Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
Imagens foram produzidas por pesquisadores do Instituto Pasteur, na França, e receberam menção honrosa em competição internacional. Vídeo é parte de pesquisa sobre replicação do Sars-Cov-2 em morcegos. ===+===.=.=.= =---____--------- ---------____------------____::_____ _____= =..= = =..= =..= = =____ _____::____-------------______--------- ----------____---.=.=.=.= +==== Por G1 Postado em 23 de agosto de 2021 às 21h20m |||==---____ ____-------___ ___ _____ ___-- ________ ____::__||| .| .Post.- N.\ 9.934. |. |||.__-_____ _____ ____ ______ ____- _||
Vídeo selecionado em concurso mostra ação do coronavírus nas células cerebrais do morcego
Um vídeo que mostra a ação docoronavírus dentro de células cerebrais da espécie de morcegos Myotis myotis
recebeu uma menção honrosa em um concurso internacional de
fotomicrografia. As imagens foram produzidas pelas pesquisadoras
francesas Sophie-Marie Aicher e Delphine Planas, do Instituto Pasteur.
O vídeo é parte da pesquisa conduzida pela dupla que, em 31 de maio,
publicou uma versão preliminar ainda não revisada por pares de um estudo
sobre a a replicação do Sars-CoV-2 em células de morcegos.
Nas imagens selecionadas pela Nikon, patrocinadora da competição, é
possível ver em cinza as células cerebrais saudáveis dos morcegos. Em
vermelho, a captura microscópica mostra quando células infectadas se
juntam com outras vizinhas para formar massas maiores, até que morrem.
"Nossos
dados evidenciam a existência de barreiras moleculares específicas
contra a replicação viral nas células de morcego", afirmam as
pesquisadoras.
Como a dupla aponta no estudo, as imagens mostram a produção dos
vírions - as partículas virais completas - em células, mas não flagram a
liberação de novos vírus e a proliferação do Sars-Cov-2 no tecido
estudado.
Ao contrário do que ocorre nos humanos, os morcegos não ficam doentes
pois são reservatórios naturais de coronavírus. Nos humanos, as células
infectadas são incapazes de dar alerta da presença do vírus, que
continua replicando. Veja o coronavírus ampliado 200 mil vezes
Expectativa de expansão do PIB recuou para 5,27%. Projeções fazem parte do relatório Focus, divulgado pelo Banco Central. ===+===.=.=.= =---____--------- ---------____------------____::_____ _____= =..= = =..= =..= = =____ _____::____-------------______--------- ----------____---.=.=.=.= +==== Por Alexandro Martello, G1 — Brasília 23/08/2021 08h34 Atualizado há 2 horas Postado em 23 de agosto de 2021 às 10h35m |||==---____ ____-------___ ___ _____ ___-- ________ ____::__||| .| .Post.- N.\ 9.933. |. |||.__-_____ _____ ____ ______ ____- _||
Os economistas do mercado financeiro elevaram a estimativa do Índice de
Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, pela
vigésima semana seguida. A expectativa para o indicador em 2021 subiu de
7,05% para 7,11%. Ao mesmo tempo, os analistas estimaram uma alta menor
do Produto Interno Bruto (PIB).
As previsões do mercado constam no relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (23) pelo Banco Central (BC). Os dados foram levantados na semana passada, em pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.
Expectativa do mercado para o IPCA de 2021 Expectativa do mercado para o IPCA de 2021
Fonte: Banco Central
O centro da meta de inflação, em 2020, é de 3,75%. Pelo sistema vigente
no país, será considerada cumprida se ficar entre 2,25% e 5,25%. Com
isso, a projeção do mercado fica cada vez mais acima do teto do sistema de metas.
A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional(CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia.
Em 2020, pressionado pelos preços dos alimentos, o IPCA ficou em 4,52%,
acima do centro da meta para o ano, que era de 4%, mas dentro do
intervalo de tolerância. Foi a maior inflação anual desde 2016.
Para 2022, o mercado financeiro subiu de 3,90% para 3,93% a estimativa de inflação. Foi a quarta alta seguida no indicador. No ano que vem,a meta central de inflação é de 3,50% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2% a 5%.
PIB
No caso do Produto Interno Bruto (PIB) de 2021, os economistas do mercado financeiro reduziram estimativa para o crescimento de 5,28% para 5,27%.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.
Para 2022, o mercado baixou a previsão de alta do PIB de 2,04% para 2%.
Apesar de a economia ter mostrado reação no fim de 2020 e começo deste
ano, a despeito da pandemia da Covid-19, tensões políticas e "riscos
fiscais" (dúvidas sobre a sustentabilidade das contas públicas) têm
contido as previsões de alta da atividade nas últimas semanas.
Taxa básica de juros
O mercado financeiro também manteve em 7,50% ao ano a previsão para a Selic no fim de 2021. Com isso, os analistas seguem estimando alta nos juros em 2021.
Para o fim de 2022, os economistas do mercado financeiro mantiveram a expectativa para a taxa Selic para 7,50% ao ano, o que pressupõe estabilidade do juro básico da economia no ano que vem.
Outras estimativas
Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2021 permaneceu em R$ 5,10. Para o fim de 2022, ficou estável em R$ 5,20 por dólar.
Balança comercial:
para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações
menos as importações), a projeção em 2021 subiu de US$ 69,70 bilhões
para US$ 70 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a
estimativa dos especialistas do mercado avançou de US$ 62,80 bilhões
para US$ 63,50 bilhões de superávit.
Investimento estrangeiro:
a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros
diretos no Brasil neste ano continuou em US$ 54 bilhões. Para 2022, a
estimativa caiu de US$ 66,99 bilhões para US$ 66 bilhões.