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sexta-feira, 24 de maio de 2019

Everest tem 4 mortes; foto mostra superlotação de escaladores no topo da montanha

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A quantidade de pessoas no local pode ter contribuído para as mortes. O período entre o fim de abril e o mês de maio é considerado mais vantajoso para a escalada do monte, pois as condições meteorológicas são menos extremas.
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Por France Presse 

Postado em 24 de maio de 2019 às 16h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013


A foto divulgada pelo Project Possible no dia 22 de maio, mostra a quantidade de escaladores do Everest. Muitas equipes tiveram que esperar por horas em filas para chegar ao topo. — Foto: Handout / Project Possible / AFP



As autoridades nepalesas anunciaram nesta sexta-feira (24) que quatro alpinistas morreram nas últimas 48 horas no Everest, o pico mais alto do mundo. Dois deles eram indianos, um era austríaco e outro, nepalês. Desde o início desta temporada, 8 pessoas morreram escalando a montanha, que tem 8.848m de altura e fica na fronteira entre o Nepal e o Tibete.

Uma das vítimas, a indiana Kalpana Das, de 52 anos, chegou ao topo do Everest, mas morreu na quinta-feira (23) à tarde no momento da descida. Outro indiano, Nihal Bagwan, 27 anos, também morreu durante a descida.

De acordo com um funcionário da agência de viagens Peak Promotions, do Nepal, a quantidade de pessoas no local pode ter contribuído para a morte de Bagwan.
"Ele ficou bloqueado no engarrafamento durante mais de 12 horas e estava esgotado. Os guias trouxeram-no para o acampamento 4 e ele morreu no local", relatou Keshav Paudel.
O austríaco, de 65 anos, era alpinista e morreu no lado tibetano da montanha, anunciou um organizador de expedição. O nepalês, um guia de 33 anos, morreu em um acampamento-base, depois de ficar doente no campo 3, a 7.158 metros de altitude.

Até quinta-feira, quase 550 alpinistas tinham alcançado o topo do Everest na temporada, de acordo com dados divulgados pelas autoridades nepalesas. O período entre o fim de abril e o mês de maio é considerado mais vantajoso para a escalada do monte, pois as condições meteorológicas são menos extremas.
Fotos divulgadas nos últimos dias mostram uma longa fila de alpinistas, muito próximos uns dos outros, arrastando suas botas de escalada na área entre o cume e o desfiladeiro sul, onde fica o último acampamento na encosta do Nepal.

Analistas afirmam que o engarrafamento é provocado pela proliferação de permissões de escalada, assim como pelo reduzido número de "janelas" meteorológicas adequadas para chegar ao topo. Desta maneira, todas as expedições iniciam o ataque final ao Everest durante os mesmos dias.

'Zona da morte'
A foto, de 29 de abril, mostra escaladores andando perto do acampamento 1 no Monte Everest, enquanto se preparam para para subir pela face sul da montanha a partir do Nepal. — Foto: Phunjo Lama / AFP A foto, de 29 de abril, mostra escaladores andando perto do acampamento 1 no Monte Everest, enquanto se preparam para para subir pela face sul da montanha a partir do Nepal. — Foto: Phunjo Lama / AFP

Uma altitude de 8 mil metros acima do nível do mar é considerada a "zona da morte". Na altitude extrema, o oxigênio é mais escasso na atmosfera, e os alpinistas precisam recorrer a garrafas de oxigênio para alcançar o topo.
"Permanecer muito tempo na zona da morte aumenta os riscos de congelamento, de sofrer o mal da altitude, ou mesmo de morte", explicou à AFP Ang Tsering Sherpa, ex-presidente da Associação de Alpinistas do Nepal.
Nos dias anteriores, outros dois alpinistas indianos e um americano morreram no Everest. Um montanhista irlandês também teria morrido, depois de escorregar e cair de uma área a 8.300 metros de altitude. O corpo não foi encontrado.

No ano passado, foram registradas 5 mortes na temporada de escalada do monte.
Desde que as autoridades nepalesas liberaram a escalada no Monte Everest nos anos 1990, as expedições comerciais aumentaram, assim como o número de alpinistas. Neste ano, o Nepal concedeu, para a temporada de primavera do hemisfério norte, o recorde de 381 permissões, ao preço de 11 mil dólares (cerca de R$ 44,2 mil) por pessoa, de acordo com os últimos dados disponíveis.

Ao menos 140 receberam permissões para escalar o Everest a partir do flanco norte, no Tibete. Cada titular de uma permissão é acompanhado por um guia, o que significa que mais de 750 pessoas estão na rota para a escalada.

O topo do Everest foi alcançado pela primeira vez em 1953, pelo neozelandês Edmund Hillary e pelo nepalês Tenzing Norgay.

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Brasil cria 129 mil vagas de emprego formal no melhor mês de abril em 6 anos

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No acumulado de janeiro a abril, país registra a criação de 313.835 empregos com carteira assinada, queda de 6,83% frente ao mesmo período do ano passado.
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Por Alexandro Martello, G1 — Brasília 

Postado em 24 de maio de 2019 às 15h05m 
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A economia brasileira gerou 129.601 empregos com carteira assinada em abril, de acordo com números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta sexta-feira (24) pelo Ministério da Economia.

O saldo é a diferença entre as contratações e a demissões. Em abril, o país registrou 1.374.628 contratações e 1.245.027 demissões.

Esse é o melhor resultado para meses de abril desde 2013, ou seja, em seis anos. No mesmo período do ano passado, foram abertas 115.898 vagas com carteira assinada.

Emprego no Brasil
Para meses de abril
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Fonte: Ministério da Economia

O secretário de Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Dalcolmo, afirmou que o mês de abril normalmente traz abertura de vagas formais, de modo que o resultado não foi uma surpresa.

Entretanto, avaliou também que, na medida o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) não está registrando crescimento expressivo neste ano, o saldo de empregos criados foi bom.

Dá para dizer que não é o crescimento exponencial de mercado de trabalho que todos gostaríamos, e que a economia precisa, que os trabalhadores ainda desempregados precisam, mas que está em linha com a dinâmica geral do mercado brasileiro", declarou.

"Não vamos colocar os carros na frente dos bois. É preciso que os fatores da economia se recuperem, com aprovação de reformas, e, a partir daí, o mercado de trabalho reagirá [com maior intensidade], concluiu Dalcolmo.

Após três anos seguidos de demissões, a economia brasileira voltou a gerar empregos com carteira assinada em 2018, quando foram abertas 529.554 vagas formais, de acordo com dados oficiais.

Parcial do ano
Os números oficiais do governo mostram também que, nos quatro primeiros meses deste ano, foram criados 313.835 empregos com carteira assinada.

Com isso, houve queda de 6,83% frente ao mesmo período do ano passado - quando foram abertas 336.855 vagas formais.

Os números de criação de empregos formais do primeiro quadrimestre, e de igual período dos últimos anos, foram ajustados para incorporar as informações enviadas pelas empresas fora do prazo nos meses de janeiro e março. Os dados de abril ainda são considerados sem ajuste.

Já nos últimos 12 meses, segundo o Ministério do Trabalho, foram criados 477.896 postos de trabalho formais. Com o resultado de abril, o estoque de empregos estava em 38,724 milhões no final de abril. No final do mesmo mês de 2018 eram 38,246 milhões.

Por setores
Os números do governo revelam que, em abril, houve abertura de vagas em todos os oito setores da economia.

O maior número de empregos criados aconteceu no setor de serviços. Já a indústria extrativa minera foi o setor que criou menos vagas.
  • Indústria de Transformação: +20.479
  • Serviços: +66.290
  • Agropecuária: +13.907
  • Construção Civil: +14.067
  • Extrativa Mineral: +454
  • Comércio: +12.291
  • Administração Pública: +1.241
  • Serviços Industriais de Utilidade Pública: +867
Dados regionais
Segundo o governo, houve abertura de vagas formais, ou seja, com carteira assinada, em todas as regiões do país em abril deste ano.
  • Sudeste: +81.106
  • Sul: +14.570
  • Centro-Oeste: +15.240
  • Norte: +3.092
  • Nordeste: +15.593
O governo informou ainda que, das 27 unidades federativas, 23 tiveram saldo negativo (fechamento de empregos formais) em abril deste ano.

Os maiores saldos positivos de emprego ocorreram em São Paulo (+50.168), Minas Gerais (+22.348) e Paraná (+10.653 vagas).

Os maiores volumes de demissões foram registrados em Alagoas (-4.692), Rio Grande do Sul (-2.498) e Rio Grande do Norte (-501).

Trabalho intermitente e parcial
Segundo o Ministério do Trabalho, foram realizadas 9.972 admissões e 4.550 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente em abril deste ano. Como o total de admissões nessa modalidade foi maior que o de demissões, houve um saldo positivo de 5.422 empregos no período.

O trabalho intermitente ocorre esporadicamente, em dias alternados ou por algumas horas, e é remunerado por período trabalhado.

Foram registradas ainda, no mês passado, 7.419 admissões na modalidade de regime de trabalho parcial e 4.592 desligamentos, gerando saldo positivo de 2.827 empregos.

As novas modalidades de trabalho parcial, definidas pela reforma trabalhista, incluem contratações de até 26 horas semanais com restrições na hora extra ou até 30 horas por semana sem hora extra.

Salário médio de admissão
O governo também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 1.584,51 em abril. Em termos reais (após a correção pela inflação), houve queda de 1,32% no salário de admissão, ou de R$ 21,17, na comparação com o mesmo mês de 2018.

Em relação a março de 2019, porém, houve uma alta real de 0,45%, ou de R$ 7,14, no salário médio de admissão, informou o Ministério da Economia.

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