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quinta-feira, 2 de maio de 2019

Balança comercial registra superávit de US$ 6 bilhões em abril

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Números foram divulgados nesta quinta-feira (2) pelo Ministério da Economia. Na parcial dos quatro primeiros meses do ano, saldo positivo recuou 8,7%, para US$ 16,56 bilhões. 
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Por G1 — Brasília 

Postado em 02 de maio de 2019 às 22h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
A balança comercial registrou superávit de US$ 6,061 bilhões em abril deste ano, informou o Ministério da Economia informou nesta quinta-feira (2).

Quando as exportações superam as importações, o resultado é de superávit. Quando acontece o contrário, o resultado é de déficit.

O superávit de abril representou pequena alta frente ao mesmo período do ano passado. Foi o maior saldo positivo, para meses de abril, desde 2017.

Balança Comercial
Para meses de abril, em US$ bilhões
Created with Highcharts 5.0.90,850,85-1-10,5070,5070,4810,4814,8614,8616,9636,9635,9215,9216,0616,06120122013201420152016201720182019-202468
Fonte: MDIC

Exportações e importações
De acordo com o governo federal, ao todo, as exportações somaram US$ 19,689 bilhões em abril, e as importações, US$ 13,628 bilhões.
Na comparação com o mesmo mês do ano passado, as exportações tiveram queda de 0,1%. As importações registraram recuo de 1,2%.

"O preço das mercadorias exportadas caiu 4,1% no acumulado do ano. Tivemos uma queda de 8% no preço de exportação da soja, o petróleo em bruto apresentou queda de 6,6%", declarou Herlon Brandão, subsecretário de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior do Ministério da Economia.

No caso das exportações, houve aumento de 2,1% na venda de produtos básicos, de 7,1% de produtos semimanufaturados e de 0,8% de produtos manufaturados (industrializados).

Nas importações, houve queda nas compras de bens de capital (-10%), bens intermediários (-0,2%) e de bens de consumo (-6,6%), mas avançaram as compras de combustíveis e lubrificantes (+10,4%).

Parcial do ano
No acumulado dos quatro primeiros meses deste ano, o governo federal informou que o saldo da balança ficou positivo em US$ 16,576 bilhões.
O superávit comercial, com isso, teve queda de 8,7% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando o resultado foi de US$ 18,165 bilhões.

No acumulado deste ano, de acordo com o Ministério da Economia, as exportações somaram US$ 72,343 bilhões, com média diária de US$ 882 milhões (queda de 2,7% na comparação com o mesmo período do ano passado).

As importações totalizaram US$ 55,576 bilhões, comédia diária de US$ 680 milhões (queda de 0,8% em relação ao mesmo período de 2018).

Mercados compradores
De acordo com o governo, os principais compradores de produtos brasileiros nos quatro primeiros meses deste ano foram:
  1. China, Hong Kong e Macau: US$ 20,1 bilhões;
  2. Estados Unidos: US$ 9,5 bilhões;
  3. Argentina: US$ 3,2 bilhões;
  4. Países Baixos: US$ 2,8 bilhões;
  5. Alemanha: US$ 1,8 bilhão.
Saldo e projeções
No ano passado, a balança comercial registrou superávit de US$ 58,3 bilhões. Com isso, o saldo positivo, assegurado principalmente pela exportação de produtos básicos, ficou 13% abaixo do de 2017.

A expectativa do mercado financeiro para este ano é de nova queda do saldo comercial. Segundo pesquisa realizada pelo Banco Central na semana passada, a previsão para 2019 é de um saldo positivo de US$ 50 bilhões nas transações comerciais do país com o exterior.
O Banco Central, por sua vez, prevê um superávit da balança comercial de US$ 40 bilhões para este ano, com exportações em US$ 247 bilhões e importações no valor de US$ 207 bilhões.

O Ministério da Economia estima um superávit (exportações menos importações) some US$ 50,1 bilhões neste ano, com US$ 245,9 bilhões de exportações e US$ 195,8 bilhões de compras do exterior.

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Venda de veículos novos sobe 6,7% em abril, diz Fenabrave

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Foram emplacadas quase 232 mil unidades, contra 217,3 mil no mesmo mês do ano passado. Entre as motos, alta é de 13,7%.
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Por G1 

Postado em 02 de maio de 2019 às 15h50m 

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Concessionária de carros em São Paulo — Foto: Marcelo Brandt/G1Concessionária de carros em São Paulo — Foto: Marcelo Brandt/G1

A venda de veículos novos subiu 6,7% em abril, segundo relatório divulgado pela Fenabrave, a associação das concessionárias, nesta quinta-feira (2).

Entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, foram emplacadas 231.952 unidades, contra 217.322 no mesmo período de 2018.

Considerando o acumulado do ano, a alta é um pouco maior, de 10,1%. Nos primeiros quatro meses do ano, foram vendidos 839.532 exemplares, ante 762.800 entre janeiro e abril do ano passado.
A venda de motos também registrou alta. Em abril, foram emplacadas 93.387 motocicletas, contra 82.149 no mesmo mês de 2018, elevação de 13,7%.

Segmentos de menor volume, mas com produtos de maior valor agregado, como caminhões e ônibus têm apresentado crescimento considerável.
Em abril, foram comercializados 8.489 caminhões e 2.142 ônibus, respectivamente 36,4% e 84,7% mais do que em abril de 2018, quando foram vendidos 6.222 caminhões e 1.160 ônibus.

Modelos e marcas
Chevrolet Onix Joy 2019 — Foto: Chevrolet/DivulgaçãoChevrolet Onix Joy 2019 — Foto: Chevrolet/Divulgação

O Chevrolet Onix completou mais um mês como o carro mais vendido do Brasil. Em abril, foram 19,6 mil unidades, quase o dobro do segundo lugar, o Hyundai HB20, que emplacou 10,3 mil unidades.

Entre as fabricantes, a Chevrolet também liderou, com 17,2% de participação. Ela foi seguida por Volkswagen, com 15% e Fiat, com 13,6%.

Depois, praticamente empatadas, aparecem Toyota (8,9%), Ford (8,8%), Renault (8,7%) e Hyundai (8,6%). Completando a lista das 10 marcas mais populares do país, aparecem Honda (5%), Jeep (4,8%) e Nissan (3%).
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O grão de poeira estelar encontrado na Antártida que pode dar pistas sobre origem do Sistema Solar

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A amostra da poeira, resultado da explosão de uma estrela, sobreviveu a uma longa jornada pelo espaço há cerca de 4,5 bilhões de anos.
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Por BBC 

Postado em 02 de maio de 2019 às 15h30m 

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O grão de poeira foi lançado por uma estrela que explodiu antes do nascimento do Sistema Solar — Foto: HEATHER ROPER/UNIVERSITY OF ARIZONA O grão de poeira foi lançado por uma estrela que explodiu antes do nascimento do Sistema Solar — Foto: HEATHER ROPER/UNIVERSITY OF ARIZONA

Trata-se de um pequeno grão de poeira que faz parte de uma estrela que deixou de existir há muito tempo.

Do tamanho de um micróbio, a amostra - lançada ao espaço por uma estrela que explodiu antes mesmo do nascimento do Sistema Solar - foi encontrada em um meteorito rochoso na Antártida.

A descoberta pode colocar em xeque as teorias atuais sobre como estrelas mortas se dispersam e semeiam matérias-primas no universo para a formação de planetas e, em última análise, moléculas precursoras da vida.

Raramente, esses grãos de poeira conseguem sobreviver ao caos, como a criação do Sistema Solar. Sendo assim, os cientistas esperam que a amostra ofereça pistas sobre a formação do mundo que nos rodeia.

"Por ser uma verdadeira poeira estelar, estes grãos pré-solares nos dão uma ideia dos blocos de construção a partir dos quais nosso sistema solar foi formado", afirmou Pierre Haenecour, pesquisador da Universidade do Arizona, nos EUA, e principal autor do estudo publicado na edição digital da revista científica Nature Astronomy.

"Esses grãos também nos oferecem uma imagem instantânea das condições que existiam na estrela no momento em que eles se formaram."

Explosão estelar
O grão de poeira, chamado LAP 149, foi analisado no centro de microscopia do Laboratório Lunar e Planetário da Universidade do Arizona por meio de equipamentos sensíveis o suficiente para identificar átomos individuais.

O LAP 149 é o único material conhecido de grafite e silicato que pode ser rastreado até um tipo específico de explosão estelar, chamada nova.
As explosões estelares contribuíram para o enriquecimento químico do cosmo, culminando na variedade de elementos que conhecemos hoje — Foto: NasaAs explosões estelares contribuíram para o enriquecimento químico do cosmo, culminando na variedade de elementos que conhecemos hoje — Foto: Nasa

Estima-se que o pequeno "mensageiro" tenha sobrevivido à jornada pelo espaço interestelar e chegado à região que viria a ser nosso Sistema Solar há cerca de 4,5 bilhões de anos.

As novas são sistemas estelares binários em que remanescentes do núcleo de um estrela, chamada anã branca, estão em vias de desaparecer do universo, enquanto sua companheira é uma estrela de massa baixa.

A anã branca começa a se apropriar do material da estrela secundária. E, uma vez que acumula material estelar novo o suficiente, explode de forma violenta o bastante para gerar novos elementos químicos e lançá-los no espaço.

Logo após o Big Bang, quando o universo consistia apenas de hidrogênio, hélio e traços de lítio, as explosões estelares contribuíram para o enriquecimento químico do cosmos, dando origem à variedade de elementos que conhecemos hoje.

Carbono e oxigênio
Os cientistas descobriram que o grão de poeira era altamente enriquecido com um isótopo raro de carbono, chamado 13C.

E a análise a nível atômico revelou ainda mais surpresas: diferentemente de grãos de poeira similares formados a partir de estrelas mortas, o LAP-149 é o primeiro grão constituído por grafite que contém silicato rico em oxigênio de que se tem conhecimento.

"Nossa descoberta nos dá uma ideia de um processo que nunca poderíamos testemunhar na Terra", acrescenta Haenecour.

"As composições isotópicas de carbono em qualquer amostra proveniente de qualquer planeta ou corpo celeste do nosso sistema solar variam normalmente por um fator da ordem de 50", disse Haenecour.

"O 13C que encontramos no LAP-149 está enriquecido mais de 50 mil vezes. Estes resultados fornecem evidências de que grãos ricos em carbono e oxigênio das novas contribuíram para a construção do nosso sistema solar."

Infelizmente, o LAP-149 não contém átomos suficientes para determinar sua idade exata. Por isso, os pesquisadores esperam encontrar amostras similares de tamanho maior no futuro.

"Se conseguirmos datar esses objetos algum dia, poderemos ter uma ideia melhor de como nossa galáxia era vista em nossa região e do que desencadeou a formação do sistema solar", afirmou Tom Zega, professor associado do Laboratório Lunar e Planetário e do Departamento de Ciência e Engenharia de Materiais da Universidade do Arizona.

"Talvez a gente deva nossa existência à explosão de uma supernova próxima, comprimindo nuvens de gás e poeira com sua onda de choque, acendendo estrelas e criando viveiros estelares, semelhantes ao que vemos na famosa imagem 'Pilares da Criação', registrada pelo (telescópio espacial) Hubble."

Acredita-se que o meteorito é similar ao material do asteroide Bennu, alvo da missão OSIRIS-REx, liderada pela Universidade do Arizona.

A missão espera coletar uma amostra do asteroide e trazê-la de volta à Terra, o que permitiria estudar em detalhes o material praticamente inalterado desde a formação do Sistema Solar.

Por enquanto, os pesquisadores dependem de descobertas extraordinárias, como o grão de poeira encontrado em um meteorito na Antártida.

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