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domingo, 14 de outubro de 2012

Austríaco supera velocidade do som com salto da estratosfera


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Felix Baumgartner atingiu velocidade de 373 metros por segundo em salto.
'Eu não senti nada', diz piloto, sobre momento do recorde de velocidade.

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14/10/2012 17h49 - Atualizado em 14/10/2012 18h22
Postado às 23h55
Do G1, em São Paulo
Felix Baumgartner (esquerda) comemora seu pouso com Art Thompson, diretor técnico da missão que o levou à estratosfera (Foto: Ross D. Franklin/AP)
Felix Baumgartner (esquerda) comemora seu pouso com Art Thompson, diretor técnico da missão que o levou à estratosfera (Foto: Ross D. Franklin/AP)
O austríaco Felix Baumgartner superou a velocidade do som ao saltar da estratosfera no início da tarde deste domingo (14). Segundo dados da Associação Aeronáutica Nacional dos Estados Unidos, o piloto atingiu a velocidade de 373 metros por segundo durante o salto (a velocidade do som é de pouco mais de 340 metros por segundo). A associação é o braço norte-americano da Organização Internacional de Recordes.

Brian Utley, representante da associação que analisou os dados do voo, afirmou que o salto foi de pouco mais de 39 mil metros e o tempo de queda livre chegou a 4 minutos e 20 segundos. Utley destacou que os dados são preliminares e ainda precisam ser certificados por outras organizações.

Perguntado sobre como era a sensação de quebrar a barreira da velocidade do som, o piloto disse que “não sentiu nada” e não lembra o momento exato em que conseguiu atingir a velocidade.

“Quando eu estava lá, no topo do mundo, eu não pensava mais em quebrar recordes. Você fica humilde, você só quer voltar vivo. Foi a coisa mais importante do mundo, quando eu estava lá”, disse Baumgartner, na coletiva de imprensa concedida depois do salto.
Baumgartner fala com a imprensa depois de saltar da estratosfera (Foto: Reprodução)Baumgartner fala com a imprensa depois de saltar da estratosfera (Foto: Reprodução)
O piloto conta que, quando ele chegou ao local de onde saltaria, disse: “Sei que o mundo todo está me vendo agora e queria que o mundo pudesse ver o que eu vi. Você tem que ir muito alto para entender o quão pequeno é.”
Cápsula que levou piloto à estratosfera (Foto: Red Bull, Predrag Vuckovic/AP)
Cápsula que levou piloto à estratosfera
(Foto: Red Bull, Predrag Vuckovic/AP)
Para o austríaco, o momento mais empolgante do salto foi “quando ele estava no topo do mundo”, pronto para saltar. Já o momento mais bonito, diz ele, foi quando se encontrou com Mike Todd, da equipe que acompanhava a missão: “Ele apareceu sorrindo como uma criança. Nós nos tornamos muito ligados, me sinto como um filho dele.”

Baumgartner afirmou, ainda, que enfrentou problemas na queda, mas a situação já havia sido antecipada. Segundo ele, os giros previstos para a queda acabaram sendo muito violentos, mas a situação foi contornada. Outra dificuldade do salto foi que o piloto perdeu contato com a central responsável pela missão por alguns momentos durante a queda.

Com o sucesso do salto, o austríaco conta que quer “inspirar a próxima geração”. “Quero ajudar quem quiser vir e quebrar meu recorde”, conta.

Jonathan Clarck, diretor da equipe médica do projeto, contou que o piloto usou um sistema de monitoramento durante o salto e os dados obtidos serão usados em pesquisas. “O mundo precisa de um herói e hoje ele ganhou um”, disse.

Salto
Baumgartner saltou de uma cápsula levada por um balão à estratosfera por volta das 15h05. Às 15h11, o paraquedas abriu. Às 15h16, ele chegou ao solo. O salto estava marcado inicialmente para a terça-feira (9), mas foi cancelado devido aos fortes ventos.


O balão que levou a cápsula até a estratosfera começou a subir às 12h30. A subida, que demorou 2h30, atrasou várias horas devido ao vento excessivo em Roswell, nos Estados Unidos, local escolhido para a realização da missão.

Horas antes, Baumgartner colocou seu traje pressurizado, que o protegeu das temperaturas de até 70 graus abaixo de zero registradas na estratosfera e que aclimatou seu corpo antes do lançamento.
Baumgartner coloca seu traje especial para as condições do salto (Foto: Divulgação)Baumgartner coloca seu traje especial para as condições do salto (Foto: Divulgação)
Além de oferecer oxigênio, a cápsula e o traje o protegeram de uma pressão tão baixa que explodiria seus órgãos internos. Para saltar, o austríaco respirou oxigênio puro para eliminar o nitrogênio de seu sangue, que poderia se expandir em alturas elevadas e com isso ameaçar sua saúde.

O início da fase final de preparação do salto estava previsto para as 9h (de Brasília), mas as rajadas de vento atrasaram essa etapa. O projeto foi realizado em Roswell, nos Estados Unidos. “Ocorreu o mesmo que na terça-feira passada, quando os ventos atingiram a parte superior do balão”, explicou Don Day, o meteorologista chefe do projeto à televisão austríaca Servus.

Na terça-feira passada, a subida do balão de hélio foi suspensa devido ao forte vento. Para o lançamento ocorrer, os ventos devem ser de menos de 3 km/h nos primeiros 244 metros. Às 7h55 (de Brasília) foram registradas rajadas de vento de 11 km/h no local da missão.

O balão utilizado é o único de reserva, por isso, se o projeto não fosse realizado neste domingo, seria suspenso por vários meses, já que se ele fosse aberto não poderia ser reutilizado. O tecido sintético do balão é muito delicado, de apenas 0,002 centímetros de espessura.

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Reciclagem de lixo eletrônico, o e-lixo, é oportunidade de mercado


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50 milhões de toneladas de resíduos são jogadas fora ao ano no mundo.
No Brasil, empresas encontraram na reciclagem oportunidade de mercado.

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14/10/2012 07h51 - Atualizado em 14/10/2012 10h25
Do PEGN TV
O lixo eletrônico, também conhecido como e-lixo, é gerado pelas constantes mudanças tecnológicas dos computadores e celulares. Cerca de 50 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos são jogadas fora, todos os anos, pela população do mundo. No Brasil, algumas empresas encontraram na reciclagem de aparelhos descartados uma boa oportunidade de mercado.

Hoje existe mais de um celular por brasileiro. Toda hora surgem modelos novos, toda hora as pessoas estão trocando os aparelhos. Mas o que fazer com os velhos e ultrapassados? E não só celulares. TVs, sons, computadores que a gente não quer mais. A solução é o descarte correto e a reciclagem dos eletrônicos. Um lixo que vale dinheiro.

Computadores velhos, TVs e celulares descartados. Quando os aparelhos eletrônicos ficam obsoletos, o empresário Marcus Oliveira entra em cena, recolhe e trata o lixo eletrônico das empresas.

“Hoje, só no Brasil, a gente tem mais de um aparelho celular para cada habitante. E além dos computadores, eletrônicos, tudo isso mais, a cada dia vai sendo muito mais rápido descartado. E vai gerando um volume muito grande”, afirma o empresário.

O negócio ganhou impulso com uma lei do governo federal de 2010, que obriga as empresas a cuidar do lixo eletrônico, para não contaminar o meio ambiente. A lei estabelece que o consumidor deve devolver os produtos usados nos mesmos lugares da compra. E as lojas que comercializam os produtos são obrigadas a levá-los ao centro de triagem mais próximo.

“A lei é a Política Nacional dos Resíduos Sólidos que institui diretrizes de como se destinar corretamente todo tipo de resíduos sólidos no Brasil, entre eles, é citado na lei o resíduo eletroeletrônico. Ela traz oportunidades para o negócio porque imputa sobre fabricantes, importadores e grandes empresas, ou todo tipo de empresa, a responsabilidade de destinar corretamente os seus resíduos eletroeletrônicos”, explica Ronilson Rodrigues Freitas, da Associação Brasileira de Reciclagem.

A empresa de Oliveira cobra a partir de R$ 0,40 por quilo de material recolhido. Se for para rastrear e destruir arquivos, esse valor pode chegar a mais de R$ 2 por quilo.
Segundo o empresário, com R$ 50 mil dá para montar uma pequena empresa de recolhimento de lixo eletrônico. O valor é para a estrutura física do negócio e para obter a licença ambiental de funcionamento.

“Tem oportunidades para os novos pequenos empresários que podem investir num negócio de manufatura reversa de equipamentos eletrônicos e a gente pode inclusive, dar todo o apoio para essa empresa. De quer forma? Adquirindo deles placas eletrônicas, por exemplo, que são fonte de receita”, revela Oliveira.

Na empresa, o lixo eletrônico é desmontado a mão, peça por peça. Depois, separado por categoria. Metais, plásticos, baterias. Eles são entregues para empresas especializadas em reciclagem ou descarte.

Parte do lixo vale dinheiro. É o caso das placas eletrônicas de computadores. Elas contem 17 tipos de metais. Alguns dá para ver fácil. Tem o cobre, o alumínio, o ouro - uma camada bem fininha. Em uma caixa, por exemplo, há mais de 30 gramas de ouro.

Marcus vende as placas eletrônicas para empresas na Europa, que extraem os metais.
As carcaças plásticas dos eletrônicos são vendidas para uma empresa nacional de reciclagem, e viram mais um negócio. São 230 toneladas por mês de resíduos plásticos.


“Acredito que faça muita diferença para o meio ambiente, porque imagina só um resíduo industrial, indo para um aterro, os aterros todos superlotados, incineração também, muito difícil encontrar, custo muito caro, acredito que 230 toneladas que a empresa faça hoje têm um retorno bem significativo ao meio ambiente”, diz Eduardo Roberto Golçalves, da empresa de reciclagem.

Os clientes querem matéria-prima com qualidade de nova e preço de velha. Para isso, o essencial é não misturar plásticos variados. Entra em cena uma mão de obra diferente: um especialista em cheiros.

“Raspando, a gente sente o odor do material. Esse aqui é poliestireno. Esse é outro tipo de plástico é ABS. É usado na parte de eletrônicos”, explica Rafael Batista, classificador de plástico.

O plástico separado é moído e depois limpo de resíduos. Quanto mais puro, maior o valor. É uma caça às impurezas. Ela passa um imã pelo plástico triturado em busca aos corpos estranhos. “É muita coisa. 50 quilos por dia.”


O plástico segue para a próxima etapa, em um equipamento chamado estrusora. É conhecida como máquina de fazer macarrão. Ela é bem barulhenta. Derrete o plástico e solta em fios tipo espaguete, em temperatura de 300 graus. Depois, mergulha na água e corre por uma banheira comprida, onde o material esfria e endurece.

A secagem ocorre em vassouras improvisadas e vai para o granulador, de onde sai o macarrão, em forma de grãos. Depois é só embalar e vender. Depois do processo, o lixo de plástico vale R$ 4 o quilo e é muito disputado pelo mercado.
O granulado é vendido para outra empresa onde, finalmente, o lixo plástico volta a ser produto.

Ele é derretido e transformado em peças de comunicação visual: acabamento para banners e cabos de bandeira. Com a matéria-prima reciclada mais barata, os produtos custam até 50% menos que os feitos de material virgem.

“É para empresa que quer comprar mais barato. E beneficia nós também, os empresários, porque nós temos também um custo menor. Dá para ter uma margem sim, mas beneficia tanto um quanto o outro”, relata a empresária Vanda Guerra.
O mercado de reciclados é crescente. Por ano, o Brasil gera mais de três quilos de lixo eletrônico por habitante. Agora, a lei força a redução dessa quantidade e surgem as oportunidades de negocio.

“Nós não paramos de comprar eletroeletrônicos. Qualquer consumidor não para de comprar. Quantos mais compramos, mais esse mercado vai ter. A gente une os 2 mercados do futuro: informática e sustentabilidade, unidos num mercado só. Então esse mercado é crescente e duradouro”, diz Freitas, da associação de reciclagem.

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