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terça-feira, 3 de abril de 2018

O que acontecerá se a temperatura da Terra subir 2ºC?

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Novos estudos foram divulgados nesta segunda-feira e apontam para consequências como uma alta no nível do mar, perda da biodiversidade, entre outros.

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France Presse
Por France Presse 
Alta do nível do mar, perda de biodiversidade, acesso complicado a alimentos, padrão de vida mais baixo... Mesmo que o mundo consiga limitar o aquecimento a 2°C, as consequências serão significativas – apontam estudos divulgados nesta segunda-feira (2).

"Detectamos mudanças significativas nos impactos climáticos em um mundo 2°C mais quente. Por isso, precisamos adotar medidas para evitar tal cenário", explicou à AFP Dann Mitchell, da Universidade de Bristol, principal autor do texto que introduz esta edição especial da revista britânica "Philosophical Transactions of the Royal Society A".

Mais de dois anos após a assinatura do acordo climático de Paris, que visa a manter o aumento do termômetro abaixo de 2°C, ou mesmo de 1,5°C, em comparação com a era pré-industrial, os cerca de 20 estudos comparam o impacto de ambos os cenários.

"Um dos desafios é a rapidez com que chegaremos a +2°C", diz Mitchell, referindo-se ao tempo que o mundo terá, ou não, para se adaptar às múltiplas consequências do aquecimento global.

O grupo de especialistas do clima da ONU (Giec) deve apresentar em outubro um relatório sobre o cenário de um planeta 1,5°C mais quente. Em janeiro, o projeto de texto estimava que, em função dos compromissos dos estados e das trajetórias das emissões de CO2, era "extremamente improvável" alcançar a meta. 

Aumento dos oceanos 
Mesmo que o aumento da temperatura se estabilize em +1,5, ou +2°C, o nível do mar continuará a subir "por pelo menos três séculos", de 90 a 120 centímetros até 2300, de acordo com um dos estudos. 


Isso resultará em inundações, erosão e salinização das águas subterrâneas. 
Quanto mais otimista for a situação, mais as ilhas do Pacífico, do delta do Ganges, ou as cidades costeiras, terão tempo para construir defesas, ou mover populações. 


Se nada for feito para limitar as emissões de CO2, a elevação média do nível do mar, causada pelo derretimento das geleiras e pela dilatação da água, chegará a 72 centímetros até 2100. 

Mas essa perspectiva é adiada em 65 anos no cenário a +2°C, e 130 anos, para +1,5°C. 
"Os impactos para o século 21 serão adiados, e não evitados", observam os pesquisadores.

Então, "adaptação é essencial", adverte Robert Nicholls, da Universidade de Southampton.

Acesso a alimentos
Um aumento das temperaturas levará a uma maior insegurança alimentar em todo o mundo, com inundações e secas mais severas, alerta um dos estudos.


Com um aquecimento de 2ºC, Omã, Bangladesh, Mauritânia, Iêmen e Níger seriam os países mais vulneráveis à escassez.

Já Mali, Burkina Faso e Sudão veriam sua situação melhorar ligeiramente, uma vez que sofreriam com secas menos severas. Mas isso seria uma "exceção", diz o professor Richard Betts, que liderou o estudo.

No caso de um aquecimento de 1,5°C, "76% dos países estudados registrariam um aumento em sua vulnerabilidade à insegurança alimentar"

Crescimento das desigualdades
Se +1,5°C não deve mudar muita coisa no crescimento econômico global, "um aquecimento de 2°C sugere taxas de crescimento significativamente menores para muitos países, especialmente em torno do equador", diz à AFP Felix Pretis, economista da Universidade de Oxford.


A diferença é ainda maior com o PIB per capita. Até o final do século, será 5% menor, se o aquecimento atingir 2°C em vez de 1,5°C, de acordo com este estudo.

Além disso, "os países que hoje são pobres devem ficar ainda mais pobres com as mudanças climáticas, e ainda mais no caso de +2°C do que +1,5°C, enquanto os países ricos provavelmente serão menos afetados", aponta Felix Pretis.

Biodiversidade
Se um aumento das temperaturas perturbará parte da fauna e da flora, "conter o aquecimento a 1,5°C em vez de 2°C (...) aumentará de 5,5% para 14% as áreas do globo que poderiam servir como um refúgio climático para plantas e animais", de acordo com outro estudo.


Sua superfície seria equivalente à da "rede atual de áreas protegidas"
Além disso, limitar o aquecimento poderia reduzir em até 50% o número de espécies em risco de ver reduzido pela metade seu hábitat natural. 
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A enorme fenda que pode separar o Chifre da África do resto do continente

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Uma fissura que começou a se abrir em março no sudoeste do Quênia evidencia que, em dezenas de milhões de anos, haverá uma ilha no Oceano Índico composta por partes da Etiópia e da Somália.

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BBC
Por BBC 


A estrada que liga as cidades quenianas de Narok e Nairobi foi atravessada pela fenda que se abriu no mês passado no sudoeste do país (Foto: Thomas Mukoya/Reuters) 

Em Mai Mahiu, um pequeno vilarejo rural no sudoeste do Quênia, a 50 km da capital, Nairobi, ocorrem há algumas semanas chuvas intensas, inundações e tremores. Mas, em 18 de março, algo estranho aconteceu: a terra começou a se abrir.

"Minha mulher começou a gritar para os vizinhos, pedindo ajunda para tirar nossos pertences de casa", contou Eliud Njoroge à agência de notícias Reuters.

Desde então, a fenda no piso de cimento de sua casa não parou de crescer, fazendo com que a família de Njoroge e muitas outras fossem evacuadas.

"As fendas correm quase em linha reta, então, dá para projetar para onde vão. Se você vê uma vindo em sua direção, você sai dali correndo", disse o geólogo David Adede à Reuters.

A enorme fissura já tem quilômetros de comprimento e alguns metros de largura. Ela está ligada a uma falha tectônica conhecida como Vale do Rift, ou Vale da Grande Fenda, na África Ocidental.

Segundo os geólogos, esse é um sinal de que, daqui a dezenas de milhões de anos, a África pode ser separada em duas.
A fissura já levou a evacuações de zonas rurais no sudoeste do Quênia e seguirá se expandindo pelo continente (Foto: Thomas Mukoya/Reuters)

África sem o Chifre
Assim como ocorreu com a América do Sul, separada da África há 138 milhões de anos, os geólogos estimam que chegará um momento em que o Chifre da África também se desprenderá do continente. 

O Vale da Grande Fenda se estende por mais de 3 mil km, "desde o Golfo de Adén, no norte, até o Zimbábue, no sul, dividindo a placa africana em duas partes iguais", afirma a geóloga Lucía Pérez Díaz na revista científica The Conversation. 

A pesquisadora do Grupo de Investigação de Falhas Dinâmicas da universidade Royal Holloway defende que "a atividade ao longo da parte oriental do Vale da Grande Fenda, que corre ao longo da Etiópia, Quênia e Tanzânia, tornou-se evidente quado a grande fissura apareceu repentinamente no sudoeste do Quênia"

Para Pérez Díaz, a fenda é única no planeta, porque permite observar as diferentes etapas de seu processo de fissura ao vivo. 

A fratura mais interessante, escreve, começou na região de Afar, no norte da Etiópia, há cerca de 30 milhões de anos. Desde então, está se propagando rumo ao sul, na direção do Zimbábue, a uma média de 2,5 a 5 centímetros por ano. 

Atualmente em Afar, a camada exterior sólida da Terra, chamada de litosfera, tem sido reduzida a ponto de a ruptura ser quase completa. 

Quando a quebra estiver completa, detalha Pérez Díaz, um novo oceano começará a se formar e, "em um período de dezenas de milhões de anos, o leito marinho avançará ao longo de toda a fenda".

"O oceano inundará e, como resultado, o continente africano ficará menor, e haverá uma grande ilha no Oceano Índico composta por partes da Etiópia, Somália, incluindo o Chifre da África", afirma.
QUÊNIA
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Venda de veículos novos sobe 9,6% em março, diz Fenabrave

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No acumulado do primeiro trimestre, a recuperação do setor foi de 15%.

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Por Rafael Miotto, G1, São Paulo 
Postado em 03 de março de 2018 às 11h50m 



Venda de veículos está em recuperação no Brasil (Foto: Darren Staples/Reuters) 

A venda de veículos novos no Brasil cresceu 9,6% em março, na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou nesta terça-feira (3) a associação dos concessionários, a Fenabrave.

Somando automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões, um total de 207.379 unidades foram emplacadas no mês, enquanto o setor havia chegado a 189.015 unidades em março de 2017.

No acumulado do primeiro trimestre, o avanço é de 15% sobre o registrado no ano passado, com um total de 545.515 unidades.
 Venda de veículos novos no Brasil
Números das concessionárias (Fenabrave)


Fonte: Fenabrave


Mais otimista
De modo geral, a Fenabrave revisou para cima a expectativa para este ano. As vendas de automóveis e comerciais leves devem subir 15,2% em 2018 - mais que o previsto em janeiro, de 11,9%.

O setor como um todo (incluindo caminhões, ônibus, motos, implementos rodoviários e máquinas agrícolas) deve crescer 13% no ano, o que representa uma recuperação acima dos 10,3% estimados no início do ano, segundo a entidade.
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