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terça-feira, 15 de abril de 2025

Omoda e Jaecoo: conheça as novas marcas chinesas que chegam ao Brasil, a partir de R$ 209,9 mil

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As marcas fazem parte do grupo chinês Chery, e trazem um SUV e um jipe para a inauguração por aqui. Os primeiros carros serão importados, mas a fabricação no Brasil começa antes de 2028.
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Por André Fogaça, g1

Postado em 15 de Abril de 2.025 às 20h25m

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Omoda E5 e Jaecoo 7 — Foto: g1
Omoda E5 e Jaecoo 7 — Foto: g1

As marcas Omoda e Jaecoo foram oficialmente lançadas no Brasil, estreando com dois modelos: Omoda E5 e Jaecoo 7.

O Omoda E5 é um SUV-cupê com dimensões semelhantes às do Jeep Compass, que chega ao mercado para disputar espaço com uma ampla variedade de concorrentes, sejam elétricos ou a combustão.

Entre eles estão o Volkswagen Nivus, Tera, Fiat Fastback e, principalmente, o BYD Dolphin — modelo elétrico mais vendido no Brasil no primeiro trimestre deste ano.

Ele será oferecido em duas versões: uma totalmente elétrica, que estreia primeiro, e outra híbrida plena. Essa última representa uma mudança de planos, que previam apenas uma versão híbrida leve, com economia de combustível consideravelmente menor.

A versão elétrica conta com bateria de 61 kWh, o que garante autonomia de 348 quilômetros. O motor, localizado no eixo dianteiro, entrega 204 cv de potência e 34,7 kgfm de torque.

Já a versão híbrida plena combina um elétrico com motor 1.5 turbo de 160 cv, mas ainda não há data prevista para seu lançamento.

O Omoda E5 chega ao Brasil por R$ 209.990.

Omoda E5

Omoda E5 — Foto: divulgação/Omoda

Omoda E5 — Foto: divulgação/Omoda

Omoda E5 — Foto: divulgação/Omoda

Omoda 5 — Foto: Imagem: divulgação/Chery

Omoda 5 — Foto: Imagem: divulgação/Chery
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Omoda E5 — Foto: divulgação/Omoda
Omoda E5

Omoda E5

Omoda E5

Omoda 5

Omoda 5

O Jaecoo 7 será oferecido exclusivamente com motorização híbrida plug-in. Compartilha a mesma base do Tiggo 7, inclusive no conjunto mecânico. Sob o capô, traz um motor 1.5 turbo aliado a um propulsor elétrico, que juntos entregam 339 cv de potência e 52 kgfm de torque.

A bateria que abastece o sistema híbrido plug-in do Jaecoo 7 tem capacidade de 18,3 kWh, permitindo rodar até 78 quilômetros no modo totalmente elétrico, sem consumir combustível — atualmente, a gasolina.

A recarga da bateria pode ser feita em eletropostos de carga rápida, com 40 kW. Nestes locais, são necessários 20 minutos para sair de 20% e chegar em 80% de energia.

O modelo se destaca pelo bom espaço interno e porta-malas com capacidade para 500 litros. A central multimídia tem 14,8 polegadas em formato vertical, tal como os Teslas e concorrentes chineses, enquanto o painel de instrumentos é feito em display de 10,25 polegadas.

A central também conta com reconhecimento facial para identificar múltiplos usuários, especialmente quando o motorista muda.

No Brasil, o Jaecoo 7 chega nas seguintes versões:

  • Luxury: R$ 229.990
  • Prestige: R$ 249.990

A diferença entre ambas é pequena, mas importante. A maior delas é um número superior de assistências ao motorista apenas no modelo Prestige, topo de linha. Nele também estão ventilação e aquecimento dos bancos da primeira fileira.

Em ambas o motorista encontra ar-condicionado de duas zonas, faróis em LED, além de espelhamento do celular na central multimídia via Apple CarPlay e Android Auto, ambos sem fios. Também está presente a projeção de informações de condução no para-brisa, chamada de HUD

Quem são essas Omoda e Jaecoo?

O lançamento aconteceu de forma conjunta, mas o grupo optou por separar as marcas, atribuindo a cada uma seus próprios modelos. Ainda assim, há certa confusão, já que as concessionárias dividirão o mesmo espaço físico para vender veículos das duas marcas, que são distintas — seria o equivalente a Volkswagen e Audi, ou Peugeot e Citroën dividirem a mesma loja.

As duas marcas foram criadas pelo grupo Chery com o objetivo de ampliar a presença da empresa em mercados fora da China, como Espanha, Rússia, Reino Unido, África do Sul, México e, mais recentemente, o Brasil.

No Brasil e em outros países, a Omoda aposta em um visual moderno, com foco em tecnologia e no público jovem. Já a Jaecoo tem um perfil mais clássico, com modelos potentes e até voltados para o uso off-road, com design inspirado em marcas consolidadas da Europa, Japão e Estados Unidos — como Volkswagen, Fiat, Jeep e Toyota.

Os planos da Jaecoo e da Omoda para o mercado brasileiro incluem o lançamento de 10 novos modelos nos próximos dois anos, todos voltados ao segmento de SUVs.

As vendas começarão com veículos importados, mas ambas as marcas terão produção nacional na antiga fábrica da Chery, em Jacareí (SP). A planta também será utilizada para a fabricação de motores híbridos flex, atualmente em fase de testes com o Omoda 5 na versão híbrida e que deve chegar ao Jaecoo 7 em algum momento.

A fábrica está desativada desde 2022, quando o Tiggo 3x deixou de ser produzido. A planta destinada aos novos modelos ocupa uma área de 436 mil metros quadrados e, segundo as empresas, a produção nacional deve começar antes de 2028.

O grupo pretende alcançar a marca de 30 mil unidades vendidas por ano no Brasil, além de uma fatia adicional voltada à exportação para outros países da América do Sul. A empresa já identificou 55 locais estratégicos para instalação de concessionárias no país, e algumas unidades já estão em operação em grandes cidades, como São Paulo (SP). O objetivo é de alcançar 150 lojas até 2028.

Texto em atualização.

Detalhes sobre o motor híbrido leve da Fiat

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    Europa tem enchentes, calor extremo e seca recordes no ano mais quente da história; relatório mostra impactos

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    Relatório sobre o Estado do Clima na Europa 2024 mostra que a Europa é o continente que mais aquece no mundo e já sofre com os contrastes do clima.
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    Por Júlia Carvalho, g1

    Postado em 15 de Abril de 2.025 às 10h00m

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    Mapas baseados nos dados usados ​​para produzir o relatório mostram anomalias e extremos na temperatura do ar à superfície e na precipitação em 2024. — Foto: Copernicus
    Mapas baseados nos dados usados ​​para produzir o relatório mostram anomalias e extremos na temperatura do ar à superfície e na precipitação em 2024. — Foto: Copernicus

    Além de ser considerado o continente que mais aquece no mundo, registrando temperaturas recordes no ano passado, a Europa também sofreu muito com as inundações generalizadas em 2024.

    A análise é do Relatório sobre o Estado do Clima na Europa 2024, divulgado nesta terça-feira (15). O relatório foi elaborado pelo Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus e pela Organização Meteorológica Mundial (OMM).

    🌡️Entre os principais destaques (confira mais abaixo), o documento alerta que, assim como em todo o mundo, 2024 foi o ano mais quente na Europa, com marcas recordes em quase metade do continente.

    Além disso, 60% da Europa teve mais dias que a média com estresse térmico, isto é, em que as temperaturas ficam acima do que o corpo pode suportar.

    "O relatório mostra que a Europa é o continente que mais aquece e enfrenta sérios impactos climáticos. Cada fração adicional de aumento de temperatura agrava os riscos à vida, economia e ao planeta", alerta Celeste Saulo, Secretária-Geral da OMM.

    Europa registrou temperaturas recordes em 2024. — Foto: Philippe Lopez/AFP
    Europa registrou temperaturas recordes em 2024. — Foto: Philippe Lopez/AFP

    Além das altas temperaturas registradas em 2024, o relatório também traz um panorama detalhado sobre o impacto das mudanças climáticas para a Europa.

    Confira abaixo os principais destaques:

    • Alta da temperatura da superfície do mar

    A temperatura dos mares que banham a Europa foi a mais alta já registrada, 0,7°C acima da média. No Mar Mediterrâneo, as marcas ficaram 1,2°C acima.

    • Padrão irregular de chuvas

    Contraste leste-oeste nas condições de chuva. O oeste europeu teve um dos 10 anos mais chuvosos de 1950, enquanto o leste registrou tempo seco, ensolarado e extremamente quente.

    • Inundações generalizadas

    Mais de 30% dos rios superaram o limiar de "alta" inundação. Já 12% atingiram o nível de "grave" inundação.

    O relatório relembra algumas das tempestades severas que causaram boa parte dessas inundações: a Tempestade Boris, em setembro, que afetou a Alemanha, Polônia, Áustria, Hungia, República Tchca, Eslováquia, Romênia e Itália; e as fortes chuvas em Valência, na Espanha, em outubro, que geraram impactos devastadores.

    • Menos dias de frio

    Em 2024, houve a menor área registrada com pelo menos 90 dias de geada. Além disso, foi o ano com o menor número de dias frios já observado.

    • Derretimento de geleiras

    Todas as regiões da Europa sofreram com o derretimento de geleiras. As geleiras na Escandinávia e em Svalbard, na Noruega, tiveram perdas recordes.

    O relatório também revela um cenário mais otimista em termos de geração de energia renovável.

    A proporção de energia gerada por fontes renováveis atingiu recorde em 2024, com a porcentagem chegando a 45%.

    Segundo o documento, desde 2019, o número de países da União Europeia onde as fontes renováveis superaram as fontes de combustíveis fósseis quase dobrou, indo de 12 para 20.

    País tem quase 2 mil cidades em situação de seca; alerta de risco no Pantanal

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    China proíbe entrega de jatos da Boeing em reação ao tarifaço dos EUA

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    Pequim também pediu que as transportadoras chinesas suspendam as compras de peças de aeronaves de empresas americanas; ações da Boeing caíram 3% no pré-mercado.
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    Por Redação g1

    Postado em 15 de Abril de 2.025 às 09h30m

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    Aeronaves Boeing 737 MAX em fábrica da Boeing em Washington em imagem de 2019 — Foto: Lindsey Wasson/Arquivo/Reuters
    Aeronaves Boeing 737 MAX em fábrica da Boeing em Washington em imagem de 2019 — Foto: Lindsey Wasson/Arquivo/Reuters

    A China ordenou que suas companhias aéreas não recebam mais entregas de jatos da Boeing em resposta à decisão dos Estados Unidos de impor tarifas de 145% sobre produtos chineses, noticiou a Bloomberg News nesta terça-feira (15).

    Pequim pediu ainda que as transportadoras chinesas suspendam as compras de equipamentos e peças de aeronaves de empresas americanas, segundo a reportagem, o que deve aumentar os custos de manutenção dos jatos que voam no país.

    O governo chinês também está considerando maneiras de ajudar as companhias aéreas que alugam jatos da Boeing e estão enfrentando custos mais altos devido ao tarifaço, ainda conforme a Bloomberg.

    As ações da Boeing — que vê a China como um dos seus maiores mercados em crescimento e onde a rival Airbus detém uma posição dominante — caíram 3% no pré-mercado de hoje. As ações da Airbus subiram 1%.

    As três principais companhias aéreas da China — Air China, China Eastern Airlines e China Southern Airlines — planejavam receber 45, 53 e 81 aviões da Boeing , respectivamente, até 2027.

    Agora, a interrupção representa mais um revés para a fabricante de aviões, que ainda se recupera de uma greve trabalhista no ano passado. A empresa também perdeu mais um terço de seu valor desde a explosão da porta de uma aeronave durante um voo em janeiro.

    A Boeing não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.

    Guerra tarifária

    EUA x China: a escalada de tarifas — Foto: Arte g1

    A decisão da China sobre a Boeing está em linha com a sua decisão da semana passada de aumentar os impostos sobre as importações dos EUA para 125%, em retaliação às tarifas americanas.

    A medida aumentaria significativamente o custo dos jatos da Boeing entregues às companhias aéreas chinesas, o que as levaria a considerar alternativas como a Airbus e a empresa doméstica COMAC, explicou a Reuters.

    As crescentes tarifas retaliatórias entre as duas maiores economias do mundo correm o risco de paralisar o comércio de bens entre os dois países, segundo analistas, que foi avaliado em mais de US$ 650 bilhões em 2024.

    Exportações da China disparam em março, por conta de Tarifaço de Trump

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    União Europeia vai aumentar apoio financeiro à Autoridade Palestina

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    Dubravka Suica, comissária europeia para o Mediterrâneo, disse que o apoio financeiro será acompanhado de reformas na Autoridade Palestina, que tem sido acusada por críticos de corrupção e má governança
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    Reuters
    14/04/2025 às 18:50
    Postado em 15 de Abril de 2.025 às 06h00m

    #.* Post. - Nº.\  11.592*.#

    Comissária Europeia para o Mediterrâneo Dubravka Suica17/03/2025REUTERS/Yves Herman
    Comissária Europeia para o Mediterrâneo Dubravka Suica17/03/2025REUTERS/Yves Herman • REUTERS

    A União Europeia vai ampliar seu apoio financeiro à Autoridade Palestina com um pacote de três anos no valor de cerca de 1,6 bilhão de euros (US$ 1,8 bilhão), disse a comissária europeia responsável pelo Oriente Médio em uma entrevista à Reuters.

    Dubravka Suica, comissária europeia para o Mediterrâneo, disse que o apoio financeiro será acompanhado de reformas na Autoridade Palestina, que tem sido acusada por críticos de corrupção e má governança.

    Queremos que eles se reformem porque, sem reformas, eles não serão fortes o suficiente e não terão credibilidade para serem interlocutores, não apenas conosco, mas também com Israel, disse Suica.

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    As observações da comissária foram feitas nesta segunda-feira antes do primeiro diálogo político de alto nível entre os ministros das Relações Exteriores da União Europeia e autoridades palestinas de alto escalão, incluindo o primeiro-ministro Mohammad Mustafa, em Luxemburgo.

    A Autoridade Palestina recebeu bem o pacote de doações e empréstimos considerando que aumenta a capacidade das instituições nacionais de resistir e prestar serviços, apesar das difíceis condições humanitárias e dos desafios cada vez maiores.

    A UE é o maior doador para os palestinos e suas autoridades esperam que a Autoridade Palestina, que administra a Cisjordânia, também possa um dia assumir a responsabilidade de Gaza após o fim da guerra entre Israel e os militantes do Hamas.

    O governo do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, no entanto, até agora rejeitou a ideia de entregar Gaza à AP e evitou o objetivo mais amplo da UE de uma solução de dois Estados, que incluiria o estabelecimento de um Estado palestino.

    Suica disse que 620 milhões de euros seriam destinados ao apoio financeiro e à reforma da AP, 576 milhões de euros àresiliência e recuperação da Cisjordânia e de Gaza e 400 milhões de euros viriam em empréstimos do Banco Europeu de Investimento, sujeitos à aprovação de seu órgão de direção.

    Segundo ela, o apoio médio da UE à AP foi de cerca de 400 milhões de euros nos últimos 12 anos.

    Estamos investindo agora de maneira confiável na Autoridade Palestina, disse Suica.

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