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segunda-feira, 31 de outubro de 2022

"Greenwashing”: mentiras sobre neutralidade carbono de países e empresas podem levar a aquecimento de 2,8°, diz ONU

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O apelo feito pelo secretário geral da ONU teve como alvo os governos, principalmente do Grupo das vinte economias avançadas (G20), do qual o Brasil faz parte, bem como atores privados e instituições financeiras.
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TOPO
Por RFI

Postado em 31 de outubro de 2022 às 10h30m

 #.*Post. - N.\ 10.533*.#

A seca é uma das consequências das mudanças climáticas. Na foto o lago Poyang, na província de Jiangxi, na China, que em agosto perdeu 90% de sua superfície em menos de dois meses. — Foto: Reuters
A seca é uma das consequências das mudanças climáticas. Na foto o lago Poyang, na província de Jiangxi, na China, que em agosto perdeu 90% de sua superfície em menos de dois meses. — Foto: Reuters

Os objetivos da neutralidade do carbono são inúteis se não agirmos para cumpri-los, afirmou o secretário-geral da ONU nesta quinta-feira (27), destacando que o mundo "não pode mais permitir o greenwashing", termo em inglês que consiste em manter um discurso ecológico ao mesmo tempo em que se promove práticas não sustentáveis. Diferenças entre promessas e práticas de países e empresas sobre neutralidade carbono poderiam levar o mundo a um aquecimento de 2,8°C. 

"Os compromissos de neutralidade do carbono não valem nada sem planos, políticas e ações que os apoiem", disse Antonio Guterres, em um vídeo divulgado por ocasião da publicação da avaliação anual do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) sobre o progresso dos compromissos assumidos no Acordo de Paris de 2015.

"Os compromissos climáticos globais e nacionais são lamentavelmente insuficientes", disse Guterres no vídeo, divulgado a menos de duas semanas do início da conferência climática COP27 da ONU no Egito.

"Em outras palavras, caminhamos para uma catástrofe global", alertou Guterres. Além disso, ele pediu que mais objetivos sejam alcançados para respeitar o compromisso do acordo climático de Paris de limitar o aquecimento global a menos de 2 ºC em relação aos níveis pré-industriais, e a 1,5 ºC, se possível.

O público-alvo do vídeo são os governos, particularmente do Grupo das vinte economias avançadas (G20), do qual o Brasil faz parte, bem como atores privados e instituições financeiras.

Greenwashing

Cada vez mais governos, empresas e cidades firmam compromissos com a neutralidade do carbono, mas na maioria dos casos não serão cumpridos até 2050. "Nosso mundo não pode permitir mais o greenwashing", alertou Guterres.

O grupo de especialistas estabelecido pelo secretário-geral para desenvolver padrões e avaliar os compromissos de neutralidade do carbono por parte de atores não estatais informará suas conclusões na COP27.

Milhares de empresas anunciaram objetivos de neutralidade do carbono, mas muitas são suspeitas ou inclusive acusadas abertamente de não cumprir com seus compromissos.

Esse "greenwashing" é facilitado ainda mais pela falta de um marco internacional comum para avaliar e supervisionar os compromissos de redução das emissões. Guterres também mencionou a necessidade de investir "maciçamente" em energias renováveis, pedindo a criação de um "pacto histórico entre as economias desenvolvidas e emergentes do G20" para impulsionar a transição energética.

Aquecimento de 2,8 graus

Um dia após a Secretaria para Mudança Climática da ONU ter afirmado que os compromissos atuais estão muito distantes de responder às metas fixadas em Paris, a avaliação do PNUMA reforçou o alerta. De acordo com o relatório, os compromissos de redução de emissões deixam o mundo a caminho de um aquecimento global de até 2,6 graus Celsius até o fim do século.

O relatório examina a diferença entre a poluição por CO2, de acordo com os planos dos países para descarbonizar suas economias, e o que a ciência considera ser necessário para conter o aquecimento entre 1,5ºC e 2ºC em comparação com a era pré-industrial.

Além de serem insuficientes, o documento também alerta para o não cumprimento destas metas, o que levaria a um aquecimento ainda maior, de 2,8°C, muito acima das metas do Acordo de Paris.

Pacto

No ano passado, durante a COP26 de Glasgow, os países assinaram um "pacto" para estimular o reforço a cada ano das contribuições em nível nacional. Mas apenas 24 países cumpriram o acordo, segundo o PNUMA.

O relatório afirma que os últimos compromissos anunciados pelos países, denominados "contribuições determinadas em nível nacional" (NDC), reduziriam as emissões em 5% até 2030 em relação à trajetória atual para os acordos feitos sem condições e em 10% para aqueles efetuados com condições de financiamento ou ações externas.

Isto, em termos de aquecimento, implica que as contribuições sem condições "apresentam uma possibilidade de 66% de limitar o aquecimento a cerca de 2,6°C até o final do século".

Considerando os compromissos que apresentam condições, o resultado é um pouco melhor, mas provocaria um aumento de 2,4°C, que continua muito acima dos objetivos do Acordo de Paris.

Quando são considerados os compromissos de "neutralidade de carbono" que vários países anunciaram recentemente, o aumento pode ser contido a 1,8ºC.

"Mas esta perspectiva atualmente é inverossímil", destacaram os especialistas no relatório, que aponta "divergências" entre as promessas e os resultados.

Covid

Em 2020, as emissões globais caíram 7%, em linha com o nível esperado para manter o aquecimento global em 1,5°C, devido ao fato de que a crise da Covid-19 paralisou grande parte da atividade mundial.

Mas o aumento em 2021 pode fazer deste ano um recorde em termos de emissões, destaca o PNUMA.

"Vemos uma recuperação completa nas emissões após a Covid. É uma oportunidade perdida em termos de uso dos fundos de recuperação sem precedentes para acelerar uma transição verde", afirmou à AFP Anne Olhoff, principal autora do relatório.

(Com informações da AFP)

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domingo, 30 de outubro de 2022

A comunicação secreta das tartarugas marinhas e outros animais

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Gabriel Jorgewich-Cohen diz que suas gravações de 53 espécies marinhas mudam o que sabemos sobre a evolução dos sons.
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TOPO
Por BBC

Postado em 30 de outubro de 2022 às 08h10m

 #.*Post. - N.\ 10.532*.#

As tartarugas conseguem comunicar-se, mas só agora os seres humanos se dispuseram a ouvi-las — Foto: GETTY IMAGES
As tartarugas conseguem comunicar-se, mas só agora os seres humanos se dispuseram a ouvi-las — Foto: GETTY IMAGES

Um cientista estudou 53 criaturas aquáticas que, segundo se acreditava, não emitiam sons. E ele descobriu que, na verdade, elas conseguem se comunicar.

Gabriel Jorgewich-Cohen indica que essas criaturas sempre emitiram suas mensagens, mas os seres humanos nunca haviam pensado em ouvi-las.

Ele usou microfones para gravar as espécies, incluindo tartarugas, comunicando que queriam acasalar-se ou que estavam saindo dos seus ovos. E suas descobertas reescrevem parte do que sabemos sobre a evolução.

Elas indicam que todos os vertebrados que respiram pelo nariz e usam o som para comunicar-se descendem de um ancestral comum, que viveu 400 milhões de anos atrás.

Existe forte debate na biologia evolutiva para descobrir se as coisas vivas descendem de um único ancestral ou de diversas origens diferentes.

Jorgewich-Cohen é estudante de PhD da Universidade de Zurique, na Suíça, e começou a trabalhar com a hipótese de que os animais marinhos poderiam comunicar-se usando o som. Ele empregou equipamento de som e vídeo para gravar 53 espécies em cativeiro em todo o mundo, incluindo o zoológico de Chester, na Inglaterra. Elas incluíram 50 tartarugas, um tuatara, um peixe-pulmonado e uma cobra-cega.

Acreditava-se que esses animais não emitissem sons, mas Jorgewich-Cohen sugere que eles só não foram ouvidos porque é difícil detectá-los.

"Conhecemos o canto de um pássaro. Você não precisa de ninguém para saber o que é. Mas alguns desses animais são muito silenciosos ou emitem um som a cada dois dias", explicou ele à BBC News.

Jorgewich-Cohen também sugere que os seres humanos têm preferência pelas criaturas que vivem em terra e, por isso, ignoram as espécies aquáticas.

Vídeos dos animais gravados quando eles emitem ruídos permitiram a ele associar os sons a determinados comportamentos, diferenciando-os de sons acidentais que não transmitem mensagens.

"As tartarugas marinhas cantam de dentro dos ovos para sincronizar a eclosão", ele conta. "Se elas chamarem de dentro [dos ovos], todas elas saem juntas e é mais fácil evitar que sejam comidas."

Os tuataras fazem ruídos para impedir que outros animais invadam seu território — Foto: GETTY IMAGES
Os tuataras fazem ruídos para impedir que outros animais invadam seu território — Foto: GETTY IMAGES

O pesquisador afirma que as tartarugas também fazem ruídos para indicar que querem acasalar-se. Ele indica vídeos de sons de acasalamento das tartarugas que são populares nas redes sociais.

Jorgewich-Cohen também gravou ruídos emitidos por tuataras — uma espécie de réptil da Nova Zelândia — para proteger seu território. Ele então começou a analisar o que a descoberta revela sobre a evolução dos animais que emitem sons.

Os fósseis, muitas vezes, não "contam" o suficiente aos cientistas sobre animais que viveram milhões de anos atrás. Por isso, eles comparam o comportamento dos animais vivos.

Usando uma técnica conhecida como análise filogenética, Jorgewich-Cohen rastreou a relação entre os animais que produzem sons.

A técnica compara o comportamento de uma espécie, mapeando-a como em uma árvore genealógica. Se, por exemplo, um ser humano e um chimpanzé se comportarem fazendo ruídos, isso sugere que o ancestral comum às duas espécies também produzia sons.

O pesquisador concluiu que toda a comunicação acústica dos vertebrados descende de um ancestral comum, 400 milhões de anos atrás - no período devoniano, quando a maioria das espécies vivia embaixo d'água.

Esta conclusão contradiz pesquisas recentes que rastrearam a comunicação por som a diversas espécies diferentes, 200 milhões de anos atrás.

A bióloga Catherine Hobaiter, que não fez parte da pesquisa, afirmou à BBC News que as gravações dessas 53 espécies foram bem recebidas e aumentam nosso conhecimento sobre a comunicação acústica.

"Comparar espécies como chimpanzés e seres humanos só nos leva até poucos milhões de anos atrás", explica ela. "Precisamos observar como as características comuns entre parentes muito mais distantes ampliam nossa compreensão até centenas de milhões de anos atrás."

A pesquisa foi publicada na revista científica Nature Communications.

Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/geral-63410505

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A descoberta sobre 'matéria escura' que pode mudar o tratamento do câncer

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TOPO
Por BBC

Postado em 30 de outubro de 2022 às 06h05m

 #.*Post. - N.\ 10.531*.#

A imagem mostra o DNA enrolado em histonas (na cor laranja). O epigenoma é governado por mudanças na estrutura tridimensional do DNA, que pode ser pensada como um pedaço de barbante com nós. — Foto: Phospho Biomecial Animation
A imagem mostra o DNA enrolado em histonas (na cor laranja). O epigenoma é governado por mudanças na estrutura tridimensional do DNA, que pode ser pensada como um pedaço de barbante com nós. — Foto: Phospho Biomecial Animation

Cientistas desvendaram mais detalhes sobre o misterioso papel da epigenética — o estudo de como os genes mudam e são influenciados pelo ambiente — na forma como o câncer se desenvolve.

Muitas vezes chamada de "matéria escura", essa área do conhecimento genômico pode alterar a maneira como os tumores são detectados e tratados, aponta um novo artigo do Instituto de Pesquisa do Câncer, no Reino Unido.

A epigenética poderia levar a novos testes para diagnosticar a doença ou até a personalizar os tratamentos que serão oferecidos a cada paciente.

Tudo isso está, entretanto, ainda distante do dia a dia da Medicina, já que as pesquisas estão em estágio inicial.

Quando a maioria das pessoas pensam em genética, o que vem à mente são as mudanças estruturais no código do DNA, que são transmitidas de geração em geração.

Como resultado, o grande foco das pesquisas tem sido entender como essas mutações genéticas impulsionam o crescimento dos tumores.

Nos últimos anos, porém, os cientistas descobriram outro fenômeno cuja influência é mais indireta — a epigenética.

A epigenética é a investigação de como o nosso comportamento e o ambiente ao redor de um indivíduo podem causar alterações que afetam a maneira como os genes funcionam.

Ela não altera o código genético por completo, mas pode controlar o acesso aos genes e é cada vez mais vista como algo importante no desenvolvimento de um câncer.

"Descobrimos um nível extra de controle sobre como os tumores se comportam — algo que pode ser comparado à 'matéria escura' do câncer", afirmou o professor Trevor Graham, diretor do Instituto de Pesquisa do Câncer.

Ele disse à BBC que podem existir "emaranhados nas linhas de DNA" à medida que as sequências genéticas se dobram em cada célula — e isso pode mudar quais genes são ativados.

A posição desses tais emaranhados pode ser muito importante para determinar como os cânceres aparecem e se comportam, acrescentou.

"Isso não vai mudar o atendimento dos pacientes amanhã, mas pode ser um caminho para o desenvolvimento de novas terapias", ponderou.

Testes genéticos para mutações relacionadas ao câncer, como o BRCA, que aumenta o risco de tumor de mama, por exemplo, oferecem apenas uma parcial do quadro sobre a doença de alguém.

"Ao testar as mudanças genéticas e epigenéticas, poderíamos potencialmente prever com muito mais precisão quais tratamentos funcionarão melhor para cada pessoa", sugeriu Graham.

As recentes descobertas foram publicadas em dois artigos no periódico científico Nature — o primeiro analisou mais de 1,3 mil amostras de 30 tumores intestinais e mostrou que as alterações epigenéticas eram muito comuns em células cancerosas e as ajudavam a crescer mais em comparação com as células saudáveis.

O segundo trabalho investigou diversas amostras retiradas de diferentes partes de um mesmo tumor. A partir daí, foi possível descobrir que a forma como as células tumorais se desenvolvem é muitas vezes governada por outros fatores além das mutações do DNA.

Os pesquisadores ponderam que as descobertas ainda não provam que as mudanças epigenéticas levam diretamente a alterações na forma como o câncer se comporta e mais pesquisas precisam ser feitas para entender como isso acontece.

Este texto foi originalmente publicado em https://www.bbc.com/portuguese/geral-63425540

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sábado, 29 de outubro de 2022

As extraordinárias imagens de animais em concurso de fotos microscópicas

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Competição da Nikon revela um universo microscópico impressionante — de insetos a células. E algumas imagens podem ser assustadoras.
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TOPO
Por BBC

Postado em 29 de outubro de 2022 às 0845m

 #.*Post. - N.\ 10.530*.#

A foto deste escaravelho-vermelho foi uma escolhidas como 'imagem de distinção' no concurso de fotografia microscópica da Nikon.  — Foto: Yousef Al Habshi/ Nikon Small World via BBC
A foto deste escaravelho-vermelho foi uma escolhidas como 'imagem de distinção' no concurso de fotografia microscópica da Nikon. — Foto: Yousef Al Habshi/ Nikon Small World via BBC

Uma formiga com cara de alienígena, um escaravelho que parece saído de uma história em quadrinhos e uma aranha com pelos eletrizados.

Estas são algumas das fotos selecionadas no concurso anual de fotografia microscópica da fabricante de câmeras Nikon.

O primeiro prêmio do Nikon Small World Photomicrography Competition foi para a imagem de uma pata embrionária de uma lagartixa gigante de Madagascar, registrada por Grigorii Timin e supervisionada por Michel Milinkovitch da Universidade de Genebra, na Suíça.

Esta foto de uma pata embrionária de uma lagartixa gigante de Madagascar ganhou o primeiro prêmio na categoria 'top 20' na edição de 2022 do Concurso de Fotografia Microscópica da Nikon.  — Foto: Yousef Al Habshi/ Nikon Small World via BBC
Esta foto de uma pata embrionária de uma lagartixa gigante de Madagascar ganhou o primeiro prêmio na categoria 'top 20' na edição de 2022 do Concurso de Fotografia Microscópica da Nikon. — Foto: Yousef Al Habshi/ Nikon Small World via BBC

Mas na competição é possível ver imagens microscópicas de alta resolução de insetos, tecidos, células, partes do corpo humano, minerais, entre outros.

No total, foram selecionadas 89 fotos de cientistas e artistas de todo o mundo para compor as categorias "top 20", "menções honrosas" e "imagens de distinção".

A última categoria inclui a imagem curiosa em primeiríssimo primeiro plano do rosto de uma formiga, capturada pelo fotógrafo lituano Eugenijus Kavaliauskas.

Esta foto da formiga foi escolhida para a categoria 'imagem de distinção' no concurso da Nikon.  — Foto: Eugenuus Kavaliauskas/ Nikon Small World
Esta foto da formiga foi escolhida para a categoria 'imagem de distinção' no concurso da Nikon. — Foto: Eugenuus Kavaliauskas/ Nikon Small World

E tem mais. A seguir, compartilhamos uma seleção das fotos que participaram e foram selecionadas para alguma categoria do concurso.

O retrato em primeiro plano desta aranha-saltadora ganhou um lugar na categoria 'imagem de distinção' no Concurso de Fotografia Microscópica da Nikon.  — Foto: Andrew Posselt/ Nikon Small World
O retrato em primeiro plano desta aranha-saltadora ganhou um lugar na categoria 'imagem de distinção' no Concurso de Fotografia Microscópica da Nikon. — Foto: Andrew Posselt/ Nikon Small World


A foto deste embrião de peixe-zebra ganhou um lugar na seção 'imagem de distinção' no concurso da Nikon.  — Foto: Layra G. Cintrón-Rivera/ Nikon Small World
A foto deste embrião de peixe-zebra ganhou um lugar na seção 'imagem de distinção' no concurso da Nikon. — Foto: Layra G. Cintrón-Rivera/ Nikon Small World


O retrato desta mosca enfrentando um besouro-tigre ficou em 10º lugar na categoria 'top 20' do Concurso de Fotografia Microscópica de Nikon.  — Foto: Murat Öztürk/ Nikon Small World
O retrato desta mosca enfrentando um besouro-tigre ficou em 10º lugar na categoria 'top 20' do Concurso de Fotografia Microscópica de Nikon. — Foto: Murat Öztürk/ Nikon Small World


Esta foto de um axolote transgênico ganhou um lugar na categoria 'imagem de distinção' no concurso de fotografia microscópica da Nikon.  — Foto: Marko Pende/ Nikon Small World
Esta foto de um axolote transgênico ganhou um lugar na categoria 'imagem de distinção' no concurso de fotografia microscópica da Nikon. — Foto: Marko Pende/ Nikon Small World


A imagem da aranha (Pholcus phalangioides) ficou em quarto lugar na categoria 'top 20' do concurso — Foto: Andrew Posselt/ Nikon Small World
A imagem da aranha (Pholcus phalangioides) ficou em quarto lugar na categoria 'top 20' do concurso — Foto: Andrew Posselt/ Nikon Small World

- Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/geral-63410500

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sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Eleição presidencial em Minas Gerais: como foram as últimas votações no 2º maior colégio eleitoral do país

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Dados do segundo turno das últimas cinco eleições mostram que resultados mineiros tiveram uma diferença de, no máximo, 5,2 pontos percentuais em relação à votação nacional.
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Por g1

Postado em 28 de outubro de 2022 às 09h15m

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Eliane Cantanhêde: Cenário em Minas Gerais é de estabilidade e favorece LulaEliane Cantanhêde: Cenário em Minas Gerais é de estabilidade e favorece Lula

Com mais de 16 milhões de eleitores, Minas Gerais tem sido um dos principais focos de Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) desde o início da corrida eleitoral rumo ao segundo turno, que acontece neste domingo (30).

O estado é o segundo maior colégio eleitoral do país e foi o único do Sudeste a dar vitória a Lula no 1º turno das eleições. Além disso, historicamente, o candidato que ganhou em MG ganhou também a eleição para presidente.

"A dinâmica eleitoral mineira reflete os movimentos da política nacional por causa da heterogeneidade geográfica e demográfica", diz Bruno Carazza, colunista do Valor Econômico e professor da Fundação Dom Cabral, ao podcast "O Assunto".

"A região do norte de Minas e do Vale do Jequitinhonha são regiões muito próximas ao Nordeste, enquanto o Triângulo Mineiro, por exemplo, tem um perfil até econômico relacionado ao agronegócio, muito próximo do Centro-Oeste. O sul de Minas é uma área de influência de São Paulo, e a Zona da Mata, região de Juiz de Fora, é muito ligada ao Rio de Janeiro."

Os dados do segundo turno das últimas cinco eleições mostram que os resultados mineiros tiveram uma diferença de, no máximo, 5,2 pontos percentuais em relação à votação nacional.

A eleição mais próxima foi a de 2014. Dilma Rousseff (PT) foi reeleita com 51,29% dos votos – e teve 52,24% dos votos dos eleitores de Minas Gerais.

Na última eleição presidencial, Jair Bolsonaro (PL, ex-PSL) se elegeu com 55,13% dos votos. Já em Minas, o atual presidente recebeu 58,19% dos votos – uma diferença de 3,06 pontos percentuais.

No 1º turno das eleições deste ano, os indicadores de Minas e do país também foram muito próximos. Lula (PT) recebeu 48,43% dos votos no Brasil e 48,29% em Minas. Já Bolsonaro recebeu 43,20% no país e 43,60% no estado mineiro. 
Veja como foram as votações no 2º turno das últimas eleições presidenciáveis em Minas Gerais:

Comparação da votação em Minas Gerais e no Brasil no segundo turno das últimas eleições. — Foto: Juan Silva/g1Comparação da votação em Minas Gerais e no Brasil no segundo turno das últimas eleições. — Foto: Juan Silva/g1

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