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quarta-feira, 8 de março de 2017

Homens de Neandertal usavam 'aspirina' para dor de dente

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Há quase 50.000 anos, homem com infecção dentária ingeriu vegetação que tinha antibiótico natural. 

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Postado em 08 de março de 2017 às 23h25m
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Dieta de Neandertal era em grande parte vegetariana: ele comia pinhões, musgo, cogumelos e cascas de árvore. (Foto: Andres Diaz/CSIC Communication)
 Dieta de Neandertal era em grande parte vegetariana: ele comia pinhões, musgo, cogumelos e cascas de árvore. (Foto: Andres Diaz/CSIC Communication)

Quase 50.000 anos antes da invenção da penicilina, um jovem homem de Neandertal atormentado por uma infecção dentária ingeriu vegetação que continha um antibiótico natural e um analgésico, revelou nesta quarta-feira (8) uma análise de seus dentes.

O macho, que morava em El Sidron, que corresponde atualmente à região espanhola de Asturias, comeu um fungo antibiótico chamado Penicillium e mastigou pedaços de álamo que continham ácido salicílico - o ingrediente ativo da aspirina moderna, disseram pesquisadores.

A mandíbula fossilizada do jovem revela os danos provocados por um abscesso, e sua placa dental continha restos de um parasita intestinal que causa diarreia aguda, o que demonstra que "estava bastante doente", afirma o estudo, publicado na revista científica Nature.

"Aparentemente, os homens de Neandertal possuíam um bom conhecimento de plantas medicinais e suas propriedades anti-inflamatórias e analgésicas, e parecem ter se automedicado", disse o coautor Alan Cooper, da Universidade de Adelaide, na Austrália.

"Certamente, nossas descobertas contrastam marcadamente com a visão simplista de nossos antepassados na imaginação popular", acrescentou.

O estudo é o mais recente a reformular de maneira mais positiva a ideia de que nossos primos distantes, há muito extintos, eram pouco inteligentes.

Outras descobertas recentes começaram a criar uma imagem dos homens de Neandertal como seres sofisticados que faziam pinturas rupestres, cuidavam dos idosos, enterraram seus mortos e podem ter sido os primeiros joalheiros - embora provavelmente fossem também canibais.

Em 2012, um estudo publicado na revista Naturwissenschaften disse que os homens de Neandertal parecem ter usado ervas medicinais, como milefólio e camomila.

Os homens de Neandertal viveram em partes da Europa, Ásia Central e Oriente Médio por 300.000 anos, mas desapareceram há cerca de 40.000 anos.
 Reconstrução de um homem de Neandertal (esq.) e mulher (dir.) no Museu de Mettmann, na Alemanha, em 2009 (Foto:  Federico Gambarini/DPA/Arquivo AFP)
Reconstrução de um homem de Neandertal (esq.) e mulher (dir.) no Museu de Mettmann, na Alemanha, em 2009 (Foto: Federico Gambarini/DPA/Arquivo AFP)

Vegetariano
Os homens de Neandertal e os homo sapiens cruzaram, deixando uma pequena contribuição de menos de 2% ao DNA de todos os seres humanos, com exceção das populações da África, onde os homens de Neandertal nunca viveram.

Para o último estudo, uma equipe internacional fez uma análise genética do DNA preso na placa dental de quatro homens de Neandertal - dois da caverna de Spy, na Bélgica, e dois de El Sidron.

A placa calcificada preserva o DNA de micro-organismos que viviam na boca, traqueia e estômago, assim como restos de comida presos entre os  dentes - o que pode revelar o que uma criatura comeu e qual era o seu estado de saúde.

A partir da placa mais antiga já analisada geneticamente, a equipe concluiu que os homens de Neandertal belgas comiam rinoceronte lanudo, ovelhas selvagens e cogumelos, e viviam como caçadores e coletores.

"Aqueles da caverna El Sidron, por outro lado, não mostraram nenhuma evidência de consumo de carne, mas parecem ter tido uma dieta em grande parte vegetariana, que compreendia pinhões, musgo, cogumelos e cascas de árvore", disse Cooper em um comunicado.

El Sidron na época estava em um ambiente densamente florestado, acrescentou Laura Weyrich, autora principal do estudo, também da Universidade de Adelaide.

"Em contraste, os homens de Neandertal de Spy viviam em um ambiente semelhante à estepe, por isso é fácil imaginar que tinham como principal fonte de alimento animais grandes e bestiais que vagavam", disse à AFP.

O homem de Neandertal espanhol doente era o único com traços de álamo e de Penicillium em sua placa dental. 
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Brasil e Portugal têm maior percentual de mulheres autoras de artigos científicos, diz estudo

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Em 20 anos, participação das mulheres subiu 11 pontos percentuais no Brasil. Estudo de editora de artigos científicos considera todas as áreas de conhecimento.

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Brasil e Portugal estão no topo da lista de um estudo que avalia a participação de mulheres na produção de artigos científicos. 

O relatório Gender in the Global Research Landscape (Gênero no Cenário Global de Pesquisa, em tradução livre), mostra que, nos dois países, as mulheres representavam 49% dos autores de artigos catalogados na pesquisa. O percentual é o maior na lista de 12 países ou regiões considerados no relatório.
Percentual de mulheres que assinam artigos científicos (Foto: Arte/G1)
Percentual de mulheres que assinam artigos científicos (Foto: Arte/G1)

Os dados foram levantados pela editora Elsevier, referência em produção científica no mundo. Eles consideraram em seu estudo a analise de artigos científicos publicados que foram posteriormente catalogados por sua base de dados chamada Scopus. O estudo avalia a produção científica em um intervalo de 20 anos, compara 12 países e regiões, além de considerar 27 áreas de concentração.

Em nove dos 12 países e regiões comparados, as mulheres representam mais de 40% dos pesquisadores (EUA, União Europeia, Reino Unido, Candá, Austrália, França, Brasil, Dinamarca e Portugal).

Segundo o estudo, a proporção da presença feminina varia substancialmente entre áreas do conhecimento, sendo maior nas áreas de "vida e saúde"; e inferior nas áreas de engenharia e ciências da computação.

Total de pesquisadoras
Com base no perfil dos autores dos artigos, o levantamento apontou que houve crescimento no total de mulheres pesquisadoras no Brasil. No período 1996-200, o total de mulheres que assinavam artigos (independentemente de área) alcançava 38%. No recorte 2011-2015, esse número subiu para 49%.

Dos 106.167 artigos publicados entre 1996 a 2015, 40% foram escritos por mulheres. O índice é maior do que o registrado em países com o Canadá  e Japão, por exemplo, que tiveram 31% e 16%, respectivamente, dos artigos com autoria feminina.

No Brasil, a maioria dos artigos publicados entre os anos de 2011 e 2015 foi sobre medicina, sendo que 24% foi escrito por mulheres, e 17% por homens. A pesquisa mostra também que o segundo tema mais recorrente foi agricultura e ciências biológicas, que corresponde a 10% da produção feminina e 8% masculina.

Sub-representação
O estudo cita ainda levantamento da Unesco que aponta que, em 2015, somente 28% dos pesquisadores pelo mundo eram mulheres. Ainda para contextualizar os dados, a Elsevier lembra que outro estudo mostra que apenas 13% dos autores citados em estudos científicos em 2014 eram do gênero feminino.

Na área de ciências duras, batizada pela editora como "Physical Sciencies", as mulheres continuam subrepresentadas com menos de 25% de presença na maioria das comparações.

De acordo com o levantamento da Elsevier, o percentual global de mulheres entre os inventores com patentes de suas aplicações subiu quatro pontos percentuais na comparação entre 1996-200, quando o índice era de 10%, e passou para 14% entre 2011 e 2015.

Parcerias internacionais
Artigos científicos podem ser escritos por acadêmicos de diferentes países, em parceria. Esse tipo de produção facilita a troca de ideias, a circulação de conhecimento e a inovação. Segundo o levantamento da Elsevier, nos doze países avaliados, as mulheres estão menos presentes nas colaborações internacionais do que os homens. 

No Brasil, entre 2011 e 2015, 20% da produção científica das mulheres envolveram parcerias com autores de outros países. Entre os homens, o índice é mais alto: 25% dos estudos conduzidos por eles incluem colaboração internacional. 
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Estudo questiona capacidade das árvores de absorver gás carbônico

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De acordo com experimento realizado na Austrália, elas podem não conseguir armazenar tanto CO2 quanto se acreditava.

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Postado em 08 de março de 2017 às 17h00m
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Árvores não conseguem armazenar tanto CO2 quanto se pensava anteriormente, revela pesquisa realizada na Austrália  (Foto: Freeimages)
Árvores não conseguem armazenar tanto CO2 quanto se pensava anteriormente, revela pesquisa realizada na Austrália (Foto: Freeimages)

Não há quem não tenha aprendido na escola que uma das funções mais importantes das árvores é ajudar a regular o gás carbônico na atmosfera.

Mas um novo estudo realizado na Austrália questiona as estimativas sobre a quantidade de dióxido de carbono (CO2) que árvores poderiam retirar da atmosfera.

Segundo cientistas da Universidade da Western Sydney University, árvores não conseguem armazenar tanto dióxido de carbono (CO2) quando se pensava.

Os experimentos põem em dúvida a tese de que níveis crescentes de CO2 na atmosfera intensificariam o desenvolvimento (o chamado efeito de fertilização) das árvores - que se "alimentam" do carbono retirado do ar através da fotossíntese - aumentando assim a absorção do gás.

O estudo foi publicado na revista científica "Nature Climate Change".
Segundo os cientistas, a pesquisa também indica que, por este motivo, levantamentos internacionais sobre o armazenamento de gás carbônico nas florestas podem estar superestimados.

Eles analisaram, por cinco anos, eucaliptos nos limites de Sydney que foram artificialmente bombardeados por altas doses de dióxido de carbono lançadas por tubos a 28 metros de altura.
O objetivo do experimento era simular os níveis de CO2 na atmosfera previstos para 2050.

A fotossíntese das árvores estudadas aumentou em 19% em três anos, mas – como elas crescem em uma região de solo pobre – a intensificação do processo não teve o impacto esperado no seu crescimento.

Como resultado, mais gás passou a ser absorvido, porém este aumento também não foi significativo, segundo os cientistas, diante do intenso bombardeio de CO2 sofrido pelas plantas.

Os cientistas afirmaram que os resultados tendem a ser mais contundentes em solo de pior qualidade, com baixas taxas de fósforo ou nitrogênio.

Eles acrescentaram que isso poderia ter implicações importantes para outras regiões com florestas tropicais e subtropicais.

Este texto faz parte da série #SoICanBreathe, dedicada a problemas causados pela poluição
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