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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

PIB do Brasil no 2º tri fica em 33º lugar em ranking com 35 países

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Economia tem maior queda desde 2009, e Brasil entra em recessão.
PIB do Brasil só não foi pior que o da Ucrânia e Rússia, segundo lista.

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Do G1, em São Paulo
28/08/2015 14h51 - Atualizado em 28/08/2015 15h07
Postado às 16h00m

O desempenho da economia brasileira no segundo trimestre colocou o Brasil na 33º posição em uma lista de 35 países, segundo ranking elaborado pela agência de classificação de risco braisleira Austin Rating.


O Produto Interno Bruto (PIB) recuou 1,9% no segundo trimestre, em relação aos três meses anteriores, e o país entrou na chamada "recessão técnica", que ocorre quando a economia registra dois trimestres seguidos de queda. No comparativo contra o 2º trimestre de 2014, o tombo foi de 2,6%.

No ranking da Austin Rating, que considera o desempenho na comparação com o mesmo período do ano anterior, o Brasil ficou à frente somente da Rússia e a Ucrânia, que amargaram retração de 4,6% e 14,7%, respectivamente.

A China lidera o ranking, com um crescimento de 7%, seguida por Filipinas (5,6%) e Malásia (4,9%). Veja ranking mais abaixo

A agência prevê que o Brasil fechará o ano com uma retração de 2,1%, e projeta queda de 0,3% em 2016.
"Se confirmado nossa estimativa de retração do PIB brasileiro no biênio 2015-2016 será o pior desempenho econômico do Brasil em 85 anos. 

Ou seja, a última vez que o Brasil anotou queda do PIB por dois anos consecutivos foi em 1930 (-2,1%) e 1931 (-3,3%) refletindo, em parte, o crash da bolsa de Nova York em 1929 e o ambiente político nacional conturbado com o fim da oligarquia paulista devido a revolução de 1930", destaca a Austin Rating.
Ranking da Austin Rating compara desempenho econômico de 35 países (Foto: Divulgação)Ranking da Austin Rating compara desempenho econômico de 35 países e considera na comparação com o 1º trimestre a taxa dessazonalizada em termos anualizados (Foto: Divulgação)

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Entenda a recessão técnica do Brasil

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País volta a registrar dois trimestres de PIB negativo.
Expectativa do mercado é que o PIB irá cair mais de 2% em 2015.

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Taís Laporta Do G1, em São Paulo
28/08/2015 09h08 - Atualizado em 28/08/2015 09h33
Postado às 10h30m

Homem olha para anúncios de empregos no centro da cidade de São Paulo (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)
Homem olha para anúncios de empregos no centro da cidade de São Paulo (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)

O Brasil voltou a ter dois trimestres seguidos de queda no Produto Interno Bruto (PIB): recuou 0,2% de janeiro a março e 1,9%, de abril a junho. No "economês", esse fenômeno é chamado de recessão técnica.

PIB recua 1,9%, e Brasil entra em recessão (PIB recua 1,9%, e Brasil entra em recessão (PIB recua 1,9%, e Brasil entra em recessão (Editoria de Arte/G1)))

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existe a possibilidade de recuperação no curto prazo com a recessão técnica. Mas o mercado prevê que o Brasil passe por uma retração prolongada e que vai se estender até o ano que vem.

A expectativa dos economistas dos bancos é que, no ano, a economia tenha uma retração de 2,06%, seguida por uma queda de 0,24% em 2016. Será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de contração na economia, pela série do IBGE iniciada em 1948.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos dentro do país, e serve para medir o comportamento da atividade econômica.

O que significa quando um país entra em recessão técnica?
Na prática, ela serve como um termômetro para medir se a economia vai mal, explica o professor do departamento de economia da PUC-SP, Claudemir Galvani.



ENTENDA O QUE É RECESSÃO
Recessão técnica Quando o PIB fica negativo por 2 trimestres seguidos. Funciona como um alerta, e não significa que a economia vai piorar. É possível a recuperação no curto prazo.
Recessão real Quando o conjunto de indicadores da economia aponta retração ao mesmo tempo. Há queda na produção, aumento do desemprego e de falência de empresas. A recuperação fica mais difícil.
País teve recessão técnica em 1999, 2001 e 2009; COMPARE as épocas (Editoria de Arte/G1)
No entanto, nem sempre duas quedas seguidas do PIB mostram que o país está em crise ou que, necessariamente, produziu menos que nos períodos anteriores, explica o economista da LCA Investimentos, Francisco Pessoa.

O país pode ter ficado estagnado em um trimestre e encolhido 3% no seguinte, por exemplo, e estar em situação pior do que em uma recessão técnica com duas leves retrações. A recessão técnica indica que algo não vai bem, mas ela independe de haver reflexos diretos na economia.

O Brasil já esteve em recessão técnica?
No primeiro semestre de 2014, o país também entrou em recessão técnica, o que não acontecia desde o fim de 2008. A economia encolheu 0,2% nos três primeiros meses do ano e 0,6%, no período seguinte, segundo o IBGE.


À época, o então ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse considerar recessão como "uma parada prolongada", como nos países europeus, que ficaram vários trimestres consecutivos com o PIB parado.

Qual a diferença entre recessão real e recessão técnica?
Economistas consideram que a recessão real ou "profunda" independe de haver dois trimestres negativos. 


Quando a maioria dos indicadores econômicos – mercado de trabalho, atividade da indústria ou vendas no comércio, por exemplo – aponta quedas consistentes, já é possível concluir que a economia está num quadro recessivo, antes mesmo da divulgação do PIB pelo IBGE, explica o economista da FGV/IBRE Paulo Picchetti.

“É o conjunto da obra que determina uma recessão”, complementa Adriano Gomes, professor da ESPM e sócio-diretor da Méthode Consultoria. Para ele, os níveis de confiança dos empresários e do consumidor, que atingiram baixas históricas, são um termômetro da falta de perspectiva de uma recuperação (a chamada luz no fim do túnel).

O Brasil já está em recessão?
Um grupo de economistas da FGV, do qual Picchetti faz parte, divulgou em agosto um estudo mostrando que o Brasil entrou em recessão desde o segundo trimestre de 2014 – mesmo não registrando a chamada “recessão técnica” (dois trimestres seguidos de queda da economia).


Segundo o relatório, chegou ao fim, no primeiro trimestre do ano passado, um ciclo de 20 trimestres de expansão econômica, iniciado entre abril e junho de 2009. “Quando há uma queda generalizada do nível de atividade da economia, já podemos dizer que ela está em recessão”, explica o professor da FGV/IBRE.

Existe alguma diferença entre crise e recessão?
Para Picchetti, uma crise econômica não necessariamente significa que um país está em recessão, mas o contrário é sempre verdadeiro.


"Crise pode ter um caráter mais temporário e menos estrutural e ser solucionada em um prazo relativamente curto. Já a recessão passa uma ideia de mudança de tendência de crescimento da economia com um caráter mais estrutural", explica.

Como um país sai de uma recessão?
O fim de uma recessão só é constatado quando existe um movimento consistente de retomada em todos os indicadores econômicos, segundo Picchetti. 


Dados como taxa de desemprego, vendas no comércio, produção industrial e outros precisam mostrar de forma clara e conjunta que estão em recuperação.

"Não adianta um trimestre de tímida recuperação na atividade da indústria para concluir que já reverteu essa tendência", diz o professor.
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Economistas esperam recessão mais longa da história no país; entenda


PIB voltou a crescer em todos os anos que sucederam cenários de retração.
Para analistas, recessão prolongada é pior do que queda intensa e rápida.


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Taís Laporta Do G1, em São Paulo
28/08/2015 09h08 - Atualizado em 28/08/2015 09h30
Postado às 10h30m

Notas de R$ 100 recém impressas na Casa da Moeda, no Rio de Janeiro. (Foto: Reuters/Sergio Moraes)Notas de R$ 100 recém impressas na Casa da Moeda, no Rio de Janeiro. (Foto: Reuters/Sergio Moraes)

Os dados divulgados nesta sexta-feira (28) confirmam: a economia brasileira entrou em recessão. E se as previsões do mercado se confirmarem, ela será a mais prolongada da história do país.

De abril a junho, o Produto Interno Bruto (PIB) recuou 1,9%, registrando o segundo trimestre seguido de queda – o que caracteriza a recessão técnica. A expectativa dos economistas dos bancos é que, no ano, a economia tenha uma retração de 2,06%, seguida por uma queda de 0,24% em 2016.

RETOMADA APÓS RECESSÕES
Altas do PIB seguidas de retração da economia (%)
Created with @product.name@ @product.version@-4,30,8-2,95,4-0,13,2-4,31-0,54,9-0,37,5Ano 1981Ano 1982Ano 1983Ano 1984Ano 1988Ano 1989Ano 1990Ano 1991Ano 1992Ano 1993Ano 2009Ano 2010-5-2,502,557,510
IBGE
Se confirmada a previsão, será a primeira vez que o país registrará dois anos seguidos de contração na economia, pela série do IBGE iniciada em 1948.  Todas as seis vezes em que o país fechou o ano com PIB negativo foram sucedidas por uma rápida recuperação nos anos seguintes.

O cenário atual é bem diferente, segundo o economista da FGV/IBRE Paulo Picchetti. “A recessão começou sem ser possível enxergar os mecanismos que vão levá-la ao fim. Não há instrumentos de política econômica capazes de reverter esse quadro num futuro razoavelmente rápido.”

Pior do que na época da hiperinflação
Para o professor da ESPM e sócio-diretor da Méthode Consultoria, Adriano Gomes, a recessão atual se distingue das passadas não só pela maior duração, mas pela rápida reação com o uso de políticas econômicas. “Sempre que havia uma recessão, os governos conseguiram agir e apontar um caminho de saída”, analisa.

Gomes acrescenta que, desde 1948, não se vê um cenário tão ruim, com tantos trimestres apontando recessão. Em sua opinião, um quadro prolongado de retração é pior do que uma recessão mais intensa e rápida. “Nem na época da hiperinflação havia um cenário tão negativo, com baixa confiança do empresariado e do consumidor e todos os outros indicadores mostrando o caos”, afirma.

Nos dois anos em que a economia retraiu mais de 4% – em 1981 e 1990 –, o PIB retomou o fôlego e cresceu perto de 1% nos anos imediatamente seguintes. Em 1993, a economia avançou 4,9%, após ter recuado 0,5% no ano anterior. “Desde a década de 1980, tivemos quedas rápidas e mais intensas do PIB, e recuperações mais rápidas também”, observa Picchetti.

O Brasil já está em recessão?
Um grupo de economistas da FGV, do qual Picchetti faz parte, divulgou em agosto um estudo mostrando que o Brasil entrou em recessão desde o segundo trimestre de 2014 – mesmo não registrando a chamada “recessão técnica” (dois trimestres seguidos de queda da economia).

ENTENDA O QUE É RECESSÃO
Recessão técnica
Quando o PIB fica negativo por 2 trimestres seguidos. Funciona como um alerta, e não significa que a economia vai piorar. É possível a recuperação no curto prazo.
Recessão real
Quando o conjunto de indicadores aponta retração ao mesmo tempo. Há queda na produção, aumento do desemprego e de falência de empresas. A recuperação fica mais difícil.
Segundo o relatório, chegou ao fim, no primeiro trimestre do ano passado, um ciclo de 20 trimestres de expansão econômica, iniciado entre abril e junho de 2009. “Quando há uma queda generalizada do nível de atividade da economia, já podemos dizer que ela está em recessão”, explica o professor da FGV/IBRE.

Como identificar um quadro recessivo?
Quando a maioria dos indicadores econômicos – mercado de trabalho, atividade da indústria ou vendas no comércio, por exemplo – aponta quedas consistentes, já é possível concluir que a economia está num quadro recessivo, antes mesmo da divulgação do PIB oficial, pelo IBGE, acrescenta Picchetti.

“É o conjunto da obra que determina uma recessão”, complementa Gomes, da ESPM, para quem os indicadores de nível de confiança dos empresários e do consumidor, que atingiram baixas históricas, são um termômetro da falta de perspectiva de uma recuperação (a chamada luz no fim do túnel).

Qual a diferença entre recessão real e recessão técnica?
Economistas consideram que a recessão real ou "profunda" independe de haver dois trimestres negativos. Ela acontece quando a situação do país está se deteriorando significativamente, e há alta do desemprego e dos índices de falência, queda da produção e do consumo.

Na recessão técnica, o PIB deve encolher por dois trimestres seguidos, obrigatoriamente. A última vez que isso aconteceu foi no primeiro semestre de 2014, o que não ocorria desde o fim de 2008. A economia encolheu 0,2% nos três primeiros meses do ano e mais 0,6% no período seguinte, segundo o IBGE.

À época, o então ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse considerar recessão como "uma parada prolongada", como nos países europeus, que ficaram vários trimestres consecutivos com o PIB parado.

O IBGE considera que na recessão técnica é possível uma recuperação no curto prazo. Mas não é isso que o mercado espera para esse ano.

Qual a diferença entre crise e recessão?
Para Picchetti, uma crise econômica não necessariamente reflete uma recessão, mas o contrário é sempre verdadeiro. "Crise pode ter um caráter mais temporário e menos estrutural e ser solucionada em um prazo relativamente curto.

Já a recessão passa uma ideia de mudança de tendência de crescimento da economia com um caráter mais estrutural", explica.

Como um país sai de uma recessão?
O fim de uma recessão só é constatado quando existe um movimento consistente de retomada em todos os indicadores econômicos, segundo Picchetti. 

Dados como taxa de desemprego, vendas no comércio, produção industrial e outros precisam mostrar de forma clara e conjunta que estão em recuperação. "Não adianta um trimestre de tímida recuperação na atividade da indústria para concluir que já reverteu essa tendência", diz o professor.

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