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segunda-feira, 17 de abril de 2017

Uma das maiores causas de mortes que você provavelmente não conhece

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Sepse mata cerca de 233 mil pessoas por ano em UTIs brasileiras, mas é desconhecida por 93% da população.

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 Patrick quase morreu de sepse quando bebê  (Foto: Patrick Kane/Divulgação)Patrick quase morreu de sepse quando bebê (Foto: Patrick Kane/Divulgação)

"Eu praticamente morri sete vezes. Durante muito tempo, era uma incógnita se eu conseguiria sobreviver."

Patrick Kane quase morreu em decorrência de uma doença que mata mais pessoas por ano no Reino Unido do que câncer de intestino, mama e próstata juntos: a sepse.

No Brasil, a síndrome, que é responsável por cerca de 233 mil óbitos em UTIs, é desconhecida por nove em cada dez pessoas.

Patrick tinha apenas nove meses quando um dia acordou passando mal, mole e apático.
O médico da família receitou o analgésico paracetamol, mas sua mãe continuou preocupada e decidiu levá-lo ao hospital.
No trajeto, porém, a situação se agravou rapidamente.

"Foi tudo muito rápido... logo na chegada eu tive falência múltipla de órgãos", conta.
Patrick passou três meses e meio internado no Hospital St Mary's, em Londres, onde teve alguns membros amputados: parte do braço esquerdo, os dedos da mão direita e a perna direita, abaixo do joelho.

Hoje, aos 19 anos, Patrick estuda bioquímica na Universidade de Edimburgo, na Escócia.
"Ou você conhece alguém que teve sepse, ou você nunca ouviu falar disso", diz ele à BBC.
A declaração do estudante é respaldada por uma pesquisa do Instituto Datafolha de 2014, encomendada pelo Instituto Latino Americano de Sepse (ILAS).

De acordo com a pesquisa, realizada em 134 municípios brasileiros, 93,4% dos entrevistados nunca tinham ouvido falar sobre a doença, mais conhecida como infecção generalizada ou septicemia.

O que é sepse?
A sepse é uma resposta sistêmica do organismo a uma infecção, que pode ser causada por bactérias, vírus, fungos ou protozoários.

Normalmente, o sistema imunológico entra em ação para atacar a infecção e impedi-la de se espalhar. Mas, se ela consegue avançar pelo corpo, a defesa do organismo lança uma resposta inflamatória sistêmica na tentativa de combatê-la.

O ponto é que essa reação também representar um problema, uma vez que pode ter efeitos catastróficos no organismo.

Quando não diagnosticada e tratada rapidamente, ela pode comprometer o funcionamento de um ou vários órgãos do paciente e levar até a morte.
Qualquer processo infeccioso - seja uma pneumonia ou infecção urinária - pode evoluir para um quadro de sepse.

Quais são os sintomas?
O organização britânica UK Sepsis Trust, que se dedica a informar sobre a doença e a ajudar pacientes, lista seis sintomas que devem servir de alerta:
  • Fala arrastada
  • Tremores extremos ou dores musculares
  • Baixa produção de urina (passar um dia sem urinar)
  • Falta de ar grave
  • Sensação de que pode morrer
  • Pele manchada ou pálida
Já os sintomas em crianças pequenas incluem:
  • Aparência manchada, azulada ou pálida
  • Muito letárgico ou difícil de acordar
  • Pele fria fora do normal
  • Respiração muito rápida
  • Erupção cutânea que não desaparece quando você pressiona
  • Convulsão
"Os sintomas não são específicos, é difícil para a população em geral suspeitar que possa estar com sepse. Muita gente demora a procurar atendimento porque acha que os sintomas fazem parte do próprio quadro de infecção", afirma o intensivista Luciano Azevedo, presidente do ILAS.

"Assim, todas as pessoas que estão com uma infecção e apresentam pelo menos um dos sinais de alerta (citados acima) devem procurar imediatamente um serviço de emergência ou seu médico", recomenda.

O especialista lembra que idosos, crianças de até dois anos e pacientes com doença crônica não controlada ou deficiência do sistema imunológico apresentam um risco maior de desenvolver um quadro de sepse.

Por que a mortalidade é tão alta?
Estudo realizado em 2014 pelo ILAS mostra que são registrados por ano 419.047 casos de sepse em UTIs brasileiras, sendo que 55,7% (233.409) destas ocorrências resultam em óbito.

De acordo com Azevedo, a alta taxa de mortalidade pode ser explicada por uma série de fatores. Primeiramente, pela falta de conhecimento da população em relação à doença e seus sintomas, o que leva à procura de atendimento médico tardio.

Uma vez no hospital, os pacientes se deparam muitas vezes com o despreparo dos próprios profissionais de saúde em fazer o diagnóstico precoce da doença, considerado fundamental para o sucesso do tratamento.

"Na sepse, à medida que o comprometimento sistêmico avança, aumenta muito a chance de o paciente não sobreviver ao tratamento. 
Diagnóstico e tratamento precoces salvam vidas", explica trecho da publicação Sepse: um problema de saúde pública, elaborada pelo ILAS, em parceria com o Conselho Federal de Medicina, com o objetivo de orientar profissionais da saúde em relação à doença.
Além disso, existe a falta de infraestrutura da rede hospitalar - principalmente das emergências.

"Acredita-se que o número inadequado de profissionais para atendimento, ou seja, muito paciente para poucos médicos, e a dificuldade de acesso aos leitos das UTIs também colaboram para a elevada taxa de mortalidade", completa Azevedo.

Tratamento
O tratamento da sepse deve ser realizado idealmente em unidades de terapia intensiva, onde são administrados antibióticos para combater o foco da infecção.

A redução da carga bacteriana é fundamental para o controle da resposta inflamatória - condutas que visam à estabilização do paciente são consideradas prioritárias e devem ser tomadas imediatamente.

Em alguns casos, são necessárias ainda medidas de suporte, como a hemodiálise por causa da insuficiência renal ou a ventilação mecânica para controlar uma possível insuficiência respiratória.

"Esse tratamento de suporte substitui as funções do organismo que estão prejudicadas, enquanto o antibiótico faz efeito. E é fundamental que o paciente esteja sempre monitorado, em decorrência das complicações que pode vir a ter", explica Azevedo. 
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A piscina com fundo transparente a 152 m de altura

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Vídeo mostra como é caminhar dentro da água observando os carros e pessoas lá embaixo na rua, do topo de prédio nos EUA.

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Postado em 17 de abril de 2017 às 16h20m
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Piscina fica em um prédio residencial de luxo de 42 andares em Houston (Foto: : Cortesia de Market Square Tower/BBC)Piscina fica em um prédio residencial de luxo de 42 andares em Houston (Foto: : Cortesia de Market Square Tower/BBC)

Para alguns, uma experiência imperdível. Para outros, uma missão impossível.
Caminhar em uma piscina de fundo transparente a 152 metros do chão realmente não é para qualquer um, como mostra este vídeo.

Gravado no topo de um prédio residencial de luxo de 42 andares em Houston, no Estado do Texas, nos Estados Unidos, o clipe mostra uma pessoa dando alguns passos sobre o fundo de acrílico da piscina na cobertura do edifício.
cobertura do edifício.
Sensação é de caminhar no vazio (Foto: Cortesia de Market Square Tower/BBC)Sensação é de caminhar no vazio (Foto: Cortesia de Market Square Tower/BBC)

Na verdade, não há o que temer: a parede transparente é de plexiglass de 20 centímetros de espessura.

Mas é difícil não sentir um frio na barriga só de olhar para a cena e perceber os carros e pessoas bem pequenos lá embaixo.
E aí, você teria coragem? 
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'Estamos longe de estar numa recuperação sólida e sustentável', diz economista

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por Thais Herédia
Segunda-feira, 10/04/2017, às 15:57,  
Postado em 17 de abril de 2017 às 08h00m
Gipope-Marketing


Carlos Kawal, economista-chefe do banco Safra.
Já estamos em abril e o quebra-cabeças do primeiro trimestre do ano vai ganhando mais peças. Há uma percepção de enfraquecimento do ritmo de recuperação da economia, tanto assim que a previsão média para o PIB feita dos economistas ouvidos pelo Banco Central baixou para 0,41%, ante 0,47% de uma semana atrás.
 
O que os analistas estão buscando é uma calibragem equilibrada entre os fatos, ou seja, os dados que já estão disponíveis, e as expectativas formadas pela alta da confiança de consumidores e empresários. Será que esta retomada da confiança vai se traduzir em maior crescimento nos próximos meses?
 
Eu fiz esta e outras perguntas ao economista-chefe do Banco Safra, Carlos Kawal. Ele me recebeu em seu escritório na semana passada e sugeriu cautela para quem acredita que agora tudo vai virar na economia. Mesmo sobre este início de ano, onde estão concentradas as esperanças de que o país tenha deixado a recessão para trás, Kawal prefere o conservadorismo até que todas as informações estejam completas.
 
A ideia de um primeiro trimestre bastante robusto, alguma coisa em torno de 0,5%, está sendo revista para baixo, ressalva o economista.
 
A seguir, os principais trechos da entrevista. As fotos são de Marcelo Brandt, do G1.
 
Já começamos a superar a crise ou apenas saímos da recessão?  
Já são oito trimestres seguidos de contração do PIB. Em tese, tecnicamente sairemos da recessão se tivermos o primeiro trimestre positivo, mas até isso começa a ficar em dúvida. As divulgações que ocorreram sobre janeiro, comércio, indústria e serviços, foram fortemente no terreno negativo. A ideia de um primeiro tri bastante robusto, alguma coisa em torno de 0,5%, está sendo revista para baixo.
 
Nós estávamos com previsão de crescimento zero para o primeiro tri.


Começamos o ano imaginando que teríamos uma situação melhor e de repente nós reveríamos o PIB para cima. O que acabou não acontecendo. Faltam indicadores de fevereiro fechados, mas o que vimos até agora estão nos dando um certo conforto de ter ficado no zero. Isto coloca ideia de que se for 0,1%, tecnicamente saímos da recessão, mas está longe de ser algo que mostra uma recuperação solida e sustentável.
 
De onde pode vir a surpresa positiva?
Temos que levar em conta, do lado da oferta, que o PIB vai se beneficiar da safra agrícola, que gera um efeito importante da cadeia do agronegócio, da renda agrícola que sobe, mas é muito pouco a gente ficar otimista com a recuperação da economia porque houve uma excelente safra.
 
Isto obviamente ajuda. Mas tem aquela história. Não basta ter uma boa política econômica, também tem que dar sorte.

Na verdade, estamos com cenário internacional surpreendendo do lado positivo, [os preços] as commodities nos ajudando, o juro lá fora numa trajetória de alta moderada, os piores temores do governo Trump não se confirmaram.


A queda dos preços dos alimentos ajudando o BC na sua tarefa de reduzir juros. Agora, a economia pegar tração e sair por si só numa recuperação mais rigorosa, mais sustentável, os dados do primeiro trimestre estão jogando um pouco de dúvida nesta direção.
Carlos Kawal, economista-chefe do banco Safra.
Se a expectativa de saída da recessão morrer na praia, que tipo de contaminação pode gerar na confiança, ou na própria recuperação da economia?
Temos que olhar o diagnóstico da situação. A gente sabe que no mercado de trabalho existe alguma sugestão, dada pelo Caged de fevereiro, de que está melhor. Mas a taxa de desemprego continuará subindo mais um pouco. O emprego não ajudará no curto prazo. 

Eu tenho insistido num diagnostico de que temos um país num processo de desalavancagem. 
Continuamos vendo empresas com balanços muito comprometidos, buscando reduzir passivos, cortando investimentos e fazendo esforço nessa direção.
 
É verdade que a taxa de juros está caindo. Olhando para frente a expectativa de inflação e os juros, é de queda. Mas quando olhamos pelo CDI, que é o que corrige as dívidas das empresas, e considera que é uma crise com componente de balanço (financeiro do setor privado) importante, a taxa de juros real ainda é muito alta.
 
O alto endividamento das empresas é um obstáculo para a retomada? 
Sim, e o juro caiu pouco ainda frente a situação que elas têm. Endividamento de empresa em moeda local é essencialmente baseado no CDI. Isto significa que ele é beneficiado mais diretamente quando a Selic cai. Acontece que a taxa caiu pouco ainda. 

Isto dificulta este processo de desalavancagem que precisamos que chegue a um bom termo para que os empresários tomem coragem para voltar a investir, voltar a crescer.
 
Mas de novo, como aconteceu em meados de 2016, os indicadores de confiança estão subindo descolados desta realidade que você acabou de descrever.
Temos visto esta desconexão entre indicadores de confiança e a atividade em si. Quando vêm os dados da atividade, eles não acompanham. E tampouco o desemprego e os dados de crédito.

A orientação da política econômica, principalmente a agenda das reformas, tudo isto continua na direção correta, mesmo com enormes dificuldades. Mas não vemos a recuperação vir na velocidade que gostaríamos e seria importante para mitigar os efeitos da crise, sobretudo o lado do desemprego.
 
A política fiscal está bloqueada, nos estados um quadro também de bastante contração. A compensação tem que vir do lado da política monetária. Agora passamos a prever que o juro termine em 8% este ano. De novo, tudo é uma questão de diagnóstico. 


Qual é o grande problema na economia? Fiscal estrutural, muito intervencionismo, muito problema nas empresas estatais. Estamos entrando na agenda microeconômica, tem muita coisa acontecendo na direção correta.
Carlos Kawal, economista-chefe do banco Safra.
Quem vai financiar esta travessia?
Estamos vendo certo renascimento do mercado de capitais. Esta temperatura é um contraponto positivo. Mesmo em renda variável, vemos muitas ofertas na prateleira. Tem também operações de renda fixa, além das operações de fusões e aquisições. Tudo isto está indo muito bem e ajuda a aumentar a velocidade de ajuste patrimonial das empresas.
 
Existe naturalmente uma dificuldade maior quando faz você faz isso com juros reais elevados. Não vejo que isto seja diagnóstico consensual entre economistas. Se este é um diagnóstico correto, ele reclama uma taxa de juros bem mais baixa neste momento para que a gente consiga sair deste atoleiro dado por esta herança de endividamento do setor empresarial e das famílias que ainda é bastante elevado.
 
Mas os juros já estão caindo e isto pode ajudar, não?
Há uma leitura de que o juro real de equilíbrio é de 5% a 6%. Isto não faz sentido. Como (poderia ser tão alto), se as empresas não têm capacidade de crescer? Tinha que ser bem menor. E se a situação é de recessão, tem que ir abaixo do juro de equilíbrio. Nós estamos muito distantes desta realidade.
 
A gente sabe que o governo não vai ser fonte de estimulo à atividade, ao contrário. A gente sabe que os bancos públicos também não vão ser fonte de estimulo, nem concessão de subsídios pela situação fiscal. Neste contexto, as condições financeiras ainda são bastante restritivas para que a gente tenha recuperação mais sustentável.
 
Está no momento de rever as expectativas para a economia?
Acho que está um pouco cedo. Ninguém quer sair falando que vamos ter mais um trimestre de recessão. Até porque a gente tem que fazer isto com cautela. Agora, sai um dado ruim, depois sai outro...Ainda assim, tem coisas boas acontecendo como o efeito da agricultura e do FGTS.
 
Eu sinto que tem gente dizendo agora vai’, vai dar a virada. Não necessariamente será assim, não vamos ver um estrondo super forte da economia.  Como vai se comportar o consumidor, por exemplo? Hoje a gente tem a ressaca de um aprendizado de que não vamos mais ter a conjuntura que tivemos no passado.

Carlos Kawal, economista-chefe do banco Safra.

 Post.N.\7.754 
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