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segunda-feira, 15 de julho de 2019

Um mundo sem chocolate, café, batata e peixe – os alimentos que podem desaparecer com as mudanças climáticas

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Segundo especialistas, em duas décadas, é possível que tenhamos mais dificuldade para achar esses alimentos nas lojas e supermercados.
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 Por BBC  

 Postado em 15 de julho de 2019 às 19h00m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Para casa aumento de um grau na temperatura, um terço da plantação de café pode ser destruída — Foto: PixabayPara casa aumento de um grau na temperatura, um terço da plantação de café pode ser destruída — Foto: Pixabay

É possível que tenhamos que dizer adeus a algumas das nossas comidas e bebidas preferidas por culpa das mudanças climáticas.

Com as transformações nos padrões de temperatura da Terra e a ocorrência cada vez mais frequente de eventos climáticos extremos (ondas de muito frio, calor, tufões e furacões), plantações podem ter dificuldade para vingar e peixes e animais poderão morrer.
Mais quais alimentos comuns no nosso dia a dia correm mais risco?

Café e chá
Aproveite bem o seu café preto de toda a manhã, porque o prognóstico para esse produto não é dos melhores.

Por causa do aquecimento global, a tendência é que, até 2050, a área com solo propenso à plantação de café seja reduzida pela metade. No ritmo atual de poluição, até 2080, vários tipos de café deverão ser extintos.
A Tanzânia, um dos principais exportadores de café, já viu sua produção cair pela metade em 50 anos.

Se você acha que pode escapar dessa crise trocando café por chá, cientistas da Índia têm más notícias sobre essa estratégia.

As monções que alimentam as plantações de chá na Ásia têm aumentado em intensidade, afetando o sabor das folhas. Prepare, portanto, o seu paladar para chás mais aguados e menos saborosos num futuro próximo.

Chocolate
Pequenas mudanças na temperatura, volume de chuvas ou na qualidade do solo podem ter impacto devastador nas plantações de cacau — Foto: Fábio Tito/G1Pequenas mudanças na temperatura, volume de chuvas ou na qualidade do solo podem ter impacto devastador nas plantações de cacau — Foto: Fábio Tito/G1

O chocolate é uma vítima inesperada do aquecimento global. O cacau adora altas temperaturas e abundância de umidade. Mas ele ama ainda mais a estabilidade. Plantações de cacau são tão "exigentes" quanto as de café.

Qualquer mudança na temperatura, no volume das chuvas, na qualidade do solo, na exposição à luz solar ou na velocidade do vento pode ter um impacto devastador na plantação.

Produtores da Indonésia e da África já começaram a trocar seus negócios, abandonando as plantações de cacau por opções mais resistentes, como dendezeiros e seringueiras.

Em 40 anos, Gana e a Costa do Marfim poderão vivenciar um aumento de dois graus na temperatura. E esses dois países são responsáveis por dois terços da exportação de cacau do mundo.

Isso, na prática, seria uma sentença de morte aos chocolates de preço acessível.

Peixes
E alimentos mais mundanos e que demandam menos cuidados, como peixes e batatas?
Bem, os peixes estão ficando menores por causa da redução do nível de oxigênio em oceanos cada vez mais quentes. E a absorção de dióxido de carbono está fazendo a água salgada ficar mais ácida, o que dificulta o crescimento das cascas de mariscos.

Portanto, peixes e mariscos estão menos carnudos.
Já as batatas têm sofrido com as secas.
No verão quente de 2018 no Reino Unido, a colheita de batatas caiu 25%. O tamanho desses vegetais também mudou. Cada batata sofreu, em média, uma redução de 3 centímetros, segundo informações da imprensa britânica.

Conhaque, uísque e cerveja
A indústria de 600 anos de conhaque da França está em crise. O aumento nas temperaturas está tornando as uvas doces demais para serem destiladas. Os produtores estão desesperadamente em busca de substitutos adequados, gastando milhares de euros a cada ano com pesquisa.
Bebidas conhecidas, como cerveja, conhaque e whisky já estão sofrendo com as mudanças climáticas — Foto: PixabayBebidas conhecidas, como cerveja, conhaque e whisky já estão sofrendo com as mudanças climáticas — Foto: Pixabay

Mas o sucesso desses estudos até agora tem sido modesto.
Mais ao norte no continente europeu, na Escócia, produtores de uísque também estão ansiosos. O aquecimento global reduziu o fornecimento de água em razão do aumento das secas.

No verão passado, várias destilarias foram forçadas a suspender sua produção por um mês pela falta de água e meteorologistas alertam que eventos climáticos extremos tendem a se tornar mais frequentes.

A probabilidade de verões quentes e secos nas ilhas britânicas aumentou 30 vezes na comparação com a era pré-industrial, conforme o serviço nacional de meteorologia.

Reino Unido e Irlanda agora podem esperar verões extremos a cada oito anos. Pode parecer boa notícia para quem quer pegar uma praia, mas não para a produção de bebidas.

Esse mesmo problema está afetando fabricantes de cerveja da República Tcheca e dos Estados Unidos, que têm sofrido com a escassez de água provocada por secas.

Não é problema meu?
Você pode dizer que nenhum desses produtos é essencial para a sua vida cotidiana. Mas lembre que por trás das dramáticas mudanças na cadeia global de alimentos, há centenas de milhares de pessoas que perderão seus empregos.

Além disso, os preços de alimentos aumentam quando as colheitas falham ou produzem menos. Escassez de comida pode facilmente provocar crises humanitárias que geram instabilidade política. Portanto, o problema não se limita à xícara de café de todo dia ou àquele chocolate delicioso que você come uma vez por semana.

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    Após quatro meses em queda, atividade econômica volta a subir em maio, indica BC

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    Índice de atividade econômica do BC foi criado para tentar antecipar resultado do PIB. Em maio, o índice conhecido como 'prévia do PIB' registrou alta de 0,54%.
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     Por Laís Lis, G1 — Brasília  

     Postado em 15 de julho de 2019 às 13h00m  
    GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

    IBC-BR registra alta de 0,54% em maio
    IBC-BR registra alta de 0,54% em maio

    Após quatro quedas consecutivas, o nível de atividade da economia brasileira registrou uma leve alta em maio, na comparação com o mês de abril, de acordo com os números divulgados pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira (15).

    Segundo a instituição, o chamado Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) registrou uma alta de 0,54% neste período. O número foi calculado com "ajuste sazonal", uma "compensação" para comparar períodos diferentes de um ano.

    O IBC-Br, do Banco Central, é um indicador criado para tentar antecipar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), que é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Na comparação com maio de 2018, houve uma alta de 3,06% na atividade econômica. Na parcial do ano, foi registrada uma alta de 0,94% e, em 12 meses até maio, um crescimento de 1,31%. Esses valores foram calculados sem ajuste sazonal, pois consideram períodos iguais.

    Evolução do IBC-Br
    EM % NA COMPARAÇÃO COM O MÊS ANTERIOR (APÓS AJUSTE SAZONAL)

    -0,2-0,2-0,09-0,090,270,270,150,15-0,05-0,05-0,98-0,98-0,28-0,28-0,32-0,320,540,54SET/18OUT/18NOV/18DEZ/18JAN/19FEV/19MAR/19ABR/19MAIO/19-1-0,500,5-1,51
    Fonte: Banco Central

    Novas previsões

    Na semana passada, o Ministério da Economia reduziu sua previsão de crescimento para o ano de 1,6% para 0,81%. Para 2020 a previsão de crescimento do PIB caiu de 2,5% para 2,2%.

    PIB X IBC-Br
    O IBC-Br foi criado para tentar antecipar o resultado do PIB, que é divulgado pelo IBGE. Os resultados do IBC-Br, porém, nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais do PIB.

    O cálculo dos dois é um pouco diferente – o índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos.

    O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária.

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