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sexta-feira, 12 de abril de 2019

Setor de serviços cai 0,4% em fevereiro, 2º recuo mensal seguido

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Na comparação com fevereiro do ano passado, porém, houve avanço de 3,8%. Comércio e indústria também apresentaram resultados fracos no mês, evidenciando as dificuldades para a recuperação deslanchar.

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Por Darlan Alvarenga e Daniel Silveira, G1 

Postado em 11 de abril de 2019 às 20h05m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

















Setor de serviços segue em ritmo lento, diz IBGE
O setor de serviços recuou 0,4% em fevereiro frente a janeiro, com destaque para a contração na atividade de transportes, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se da segunda queda mensal seguida do indicador.

Os dois resultados negativos seguidos eliminaram completamente a alta de 0,8% registrada em dezembro, destacou o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo.

Já na comparação com fevereiro do ano passado, volume de serviços cresceu 3,8%, sétima taxa positiva seguida nesse tipo de comparação e o melhor resultado desde fevereiro de 2014 (7%).

Resultado mensal do setor de serviços - variação sobre o mês anterior
Em %
0,20,2-0,2-0,211-4,8-4,86,36,3-2,2-2,21,71,7-0,6-0,60,10,1000,80,8-0,4-0,4-0,4-0,4Fev/2018Mar/2018Abr/2018Mai/2018Jun/2018Jul/2018Ago/2018Set/2018Out/2018Nov/2018Dez/2018Jan/19Fev/2019-7,5-5-2,502,557,5
Jun/2018
6,3

Fonte: IBGE

No acumulado em 12 meses, a alta passou de 0,2% em janeiro para 0,7% em fevereiro, melhor resultado desde março de 2015 (1%), mantendo a trajetória de recuperação, ainda que lenta.

O IBGE revisou para baixo os dois últimos resultados do setor. Em dezembro, ao invés de uma alta de 1%, o avanço foi revisto para 0,8%. Já em janeiro, a queda foi de 0,4%, maior que a divulgada anteriormente (-0,3%).

A receita nominal do setor — que não desconta a inflação do período — também apresentou queda de 0,4% entre janeiro e fevereiro, mas apresentou aumento de 6,5% frente ao mesmo mês de 2018. A receita de serviços subiu 6% no ano e 3,6% em 12 meses.

'Dificuldades para deslanchar'
Com o resultado de fevereiro, o patamar do volume de serviços prestados no país ainda está 11,4% abaixo de seu pico mais alto, registrado em novembro de 2014. Essa distância, entretanto, já foi maior, tendo chegado a 15,7% em maio do ano passado.
Na comparação com 2018, há uma melhora [no desempenho do setor]. Mas, olhando a série ajustada, ele ainda encontra dificuldades para deslanchar, avaliou Lobo.
O pesquisador enfatizou que a expectava de investimento por parte dos empresários tem diminuído, após um curto período de otimismo ao longo de 2018. Com a suspensão dos investimentos públicos, esperava-se que isso fosse ocupado pelo setor privado, o que não aconteceu... Inclusive, piorou também a análise por parte do empresariado de melhoria em curto prazo, disse Lobo, citando dados do Índice de Confiança do Setor de Serviços, levantado pela Fundação Getúlio Vargas.
Transporte aéreo liderou as quedas do setor de serviços no mês de fevereiro, que neste ano não teve carnaval — Foto: Reprodução/RPCTransporte aéreo liderou as quedas do setor de serviços no mês de fevereiro, que neste ano não teve carnaval — Foto: Reprodução/RPC

Setor de transportes puxa queda
Das 5 atividades do setor de serviços pesquisadas pelo IBGE, 3 registraram queda em fevereiro, com destaque para transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-2,6%), serviços prestados às famílias (-1,1%) e ramos de outros serviços (-3,8%), que inclui atividade imobiliária e de serviços financeiros auxiliares.

O setor de transportes foi o que liderou essa queda. Posso destacar quatro segmentos para tentar entender esse movimento de queda do setor na passagem de janeiro para fevereiro: transporte aéreo, concessionárias de rodovias, gestão de portos e terminais e transporte rodoviário de cargas, destacou o gerente da pesquisa.

Segundo o pesquisador, o transporte aéreo foi afetado pela margem de comparação alta e pelo efeito calendário. Em janeiro, mês de férias, a venda de passagens foi elevada, enquanto o mês seguinte, sem carnaval neste ano, registrou queda.

Na outra ponta, houve avanço no volume de serviços de informação e comunicação (0,8%). Já os serviços profissionais, administrativos e complementares mostraram estabilidade em fevereiro.

Variação do volume de serviços em fevereiro, por atividade:
  • Serviços prestados às famílias: -1,1%
  • Serviços de alojamento e alimentação: -0,5%
  • Outros serviços prestados às famílias: -2,1%
  • Serviços de informação e comunicação: 0,8%
  • Serviços de tecnologia da informação e comunicação: 0,8%
  • Telecomunicações: -1,1%
  • Serviços de tecnologia da informação: 4,8%
  • Serviços audiovisuais: 0,4%
  • Serviços profissionais, administrativos e complementares: zero
  • Serviços técnico-profissionais: 1,9%
  • Serviços administrativos e complementares: -0,7%
  • Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio: -2,6%
  • Transporte terrestre: -0,4%
  • Transporte aquaviário: 0,2%
  • Transporte aéreo: -15,5%
  • Armazenagem, serviços auxiliares aos transportes e correio: -4,9%
  • Outros serviços: -3,8%
No acumulado do primeiro bimestre de 2019, frente a igual período do ano anterior, o setor de serviços cresceu 2,9%, com expansão em todas as cinco atividades. O maior crescimento foi registrado pelos serviços de informação e comunicação (4,8%).

Segundo o IBGE, a atividade foi beneficiada pelo aumento da receita das empresas que atuam nos segmentos de consultoria em tecnologia da informação, de telecomunicações, de portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet e de desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis.

Os serviços de tecnologia da informação têm alto valor agregado, como desenvolvimento e licenciamento de softwares. Ele mostra resultados positivos desde meados de 2018 e mantém esse ritmo forte. Sem dúvida, é o grande destaque do setor”, afirmou Lobo.

Por estados
Das 27 unidades da federação, 22 registraram queda no volume dos serviços em fevereiro. Os maiores recuos foram registrados no Rio de Janeiro (-3,2%) e Distrito Federal (-4,5%). Já a principal contribuição positiva veio de São Paulo (1%).

Recuperação lenta e perspectivas
O resultado fraco de serviços em fevereiro acompanha o comércio, cujas vendas ficaram estáveis na comparação com janeiro. Segundo o IBGE, o patamar de vendas do comércio segue 6,6% abaixo de seu ponto mais alto, alcançado em outubro de 2014.

Já a produção industrial cresceu 0,7% em fevereiro, mas ainda acumula queda 0,2% no ano.

A inflação e os juros baixos tendem a ajudar a recuperação do consumo neste ano, porém o desemprego permanece elevado, com mais de 13 milhões de pessoas sem trabalho no trimestre até fevereiro.

Pesquisa Focus realizada pelo Banco Central e divulgada na véspera mostrou que o mercado reduziu a previsão de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2019 pela 6ª semana consecutiva. A expectativa é de uma alta de crescimento de 1,97% do PIB neste ano, após alta de 1,1% em 2018 e 2017.
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Missão israelense fracassa com queda da nave Beresheet na Lua

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Programa custou cerca de US$ 100 milhões (R$ 380 milhões) e tinha duas metas: ser a primeira missão espacial privada e a primeira nave de Israel a pousar na Lua.

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Por G1 

Postado em 12 de abril de 2019 às 15h00m 
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A selfie da nave Beresheet foi tirada a cerca de 21 quilômetros da superfície da Lua. Na bandeira israelense os dizeres 'País pequeno, sonhos grandes'. — Foto: Divulgação/SpaceIL e Israel Aerospace Industries A selfie da nave Beresheet foi tirada a cerca de 21 quilômetros da superfície da Lua. Na bandeira israelense os dizeres 'País pequeno, sonhos grandes'. — Foto: Divulgação/SpaceIL e Israel Aerospace Industries

A nave israelense Beresheet não conseguiu pousar na Lua nesta quinta-feira (11), após uma série de falhas em um de seus motores. Ela chegou à superfície lunar, mas não realizou um pouso suave, e terminou se chocando contra o astro. A missão custou cerca de US$ 100 milhões (R$ 380 milhões), o que é considerado pouco para esse tipo de projeto.
Essa foi a primeira missão espacial privada com esse objetivo, organizada com supervisão da Agência Espacial Norte-Americana (Nasa). A nave tinha o tamanho aproximado de uma máquina de lavar louças.

Os primeiros relatos indicam que o motor principal da Beresheet falhou e, quando foi reiniciado, a nave já estava muito perto do solo lunar. Foi impossível fazer um pouso suave, como era previsto.

A princípio restavam dúvidas se a nave havia apenas perdido comunicação com a Terra ou se havia, de fato, caído. Mais tarde, a SpaceIL, organização sem fins lucrativos que coordena a operação junto com a Israel Aerospace Industries, confirmou no Twitter que o time israelense "chegou perto, mas não teve sucesso com o processo de pouso" na Lua.
A organização também divulgou um selfie da Beresheet antes da queda. A foto foi tirada a cerca de 21 quilômetros da Lua.

Não conseguimos, mas certamente tentamos, disse o empresário Morris Kahn, um dos fundadores da SpaceIL, criada em 2011. Antes do início da missão, Kahn já havia dito que estava um pouco ansioso com o pouso, um dos momentos mais desafiadores da missão.

O gerente geral da operação, Opher Doron, da Israel Aerospace Industries, afirmou que chegar à Lua já foi uma conquista enorme. Embora demonstrasse frustração, o time disse ter sido um sucesso ser o sétimo país a orbitar a Lua e o quarto a chegar à sua superfície.
Antes deles, apenas missões de agências espaciais dos governos da antiga União Soviética, dos Estados Unidos e da China chegaram lá.

Quando a falha na aeronave foi confirmada, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou: "Se você não tem sucesso na primeira vez, você tenta novamente."

Um grande evento foi montado para que autoridades e financiadores da SpaceIL assistissem ao pouso. A missão também vinha sendo transmitida pela internet.
A espaçonave iria estudar o magnetismo da Lua enquanto estivesse na superfície lunar — Foto:  Beresheet A espaçonave iria estudar o magnetismo da Lua enquanto estivesse na superfície lunar — Foto: Beresheet
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