Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
Agência Espacial Europeia (ESA) divulgou imagem de fenômeno que ocorre quando a gravidade distorce a luz de uma galáxia distante, dando origem ao fenômeno conhecido como lente gravitacional ou 'anel de Einstein'. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Associated Press Postado em 15 de Fevereiro de 2.025 às 10h00m #.*Post. - Nº.\ 11.511*.#
Anel de Einstein registrado pelo telescópio Euclides — Foto: ESA
O telescópio espacial Euclides, da Agência Espacial Europeia (ESA),
detectou um raro halo de luz brilhante ao redor de uma galáxia próxima.
O halo, conhecido como "anel de Einstein", circunda uma galáxia a 590
milhões de anos-luz de distância – considerada próxima pelos padrões
cósmicos. Um ano-luz equivale a 5,8 trilhões de milhas.
Astrônomos já conhecem essa galáxia há mais de um século e, por isso,
ficaram surpresos quando o Euclides revelou o anel brilhante e luminoso,
conforme publicado na revista "Astronomy and Astrophysics".
Um anel de Einstein ocorre quando a luz de uma galáxia muito mais
distante se curva de forma a circundar perfeitamente um objeto mais
próximo – neste caso, uma galáxia bem conhecida na constelação de Draco.
A galáxia distante que cria o anel está a mais de 4 bilhões de anos-luz
de distância.
A gravidade distorceu a luz dessa galáxia mais distante, dando origem
ao fenômeno conhecido como lente gravitacional, nomeado em homenagem a
Albert Einstein.
"Todas as lentes gravitacionais fortes são especiais porque são muito
raras e incrivelmente úteis cientificamente. Esta, em particular, é
ainda mais especial, pois está muito próxima da Terra e seu alinhamento a
torna muito bela", disse o autor principal do estudo, Conor O’Riordan,
do Instituto Max Planck de Astrofísica, na Alemanha, em um comunicado.
O Euclides foi lançado da Flórida em 2023. A NASA participa da missão,
que busca detectar energia escura e matéria escura no universo.
Moradora acredita que animal vivia no local desde a última reforma que fez, há cerca de 10 anos. Jabuti agora evita a luz solar e possui deformidades no casco. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Andressa Ribeiro, g1 Tocantins 15/02/2025 05h00 Atualizado há uma hora Postado em 15 de Fevereiro de 2.025 às 06h00m #.*Post. - Nº.\ 11.510*.#
Vídeo mostra jabuti soterrado sendo retirado vivo embaixo de piso de casa
“Por ser onívoro e comer de tudo, o que aparecer o jabuti irá comer.
Então, como não havia vegetação ou outra coisa para se alimentar, apenas
insetos, devido à umidade do ambiente, foi o que ele aprendeu a comer”,
afirmou o biólogo.
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O animal foi encontrado no dia 7 de fevereiro, quando a moradora Luiza
Coelha da Cruz Aguiar, de 60 anos, pediu a um pedreiro que verificasse uma possível infiltração em sua casa. Ela não imaginava que o animal estava embaixo do piso e que pudesse sobreviver tantos anos soterrado.
"Foi
inacreditável, pensamos que esse jabuti veio pela carreta de cascalho
que pedimos há mais de nove anos para colocar lá [fundo da casa], e ele
[animal] deve ter vindo junto bem pequenininho. Quando o retiramos,
vimos que tinha algumas deformações no casco, que podem ter sido
causadas por ele estar muito próximo à cerâmica e ter ficado
imprensado", relatou Luiza.
Jabuti é encontrado embaixo de piso — Foto: Reprodução
O vídeo no qual o pedreiro aparece retirando o jabuti-tinga de dentro do solo viralizou na internet.
"O pedreiro viu que estava fofa a cerâmica e começou a quebrar achando
que iria encontrar o vazamento de água. Foi quando ele se deparou com
esse jabuti e chamou a gente para ver, ficamos muito surpresos na hora",
relatou a moradora.
O Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) informou que o animal
precisa de um tratamento adequado e até o encaminhamento para o Centro
de Fauna (Cefau) deve ser mantido com temperatura controlada e acesso à
luz solar indireta.(veja a nota abaixo)
Chegou filhote e se adaptou ao ambiente
O jabuti é da espécie Chelonoidis denticulata, mais conhecido como
Jabuti-tinga ou jabuti amarelo. O biólogo Aluísio Vasconcelos de
Carvalho explicou que é possível esses animais conseguirem sobreviver
soterrados, se houver entrada de oxigênio e se for um local com umidade.
“Acredito
que esse jabuti pode ter entrado ainda filhote e, à medida que ele foi
crescendo, se adaptou. Mas, tinha lugar que havia entrada de oxigênio e
principalmente água e umidade, que o ajudou a sobreviver por tanto
tempo”, afirmou o biólogo.
O especialista ainda ressalta que a alimentação do animal durante os
anos se baseou em insetos que viviam nas mesmas condições.
Desafios das novas adaptações
Jabuti-tinga foi encontrado em soterrado após 10 anos em uma casa na cidade de Itacajá — Foto: Arquivo Pessoal
De acordo com Aluísio Vasconcelos, por ter se mantido por muitos anos
em um local fechado, sem iluminação, o jabuti desenvolveu sensibilidade à
luz.
"Como ele se adaptou a todo esse processo, em ambientes mais escuros, a
pele dele não tem a adaptação, como a melanina que ajuda a ficar
exposto onde haja sol ou luz. Por isso, será um processo lento dessa
nova adaptação".
O especialista ainda ressalta a falta de nutrição e a deformidade desenvolvida no casco do jabuti-tinga.
“Ele realmente teve uma deficiência nutricional, além disso, podemos
ver uma deformação no casco, pele e na própria estrutura do corpo,
justamente devido à deficiência alimentar. Ele não tinha os alimentos
corretos, mas o que tinha no local”, explicou.
O biólogo orienta um acompanhamento com um veterinário, que recomende
uma dieta com os alimentos corretos, para o que o animal posssa se
desenvolver. Além disso, o jabuti-tinga precisa ser exposto aos raios
solares para não sofrer devido à falta de melanina no corpo.
Íntegra da nota do Instituto Natureza do Tocantins
O
Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) informa que o jabuti-tinga
encontrado em Itacajá, após possivelmente passar anos soterrado,
precisa de cuidados veterinários para avaliar sua condição de saúde e
iniciar um tratamento adequado.
Para
que o Naturatins encaminhe ao Centro de Fauna (CEFAU) é necessário que a
moradora entre em contato por meio do Linha Verde 0800 063 11 55 ou
mensagem de texto pelo Linha Verde Zap (63) 99106-7787 e forneça as
informações necessárias para o resgate, que também pode ser feito pelo
Batalhão de Polícia Militar Ambiental e Corpo de Bombeiros, por meio dos
canais de comunicação destas instituições com as quais o Naturatins tem
acordos de cooperação.
Até
que o animal seja encaminhado, a orientação é que mantenha-o
temporariamente em um ambiente seguro, com temperatura controlada e
acesso à luz solar indireta. Ofereça água limpa e fresca para
hidratação. A alimentação deve ser introduzida gradualmente, com frutas,
verduras e folhas adequadas para a espécie.