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quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Brasil gerou em julho 47,3 mil empregos com carteira assinada; resultado é o melhor dos últimos seis anos

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Resultado do Caged foi disponibilizado nesta quarta-feira (22) pelo Ministério do Trabalho. Ao todo, foram registradas 1.219.187 contratações e 1.171.868 demissões no mês passado.
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Por Alexandro Martello, G1, Brasília 

Gipope-Marketing
* Série Natureza e Fauna - N. 003 

Brasil cria 47 mil empregos com carteira assinada em julho
Brasil cria 47 mil empregos com carteira assinada em julho

O Brasil gerou em julho 47.319 empregos com carteira assinada, apontam os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

O resultado é o melhor dos últimos seis anos para o mês e foi disponibilizado no site do Ministério do Trabalho nesta quarta-feira (22).

Geração de emprego no Brasil
Resultado de julho/2018
Created with Highcharts 5.0.9Contratações x demissões1.219.1871.219.1871.171.8681.171.86847.31947.319ContrataçõesDemissõesEmpregos gerados0250k500k750k1.000k1.250k1.500k
Fonte: Caged

Acumulado do ano
Os números oficiais do governo mostram ainda que, entre janeiro e julho, foram criados 448.263 empregos com carteira assinada em todo o país.

Já nos últimos doze meses, segundo o Ministério do Trabalho, foi registrada a criação de 286.121 postos de trabalho formais.
Com o resultado de julho, o estoque de empregos estava, no final daquele mês, em 38,317 milhões de vagas, contra 38,030 milhões no mesmo mês do ano passado.

Geração de emprego nos meses de julho
Resultados dos últimos seis anos

Geração de empregos no Brasil142.496142.49641.46341.46311.79611.796-157.905-157.905-94.724-94.72435.90035.90047.31947.3192012201320142015201620172018-200k-150k-100k-50k050k100k150k200k

2014
11.796

Fonte: Caged

Ao todo, em 2017, economia brasileira fechou 20.832 postos de trabalho formais, ou seja, registrou mais demissões do que contratações.
O ano passado foi o terceiro ano seguido em que houve mais demissões. Entre 2015 e 2017, o país fechou um total de 2,88 milhões de postos.
Economia brasileira volta a criar vagas com carteira assinada
Economia brasileira volta a criar vagas com carteira assinada

Setores
Segundo o governo, em julho, houve abertura de vagas em todos seis dos oito setores da economia. O maior número de empregos criados foi na agricultura. Veja abaixo?
  • Serviços: +14.548
  • Indústria de transformação: +4.993
  • Construção civil: +10.063
  • Comércio: -249
  • Agricultura: +17.455
  • Administração pública: -1.528
  • Extrativa mineral: +702
  • Serviços industriais de utilidade pública: +1.335
  • Dados regionais
Segundo o governo, houve criação de vagas formais em quatro das cinco regiões do país em julho deste ano. Veja abaixo:
  • Sudeste: +24.023
  • Centro-Oeste: +9.911
  • Nordeste: +7.163
  • Norte: +6.635
  • Sul: -413
O governo informou ainda que, dos 27 estados, 19 tiveram saldo positivo (criação de empregos formais) em julho deste ano.

Os maiores saldos de emprego ocorreram em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás e Pará. O fechamento de vagas, por sua vez, foi registrado nos estados de Pernambuco, Roraima, Distrito Federal, Santa Catarina, Sergipe, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

Trabalho intermitente
Segundo o Ministério do Trabalho, foram realizadas 4.951 admissões e 1.552 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente em julho deste ano. Com isso, houve um saldo positivo de 3.399 empregos no período.

O trabalho intermitente ocorre esporadicamente, em dias alternados ou por algumas horas, e é remunerado por período trabalhado. A previsão do governo é que essa modalidade gere 2 milhões de empregos em três anos.

Foram registradas ainda, no mês passado, 4.643 admissões em regime de trabalho parcial e 3.830 desligamentos, gerando saldo positivo de 813 empregos.

Salário médio de admissão
O Ministério do Trabalho também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 1.536,12 em julho, o que representa uma alta de R$ 0,40 em relação ao patamar de junho (R$ 1.535,72).
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Achada a primeira filha fruto do sexo entre duas espécies humanas diferentes

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Postado em 22 de agosto de 2018 às 20h00m 
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* Série Natureza e Fauna - N. 002 

Richard Roberts, Vladimir Ulianov e Maxim Kozlikin na gruta de Denisova, onde foram achados os restos da jovem híbrida
Fornecido por El Pais Brasil Richard Roberts, Vladimir Ulianov e Maxim Kozlikin na gruta de Denisova, onde foram achados os restos da jovem híbrida 

Há mais de 50.000 anos, uma mulher neandertal e um homem denisovano fizeram sexo e alguns meses depois ela deu à luz uma menina. Muitos séculos mais tarde, numa gruta siberiana junto à cordilheira de Altai, foram encontrados os ossos que deixou aquela menina híbrida, que teria 13 anos ao morrer. Há quase uma década se sabe que os neandertais, denisovanos e humanos modernos tiveram descendência em algumas circunstâncias, mas nunca havia sido encontrado um filho de um casal misto.
Nesta quarta-feira, 22, a revista Nature publica o genoma do primeiro destes humanos. Uma equipe liderada por Viviane Slon e Svante Pääbo, do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva de Leipzig (Alemanha), analisou o DNA extraído de um fragmento de osso da jovem e concluiu que a mãe era neandertal e o pai denisovano. A primeira vincula a adolescente à linhagem de uma espécie muito conhecida, à qual se atribuem as primeiras expressões artísticas conhecidas e que deixaram seus ossos e ferramentas por toda a Europa. Seu pai a transforma na descendente de um grupo muito mais misterioso, conhecido só a partir das análises genéticas de pequenos fragmentos de ossos encontrados unicamente na gruta russa de Denisova.
Todos os habitantes do planeta, exceto os subsaarianos, têm genes de neandertal
Os genomas das duas espécies, sequenciados também por Pääbo e seus colaboradores, indicam que elas se separaram há mais de 390.000 anos. Entretanto, continuaram copulando e procriando de forma pontual nos territórios onde ambas as espécies compartilhavam fronteira. Embora ainda não conheçamos a anatomia dos denisovanos [só foram achados fragmentos de ossos e dentes], acredito que, apesar de não serem iguais, anatomicamente não seriam muito diferentes, explica Juan Luis Arsuaga, codiretor do sítio arqueológico espanhol de Atapuerca. Os denisovanos seriam algo assim como a versão asiática dos neandertais, acrescenta.
Desde que as análises genéticas permitiram reconstruir a vida sexual dos humanos ancestrais, comprovou-se que existiram relações ocasionais entre as espécies do gênero humano que compartilhavam o mundo há dezenas de milhares de anos. O genoma de Denisova 11, ou Denny, como foi chamada a garota, mostra que a relação de seus progenitores não era o primeiro cruzamento entre espécies da sua família. O pai também tinha neandertais entre seus antepassados.
As relações não se restringiram a essas duas espécies tão próximas. Os humanos modernos fizeram sexo com neandertais em repetidas ocasiões há pelo menos 100.000 anos, e hoje todos os habitantes do planeta, salvo os subsaarianos, temos em nosso genoma DNA daquela espécie extinta. O mesmo acontece com os denisovanos. Embora extintos há muito tempo, deixaram parte de seus genes entre habitantes da Ásia e Oceania, e têm também em seu genoma rastros de fornicação com uma espécie arcaica de humanos que se separou da linha evolutiva humana há mais de um milhão de anos.
Arsuaga tenta imaginar as circunstâncias em que aquelas relações entre espécies poderiam se dar, e recorda o que fazem outros mamíferos. Que lobos e chacais, ou duas espécies de ursos troquem genes é relativamente frequente nas fronteiras dos territórios que ocupam, aponta. Mas esses animais não costumam fundir seus grupos.
Não acredito que um grupo de neandertais e um de denisovanos se unisse para formar um só grupo, e aí se dessem esses cruzamentos, explica o paleoantropólogo. Seria mais o caso de indivíduos isolados, excluídos do grupo e que não tinham acesso a fêmeas de sua própria espécie. Um lobo marginal na Califórnia ou um que seja jovem pode se reproduzir com uma fêmea de coiote que encontrar disponível, afirma.
A pesquisadora Vivian Slon, do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, autora principal do estudoFornecido por El Pais Brasil A pesquisadora Vivian Slon, do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, autora principal do estudoA possível relação entre aquele denisovano marginalizado e uma neandertal que vinha do oeste ficou refletida na menina de Denisova, algo que, embora já se soubesse que as espécies tinham tido prole comum, é surpreendente. Nunca pensei que teríamos a sorte de encontrar um descendente direto dos dois grupos, afirma Slon. Pääbo também considera improvável a descoberta e imagina que, embora talvez não tivessem muitas oportunidades de se encontrar, quando o fizeram devem ter copulado frequentemente, muito mais do que se pensava.
Carles Lalueza, pesquisador do Instituto de Biologia Evolutiva de Barcelona, também acha realmente surpreendenteque tenha sido encontrado um híbrido de primeira geração.Isto poderia sugerir que os cruzamentos eram frequentes, mas não sabemos, em parte porque todos os denisovanos procedem da mesma cova, afirma. Embora observe que o realmente revolucionário seria encontrar outro denisovano em outro lugar, porque talvez estejamos estudando uma população marginal.
As incógnitas em torno daquela etapa da humanidade, quando os humanos ainda não tinham imposto sua lei e pelo menos três espécies tremendamente inteligentes compartilhavam planeta e fluxos, são abundantes. No entanto, trabalhos como o publicado nesta quarta são uma amostra de que a ciência pode abrir janelas inesperadas para o passado. Em 2006, o pesquisador Bruce Lahn, da Universidade de Chicago, propôs que neandertais e humanos tinham intercambiado genes há 40.000 anos. 
Conforme contou então ao EL PAÍS, as revistas Science e Nature recusaram-se a publicar o trabalho porque consideravam que esse cruzamento era impossível. Em apenas uma década, aquela visão sobre o sexo no Pleistoceno e suas consequências ficou de pernas para o ar.
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Inversão dos polos magnéticos da Terra pode estar próxima

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Postado em 22 de agosto de 2018 às 18h00m 
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Os polos magnéticos da Terra poderão se inverter mais cedo e de modo mais rápido do que se pensava, aponta um estudo divulgado por pesquisadores chineses nesta terça-feira (21/08).
© ESA
Até agora, os cálculos dos geofísicos indicavam que esse fenômeno fosse ocorrer em algumas centenas de anos, mas novas evidências sugerem que a última mudança geomagnética, no final da da última era do gelo, levou apenas 144 anos para acontecer, ou seja, num prazo 30 vezes mais rápido do que se imaginava.
Os polos magnéticos do nosso planeta resultam dos metais líquidos existentes no núcleo da Terra. Quando essas substâncias começam a se movimentar em direções diferentes, podem gerar um impacto de grandes proporções no campo magnético do planeta.
Os pesquisadores apontam várias razões que levaram a crer que a próxima mudança no magnetismo dos polos poderá ocorrer em breve. O campo magnético da Terra estaria em torno de 10% mais fraco se comparado aos registros de 175 anos atrás, o que significaria que o fenômeno estaria próximo de ocorrer.
Além disso, os polos magnéticos estão se movendo de maneira bastante rápida. O Polo Norte se localiza atualmente no gelo polar ao norte do Canadá. Entretanto, a cada ano é registrada uma mudança de cerca de 50 quilômetros em direção à Sibéria.
Para os cientistas, o argumento mais significativo para justificar essa tendência seria de que a reversão nos polos magnéticos estaria bastante atrasada. Esse fenômeno ocorre, em média, a cada 200 mil ou 300 mil anos, e a última inversão completa ocorreu há cerca de 780 mil anos.
Desde então, o planeta teve diversas vezes as chamadas "excursões" geomagnéticas, que não acarretam mudanças permanentes nos polos magnéticos, mas resultam em desvios temporários, com a ocorrência de reversões completas, mas de curto prazo.
O pesquisador Jürgen Matzka, do Instituto de Ciências Ambientais e da Terra em Potsdam, afirmou que essas excursões ocorrem com frequência dez vezes maior do que anteriormente. Segundo afirma, essas ocorrências são, a princípio, indistinguíveis das verdadeiras mudanças nos polos.
Apesar dessas reversões não representarem qualquer ameaça à humanidade, os especialistas alertam que poderão gerar falhas nos satélites que orbitam a Terra. Esse risco, porém, não chega a ser uma novidade, pois o enfraquecimento do campo magnético terrestre já deixa os satélites mais vulneráveis aos danos provocados pela radiação solar e a partículas lançadas pelo Sol.
Os cientistas conseguiram analisar as flutuações dos campos magnéticos ao examinarem estalagmites em cavernas de rochas calcárias. Muitas destas ainda estão magnetizadas, o que permite calcular a idade desses minerais com facilidade.
Autor: David Martin (rc)
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