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segunda-feira, 4 de março de 2019

5 monstros aquáticos da época dos dinossauros

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Superinteressante
  
Postado em 04 de março de 2019 às 17h45m 
Apesar da grande extinção que aconteceu logo antes da era dos dinossauros, algumas criaturas marinhas mostraram incrível capacidade de adaptação e sobrevivência às novas circunstâncias. Entre elas figuram os tubarões.

Sim, eles já existiam há muito tempo. Os mais antigos fósseis de tubarões e raias remontam a quase 420 milhões de anos atrás e esses animais ainda existem atualmente. Ou seja, apesar de uma grande perda de diversidade a cada episódio de extinção maciça, a família seguiu adiante.Na mesma época em que os dinossauros iniciaram seu reinado sobre os continentes, no mar, esses peixes carnívoros com esqueleto cartilaginoso estavam com tudo. Uma das espécies mais comuns era a do gênero Hybodus. Uma olhada superficial não deixa enganar: é um tubarão. Mas os paleontólogos enxergam algumas diferenças, como o formato dos dentes e das nadadeiras.

Naquele período, alguns répteis também se arriscaram a promover a exploração do mar. Uma das mais notórias criaturas eram os notossauros, que deviam viver mais ou menos como as focas modernas. Eles iam ao mar para caçar peixes e retornavam à terra para descansar. Alguns deles tinham patas com garras, um sinal de que podiam ainda caminhar fora d’água.

Contudo, outras espécies de répteis tiveram uma adaptação mais completa ao ambiente marinho naquela mesma época. Era o caso dos ictiossauros, um grupo que durou até a extinção dos dinossauros e mais lembrava golfinhos que lagartos.

Aliás, trata-se de um caso encantador do que os biólogos costumam chamar de evolução convergente. Em essência, esse fenômeno mostra que a natureza pode encontrar a mesma solução evolutiva diversas vezes.

Os ictiossauros, por exemplo, tinham uma nadadeira na cauda, à moda dos golfinhos, davam à luz seus bebês em vez de botar ovos, como os golfinhos, e precisavam subir à superfície para respirar, como os golfinhos. Apesar de todas essas similaridades, ictiossauros e cetáceos não poderiam estar mais distantes na árvore genealógica da vida. Os primeiros são répteis, os segundos, mamíferos.

Por fim, encontramos nos mares do período Triássico os fitossauros – grupo que representa os ancestrais dos modernos crocodilos. Uma primeira olhada não deixa dúvida do parentesco, mas os pesquisadores enxergam algumas diferenças importantes. A anatomia do tornozelo dos fitossauros é mais primitiva do que a de seus primos modernos, e essas criaturas antigas também não tinham uma estrutura chamada palato ósseo secundário, no interior do crânio. Nos crocodilos modernos, é o que lhes permite respirar mesmo com a boca cheia d’água. E as narinas dos fitossauros ficam mais perto dos olhos, no topo da cabeça; nos crocodilos, elas se localizam mais à frente.

De todas essas criaturas, os fitossauros eram os que estavam evolutivamente mais próximos de seus primos famosos – os dinossauros.
5 monstros aquáticos
Mixossauro
–© Fornecido por Abril Comunicações S.A. – 
O mixossauro era um dos menores ictiossauros já encontrados. Ele nadava ao balançar sua cauda lateralmente, talvez dando uns piques momentâneos para surpreender cardumes e obter uma refeição mais facilmente. O animal tinha um focinho comprido e dentes afiados. Quase um golfinho-bonsai.
Shonissauro
–© Fornecido por Abril Comunicações S.A.
Até agora, é o maior réptil marinho já descoberto na história da Terra. Membro do grupo dos ictiossauros, o shonissauro parecia um cruzamento entre uma baleia e um golfinho. O focinho era longo, mas o dorso era inchado e bem grande. A ausência de dentes nos adultos sugere que ele mergulhava a grandes profundidades para se alimentar de lulas.
Notossauro
–© Fornecido por Abril Comunicações S.A.
O notossauro tinha dentes muito longos e afiados para capturar peixes. A arcada superior e a inferior se alinhavam para formar uma jaula, prendendo as presas na boca. O animal tinha um pescoço longo e musculoso, que permitia amplos movimentos da cabeça para pegar peixes em trânsito. A cauda se movia para propeli-lo pela água. As quatro patas eram mais adaptadas para caminhar em terra do que propriamente nadar.
Hybodus
–© Fornecido por Abril Comunicações S.A.
Essas criaturas, que em muito lembram os tubarões modernos, provavelmente eram predadores oportunistas. Não muito grandes, eles possuíam duas nadadeiras laterais que ajudavam a direcionar o nado com precisão. Tinham dois tipos de dentes: afiados na frente e cegos na parte de trás da boca. Os primeiros ajudavam a consumir presas como peixes. Já os outros eram úteis para tarefas como quebrar conchas.
Rutiodonte
–© Fornecido por Abril Comunicações S.A.
O rutiodonte é um fitossauro que se parecia muito com um crocodilo moderno. Ele tinha os dentes dianteiros alargados e um focinho bem estreito, como o de uma espécie atual chamada gavial. A exemplo dele, o rutiodonte provavelmente caçava peixes e também podia apanhar pequenos animais terrestres na beira da água. 
Suas costas, flancos e cauda eram cobertos por placas ósseas blindadas, novamente lembrando muito seus parentes modernos.
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Volvo limitará velocidade máxima de seus carros em 180 km/h

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De acordo com o presidente-executivo da marca, a decisão não deverá agradar a todos, mas será necessária para a redução de mortes e ferimentos graves em acidentes.

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Por Reuters 

Postado em 04 de março de 2019 às 16h25m 
A Volvo anunciou nesta segunda-feira (4) que vai limitar a velocidade em todos os seus carros novos a 180 km/h, reforçando suas credenciais de segurança e buscando cumprir uma promessa de eliminar as mortes de passageiros até 2020.

Enquanto a Volvo fez progressos em seu programa "Visão 2020", que tem como meta zerar o número de mortes ou ferimentos graves em acidentes com modelos da marca, o presidente-executivo Hakan Samuelsson disse que é improvável alcançar os objetivos sem medidas adicionais que interfiram no comportamento do motorista.

"Percebemos que, para fechar a lacuna, precisamos nos concentrar mais nos fatores humanos", disse Samuelsson à Reuters. A Volvo não detalhou os dados, mas disse que as mortes de seus passageiros já estavam bem abaixo da média do setor antes do anúncio do objetivo em 2007.

Além da limitação de velocidade, a Volvo também planeja implantar tecnologias usando câmeras que monitoram o estado de atenção do motorista para evitar que as pessoas dirijam enquanto estão distraídas ou alcoolizadas, duas outras grandes causas de acidentes, disse Samuelsson.

A empresa busca ainda por um sistema de "conversa" entre as fabricantes e os reguladores para que os limites de velocidade sejam ainda menores em áreas com grandes quantidades de pedestres sensíveis, como escolas.

"Não podemos agradar a todos"
Embora os compradores da Volvo costumem escolher a marca pela segurança, Samuelsson admitiu que a limitação de velocidade poderia ser negativa para alguns em mercados como a Alemanha, onde os motoristas trafegam a 200 km/h ou mais nas famosas autobanhs sem limites de velocidade.

"Não podemos agradar a todos, mas achamos que atrairemos novos clientes", disse o presidente-executivo, lembrando que a implantação de cintos de segurança de três pontos, lançados pela Volvo em 1959, foi inicialmente criticada por alguns como intrusiva.

"Eu acho que os clientes da Volvo na Alemanha vão perceber que estamos fazendo isso pela segurança", disse ele.
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