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segunda-feira, 23 de julho de 2018

FMI reduz previsão de crescimento para a América Latina

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Fundo espera que PIB da região avance 1,6% neste ano, abaixo da projeção de 2% feita em abril; Brasil deve crescer 1,8%. 
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Por G1 




FMI reduz para 1,8% previsão de crescimento do país em 2018
FMI reduz para 1,8% previsão de crescimento do país em 2018

O Fundo Monetário Internacional (FMI) piorou nesta segunda-feira (23) a projeção de crescimento deste ano para a América Latina. A expectativa da entidade é que a região deve crescer 1,6%, abaixo dos 2% previstos em abril.

A projeção para o ano que vem também está ligeiramente mais fraca. Em abril, a expectativa para o o Produto Interno Bruto (PIB) da região em 2019 era de crescimento de 2,8%, mas agora foi revisada para alta de 2,6%.

Enquanto o crescimento está acelerando em alguns países, a recuperação se tornou mais difícil para algumas das maiores economias (da região), porque as pressões de mercado em nível global foram amplificadas pelas vulnerabilidades específicas de cada país, ponderou o fundo no relatório.

O Fundo ponderou, no entanto, que, apesar do crescimento mais fraco, a atividade econômica da região segue se recuperando e que o investimento está ganhando força. No ano passado, a América Latina cresceu 1,3%, depois de recuar 0,6% em 2016.

Desempenho econômico da América Latina e Caribe
FMI piora projeção para o ano, mas ainda vê aceleração da atividade
Created with Highcharts 5.0.9Em %Desempenho do PIB2016201720182019-10123
Fonte: FMI

Desempenho dos países
Com relação ao desempenho da economia brasileira, o FMI já havia reduzido a projeção de crescimento deste ano para 1,8% diante das condições globais financeiras mais apertadas e pelos efeitos da greve dos caminhoneiros. A previsão anterior era de alta de 2,3%.

O Fundo também alertou que a incerteza com o quadro eleitoral pode prejudicar ainda mais o cenário de crescimento econômico.

Para a Argentina, o FMI prevê crescimento de apenas 0,4% neste ano e uma gradual recuperação ao longo de 2019 e 2020. Em junho, o governo argentino e o Fundo fecharam um acordo de US$ 50 bilhões num quadro de forte desvalorização do peso e aumento da taxa de juros.

A Venezuela deverá ter o pior desempenho da região este ano. O FMI estima que o PIB do país deve recuar 18%. Se a projeção for confirmada, será o terceiro ano seguido que a queda da atividade econômica do país supera os dois dígitos.

A economia venezuelana sofre com uma forte queda da produção de petróleo e de vários desequilíbrios macroeconômicos.

No outro extremo, o melhor desempenho econômico será observado no Chile. O país deve crescer 3,8% neste ano com a melhora da confiança de empresários e consumidores.

Projeção de crescimento para cada país
Economia brasileira deve ter crescimento próximo ao da região neste ano
Em %1,61,60,40,41,81,83,83,82,72,72,32,33,73,7-18-18Am. Latina e CaribeArgentinaBrasilChileColômbiaMéxicoPeruVenezuela-20-15-10-505

Peru
3,7

Fonte: FMI
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Cientistas identificam fonte de emissões misteriosas que estão destruindo a camada de ozônio

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Agência identifica presença de CFC-11, substância banida em 2010, na produção de espumas de poliuretano na China e acredita que esforços para conter aquecimento estão ameaçados.
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BBC
Por BBC 

Buraco na camada de ozônio em 2000 registrado pela NASA, a agência espacial dos EUA (Foto: NASA/SCIENCE PHOTO LIBRARY)

Nos últimos meses, cientistas de todo o mundo foram surpreendidos com um misterioso aumento das emissões de gases que estão comprometendo, de forma drástica, a camada de ozônio que protege a Terra.

Agora, um grupo de pesquisadores acredita ter descoberto os responsáveis pelos danos ao meio ambiente: espumas de isolamento térmico de poliuretano, produzidas na China para uso em residências.

A Agência de Investigação Ambiental (EIA, na sigla em inglês), com base no Reino Unido, identificou a presença de CFC-11, ou clorofluorocarbonos-11, na produção dessas espumas na China. O composto químico havia sido proibido em 2010, mas está sendo usado intensamente em fábricas chinesas.

O relatório da EIA apontou a construção de casas na China como fonte das emissões atípicas de gases. Há dois meses, pesquisadores publicaram um estudo que mostrava que a esperada redução do uso de CFC-11, banido há oito anos, havia desacelerado drasticamente.

Os pesquisadores suspeitavam que o composto continuava sendo usado em algum lugar do leste da Ásia. Mas a fonte exata ainda era desconhecida.

Especialistas tinham receio de que o CFC-11 pudesse estar sendo usado secretamente para enriquecer urânio na produção de armas nucleares.

Agora, os pesquisadores dizem não ter dúvidas de que a fonte de produção do composto está vinculada ao uso de espuma para isolamento térmico de casas.

'Agente expansor'
Os CFC-11 funcionam como um eficiente agente expansor na fabricação de espuma de poliuretano, convertendo-as em isolantes térmicos rígidos usados, principalmente, como forro no teto de residências para reduzir o custo da eletricidade e a emissão de carbono.

O EIA entrou em contato com fábricas de espuma de poliuretano em dez províncias na China. Depois de várias conversas com executivos de 18 empresas, os investigadores concluíram que o composto químico estava sendo usado na maioria dos isolantes de poliuretano produzidos pelas empresas.

A razão é simples: os CFC-11 têm melhor qualidade e são muito mais baratos que os produtos alternativos. Apesar do CFC-11 ter sido banido, a fiscalização não é eficiente e, por isso, ele continua sendo usado.

"Ficamos totalmente chocados ao descobrir que as empresas eram muito abertas em confirmar que estavam usando o CFC-11 e, ao mesmo tempo, reconhecendo que era ilegal", disse à BBC Avipsa Mahapatra, do EIA.

A EIA calcula que os gases produzidos na China estão ligados ao aumento das emissões observado no relatório da agência em maio. No entanto, embora os achados da EIA sejam considerados plausíveis, alguns especialistas acreditam que eles não explicariam, por si só, o atual elevado nível de emissão de gases que tem comprometido a camada de ozônio.

Stephen Montzka, da Administração Oceânica e Atmosférica dos EUA (Noaa, na Sigla em inglês), disse à BBC que "o uso generalizado do CFC-11, que parece ser evidente na China com base no estudo (do EIA), é bastante surpreendente". 

Ele pondera, contudo, ser difícil analisar com precisão o cálculo das emissões provenientes do uso do CFC-11 para "saber se é realmente possível que essa atividade explique tudo ou quase tudo que estamos observando na atmosfera global".
Misterioso aumento das emissões de gases foi identificado este ano e pesquisadores acreditam ter achado a fonte de emissão que estaria comprometendo a camada de ozônio (Foto: ALAMY) 


Por que a descoberta da EIA é importante?
Ainda que o uso de CFC-11 em fábricas chinesas não seja o único ou mesmo o maior responsável pela emissão de gases que estão destruindo a camada de ozônio, a descoberta do EIA é importante por ter identificado que uma quantidade considerável de químicos ilegais continua sendo usada - com a capacidade em potencial de reverter a já observada recuperação da camada de ozônio.

A espuma de poliuretano fabricada na China representa quase um terço da produção global desse produto. Os pesquisadores calculam que a produção atrasará em uma década ou mais o objetivo de fechar o buraco que permite os efeitos nocivos da radiação solar.

Como a China é signatária do Protocolo de Montreal - tratado de 1987, mas que entrou em vigor dois anos depois -, seria possível impor sanções comerciais contra o país. Mas desde que o protocolo foi firmado, há mais de 20 anos, nenhum país foi punido com sanções e dificilmente será esse o caso para o uso de CFC-11 na China.

É provável que a China seja incentivada a reduzir a produção de CFC-11 e será aberta uma investigação com o apoio do secretariado do Protocolo de Montreal para averiguar a situação no país.

Nesta semana, representantes do Protocolo de Montreal se reúnem em Viena, na Áustria, para elaborar um plano na tentativa de solucionar o problema.
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