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Nave realiza feito histórico de entrar na atmosfera do astro, o que deve ajudar a compreender sua evolução e seus impactos sobre o Sistema Solar e a Terra. "É um momento monumental para a ciência", comenta cientista.===+===.=.=.= =---____--------- ---------____------------____::_____ _____= =..= = =..= =..= = =____ _____::____-------------______--------- ----------____---.=.=.=.= +====/s2.glbimg.com/JInmNEuQ1XuvpzCoVX926PPggkk%3D/200x0/filters%3Aquality%2870%29/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2016/I/7/WLv6J7Tr2soveXjEP66g/dw-150x150.jpg)
Por Deutsche Welle
Postado em 15 de dezembro de 2021 às 18h35
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Ilustração mostra uma representação da Parker Solar Probe se aproximando do Sol — Foto: Nasa/Johns Hopkins APL/Steve Gribben
Pela primeira vez na história, uma nave espacial "tocou” o Sol, ou seja, entrou na camada externa da atmosfera solar, conhecida como corona, anunciou a Nasa nesta terça-feira (14). Durante o mergulho, a sonda Parker Solar Probe coletou amostras de partículas e campos magnéticos.
"É um marco monumental para a ciência solar e um feito realmente extraordinário”, disse o astrofísico Thomas Zurbuchen, administrador associado da Diretoria de Missão Científica da Nasa.
"Não apenas este marco nos proporciona uma compreensão mais profunda da evolução do nosso Sol e de seus impactos em nosso sistema solar, mas tudo o que aprendemos sobre nossa própria estrela também nos ensina mais sobre as estrelas no resto do universo", completou.
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Parker Solar Probe: Entenda missão da Nasa para explorar o Sol
Nour Raouafi, da Universidade Johns Hopkins e cientista de projeto da sonda Parker, descreveu o feito como "fascinantemente empolgante".
Raouafi afirmou que a corona parece conter mais poeira do que se pensava. Segundo ele, futuros mergulhos na atmosfera solar ajudarão cientistas a entender melhor a origem do vento solar e como ele é aquecido e acelerado através do espaço.
Diferentemente da Terra, o Sol não tem uma superfície sólida. Mas tem uma atmosfera superaquecida, feita de material solar ligado a ele pela gravidade e forças magnéticas. O calor e a pressão empurram esse material para longe do Sol até que a gravidade e os campos magnéticos ficam fracos demais para contê-lo.
Esse fenômeno dá origem ao vento solar, que é um fluxo contínuo de
partículas energéticas emitidas pela corona solar e que pode afetar as
atividades na Terra, desde os satélites até as telecomunicações.
Sonda espacial da Nasa toca o sol pela primeira vez
Mergulhos na corona
Na realidade, a sonda já entrou na atmosfera solar em abril, na oitava aproximação que fez do Sol. Cientistas afirmaram que levou alguns meses para receber os dados e outros mais para confirmá-los.
Lançada em 2018, a Parker estava a 13 milhões de quilômetros do centro do Sol quando entrou pela primeira vez na atmosfera solar, e ali permaneceu por cerca de cinco horas.
A nave espacial mergulhou para dentro e para fora da corona pelo menos três vezes, se deslocando a mais de 100 quilômetros por segundo, de acordo com os cientistas.
Dados preliminares sugerem que a Parker também mergulhou na corona durante sua nona aproximação, em agosto, mas cientistas afirmaram que mais análises são necessárias. No mês passado, a sonda fez sua décima aproximação da atmosfera solar.
A Parker vai continuar se aproximando do Sol e mergulhando mais fundo na corona até sua órbita final em 2025.
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Parker Solar Probe, missão da Nasa para o Sol — Foto: Claudia Ferreira/G1

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