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Em 20 anos, participação das mulheres subiu 11 pontos percentuais no Brasil. Estudo de editora de artigos científicos considera todas as áreas de conhecimento.
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Brasil e Portugal estão no topo da lista de um estudo que avalia a participação de mulheres na produção de artigos científicos.
O relatório Gender in the Global Research Landscape (Gênero no Cenário Global de Pesquisa, em tradução livre), mostra que, nos dois países, as mulheres representavam 49% dos autores de artigos catalogados na pesquisa. O percentual é o maior na lista de 12 países ou regiões considerados no relatório.
O relatório Gender in the Global Research Landscape (Gênero no Cenário Global de Pesquisa, em tradução livre), mostra que, nos dois países, as mulheres representavam 49% dos autores de artigos catalogados na pesquisa. O percentual é o maior na lista de 12 países ou regiões considerados no relatório.
Os dados foram levantados pela editora Elsevier, referência em produção científica no mundo. Eles consideraram em seu estudo a analise de artigos científicos publicados que foram posteriormente catalogados por sua base de dados chamada Scopus. O estudo avalia a produção científica em um intervalo de 20 anos, compara 12 países e regiões, além de considerar 27 áreas de concentração.
Em nove dos 12 países e regiões comparados, as mulheres representam mais de 40% dos pesquisadores (EUA, União Europeia, Reino Unido, Candá, Austrália, França, Brasil, Dinamarca e Portugal).
Segundo o estudo, a proporção da presença feminina varia substancialmente entre áreas do conhecimento, sendo maior nas áreas de "vida e saúde"; e inferior nas áreas de engenharia e ciências da computação.
Total de pesquisadoras
Com base no perfil dos autores dos artigos, o levantamento apontou que houve crescimento no total de mulheres pesquisadoras no Brasil. No período 1996-200, o total de mulheres que assinavam artigos (independentemente de área) alcançava 38%. No recorte 2011-2015, esse número subiu para 49%.
Dos 106.167 artigos publicados entre 1996 a 2015, 40% foram escritos por mulheres. O índice é maior do que o registrado em países com o Canadá e Japão, por exemplo, que tiveram 31% e 16%, respectivamente, dos artigos com autoria feminina.
No Brasil, a maioria dos artigos publicados entre os anos de 2011 e 2015 foi sobre medicina, sendo que 24% foi escrito por mulheres, e 17% por homens. A pesquisa mostra também que o segundo tema mais recorrente foi agricultura e ciências biológicas, que corresponde a 10% da produção feminina e 8% masculina.
Sub-representação
O estudo cita ainda levantamento da Unesco que aponta que, em 2015, somente 28% dos pesquisadores pelo mundo eram mulheres. Ainda para contextualizar os dados, a Elsevier lembra que outro estudo mostra que apenas 13% dos autores citados em estudos científicos em 2014 eram do gênero feminino.
Na área de ciências duras, batizada pela editora como "Physical Sciencies", as mulheres continuam subrepresentadas com menos de 25% de presença na maioria das comparações.
De acordo com o levantamento da Elsevier, o percentual global de mulheres entre os inventores com patentes de suas aplicações subiu quatro pontos percentuais na comparação entre 1996-200, quando o índice era de 10%, e passou para 14% entre 2011 e 2015.
Parcerias internacionais
Artigos científicos podem ser escritos por acadêmicos de diferentes países, em parceria. Esse tipo de produção facilita a troca de ideias, a circulação de conhecimento e a inovação. Segundo o levantamento da Elsevier, nos doze países avaliados, as mulheres estão menos presentes nas colaborações internacionais do que os homens.
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