números do Banco Central, ocorreu uma expansão de 1,66% e, em 12 meses até fevereiro, houve uma alta de 1,21% na "prévia" do PIB.

    Em 2018, o PIB teve uma expansão de 1,1%. O desempenho da economia brasileira no ano foi decepcionante diante das expectativas iniciais, repetindo o avanço registrado em 2017.

    Para este ano, o mercado financeiro estima uma expansão do PIB de 1,95%, segundo pesquisa feita pelo Banco Central com mais de 100 instituições financeiras na semana passada.

    PIB X IBC-Br
    O IBC-Br foi criado para tentar antecipar o resultado do PIB, que é divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os resultados do IBC-Br, porém, nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais do PIB.

    A metodologia de cálculo dos dois índices é um pouco diferente. O IBC-BR, por exemplo, incorpora estimativas para agropecuária, indústria e setor de serviços, além dos impostos.

    O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo Banco Central para definir a taxa básica de juros do país. Com o menor crescimento da economia, teoricamente, haveria menos pressão inflacionária.

    Definição dos juros básicos da economia
    O IBC-Br também ajuda o Banco Central na definição dos juros básicos da economia. Atualmente, a taxa Selic está em 6,5% ao ano, na mínima histórica, e a estimativa do mercado é de que permaneça neste patamar até o fim do ano.

    Pelo sistema que vigora no Brasil, o BC precisa ajustar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas de inflação. Quanto maiores as taxas, menos pessoas e empresas ficam dispostas a consumir, o que tende a fazer com que os preços baixem ou fiquem estáveis.

    Para 2019, a meta central de inflação definida pelo Banco Central é de 4,25%, com um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. 

    Considerado o índice de inflação oficial do país, o IPCA calculado pelo IBGE pode ficar entre 2,75% e 5,75%, sem que a meta seja formalmente descumprida.
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