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terça-feira, 21 de julho de 2015

Nasa divulga foto inédita da Terra feita por satélite lançado em fevereiro

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Satélite DSCOVR está em órbita a 1,6 milhão de km da Terra.
Câmera do satélite, chamada 'Epic', obtém imagens com diferentes filtros.

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Do G1, em São Paulo
21/07/2015 16h35 - Atualizado em 21/07/2015 16h35
Postado às 23h30m

Foto da Terra foi feita por câmera 'Epic' (Earth Polychromatic Imaging Camera), do satélite DSCOVR (Deep Space Climate Observatory (Foto: Nasa/Divulgação)
Foto da Terra foi feita por câmera 'Epic' (Earth Polychromatic Imaging Camera), do satélite DSCOVR (Deep Space Climate Observatory (Foto: Nasa/Divulgação)

A Nasa divulgou, nesta segunda-feira (20), uma imagem inédita da Terra feita pela câmera do satélite DSCOVR (Deep Space Climate Observatory, ou Observatório Climático do Espaço Profundo).

O satélite foi lançado em fevereiro e recentemente atingiu sua órbita planejada, a cerca de 1,6 milhão de km da Terra. Veja a imagem ampliada no site da Nasa.
A câmera do satélite, chamada 'Epic' (Earth Polychromatic Imaging Camera, ou Câmera de Imagem Policromática da Terra), permite a obtenção de imagens com diferentes filtros para chegar a uma variedade maior de informações científicas. A coloração da imagem divulgada esta semana é resultado da combinação de três diferentes imagens.

"Esta primeira imagem feita pelo DSCOVR de nosso planeta demonstra os benefícios únicos e importantes da observação da Terra a partir do espaço", disse Chalie Bolden, administrador da Nasa. 

"Como um ex-astronauta que teve o privilégio de ver a Terra do espaço, quero que todos consigam ver e apreciar nosso planeta como um sistema integrado e interativo."

Para ele, as observações da Terra feita pelo satélite ajudarão as pessoas a monitorarem as mudanças do planeta e entender como ele interage com o Sistema Solar.

A imagem motivou até uma manifestação do presidente americano Barack Obama. "Um bonito lembrete de que precisamos proteger o único planeta que temos", publicou Obama em seu perfil do Twitter.

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Depois de Plutão, 6 projetos que devem revolucionar a forma como vemos o espaço

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Agência Europeia e Nasa têm planos de enviar sondas para o Sol, as luas de Júpiter e até para redirecionar asteroides.

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Da BBC Mundo
21/07/2015 05h00 - Atualizado em 21/07/2015 05h00
Postado às 10h40m

Esta ilustração mostra como será a Solar Orbiter, que será lançada na direção do sol em 2018  (Foto: ESA/BBC)
Esta ilustração mostra como será a Solar Orbiter, que será lançada na direção do sol em 2018 (Foto: ESA/BBC)

Na semana passada, a comunidade científica mundial presenciou uma das missões espaciais mais fascinantes dos últimos tempos: depois de viajar por mais de nove anos, a sonda New Horizons, da Nasa, se aproximou de Plutão e capturou imagens que mostram o planeta anão como nunca antes.

O momento mais emocionante já passou, mas a missão está longe de sua conclusão. Nos próximos 16 meses a nave, agora a caminho de outros objetos que estão no cinturão de asteroides de Kuiper, vai continuar enviando tudo o que registrar durante a expedição. 

A interpretação destes dados pode demorar anos.
Mas, além deste projeto, há outros que prometem surpreender os cientistas nos próximos anos. Veja abaixo quais são.

ExoMars
O veículo robótico viajará para Marte em 2018  (Foto: ESA/BBC)
O veículo robótico viajará para Marte em 2018 (Foto: ESA/BBC)

A missão ExoMars visa descobrir, basicamente, se há ou já existiu vida em Marte. Trata-se se um programa conjunto entre a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) e a Roscosmos, a agência russa.

Se já existiu vida em Marte, o mais provável é que isto ocorreu nos primeiros bilhões de anos depois da formação do planeta, quando sua superfície era mais quente e úmida do que no presente.

Em 2016, a ESA vai enviar uma nave para pegar amostras da atmosfera marciana e, em 2018, enviará um veículo de seis rodas que pode perfurar o solo chegando até dois metros de profundidade, para buscar eventual matéria orgânica preservada da intensa radiação que o planeta recebe em sua superfície.

Ainda não foi definido o local exato do pouso do veículo, mas será em uma área que mostre evidências de erosão por água no passado.

Missão de redirecionamento de asteroides
A missão contribuiria para o desenvolvimento de tecnologia que pode ser útil para desviar asteroides perigosos que venham na direção da Terra  (Foto: Nasa)
A missão contribuiria para o desenvolvimento de tecnologia que pode ser útil para desviar asteroides perigosos que venham na direção da Terra (Foto: Nasa)

Se a missão Rosetta - bem-sucedida em seu objetivo de pousar em um asteroide - já parecia ambiciosa, esta será ainda mais.

O plano da Missão de Redirecionamento de Asteroides (ARM, na sigla em inglês), da Nasa, consiste em identificar, capturar e fazer o traslado de um asteroide para uma órbita ao redor da Lua para que astronautas, no futuro, possam se aproximar e obter amostras.
A missão ainda está na fase de planejamento, mas se conseguir o financiamento, começará em 2020.

A análise destas rochas espaciais pode fornecer dados importantes sobre a origem do Sistema Solar, segundo os defensores do projeto.

Por outro lado, a missão contribuiria para o desenvolvimento da tecnologia que poderia ser útil para desviar qualquer asteroide perigoso que chegue perto demais da Terra, de acordo com os cientistas.

A Nasa tem em vista seis possíveis asteroides, apesar de a agência ainda não ter decidido como o escolhido será capturado. Uma das possibilidades inclui até envolver a rocha em uma bolsa inflável.

Júpiter
Os cientistas suspeitam que embaixo da capa de gelo das luas geladas de Júpiter existem oceanos de água em estado líquido (Foto: BBC)
Os cientistas suspeitam que embaixo da capa de gelo das luas geladas de Júpiter existem oceanos de água em estado líquido (Foto: BBC)

A ESA também tem previsão de enviar em 2022 uma nave para estudar as luas geladas de Júpiter.

A nave, que demorará cerca de oito anos para chegar, sobrevoará Calisto e Europa antes de pousar em Ganimedes, a maior lua do Sistema Solar.

Ganimedes é a única lua do Sistema Solar que gera seu próprio campo magnético.
A sonda fará observações durante três anos. Os cientistas acreditam que abaixo da capa gelada destes satélites de Júpiter existam oceanos de água líquida.

Solar Orbiter
 A sonda Solar Orbiter será submetida a temperaturas de 520 graus  (Foto: ESA/BBC) 
A sonda Solar Orbiter será submetida a temperaturas de 520 graus (Foto: ESA/BBC)

Com a data de lançamento prevista para 2018, a sonda Solar Orbiter (também da ESA) será a primeira a chegar mais perto do Sol, orbitando a apenas 42 milhões de quilômetros da estrela.

Naquela região a intensidade da radiação solar é 13 vezes superior à registrada na Terra e as temperaturas podem chegar aos 520 graus.

Ela fará fotografias e medições desde a órbita interna do planeta Mercúrio para obter dados que permitam conhecer melhor a dinâmica do Sol.

A missão visa aprofundar os conhecimentos sobre o funcionamento do Sol e sua influência sobre a vizinhança, especialmente o modo como gera e acelera o fluxo de partículas carregadas que envolvem o resto dos planetas.

Orion
Em 2014 a nave Orion fez um voo não tripulado de cerca de quatro horas para testar sua tecnologia (Foto: Reuters/BBC)
Em 2014 a nave Orion fez um voo não tripulado de cerca de quatro horas para testar sua tecnologia (Foto: Reuters/BBC)

A nave Orion, da Nasa, está projetada para levar até seis astronautas até as profundezas do espaço.

O objetivo final é levar o homem a Marte até o meio da década de 2030.
A nave já foi colocada à prova em 2014, com sucesso, em um voo não tripulado. A primeira missão tripulada deve ocorrer em 2021.

Telescópio James Webb
Este telescópio espacial tentará substituir o Hubble.

Os cientistas afirmam que ele tem uma potência cem vezes superior ao antecessor e poderá obter imagens sem precedentes das primeiras galáxias que formaram no início do Universo.

O espelho principal deste telescópio tem um diâmetro de 6,5 metros (em comparação aos 2,4 m do Hubble) e está formado por 18 espelhos hexagonais que, juntos, formam um.
É tão grande que não cabe dentro do lançador. Os espelhos irão dobrados e vão se desdobrar uma vez que o aparato todo já esteja no espaço.

Ao invés de orbitar ao redor da Terra como o Hubble (uma vez a cada aproximadamente 97 minutos a uma altura entre 550 e 600 quilômetros), o James Webb ficará em um ponto conhecido como Lagrange 2, a 1,5 milhão de quilômetros de nosso planeta.

O telescópio orbitará ao redor do Sol, conservando esta distância da Terra.
Sua data de lançamento é outubro de 2018.

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