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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Estátua mais alta do mundo revolta agricultores na Índia

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Monumento a Sardar Vallabhbhai Patel, líder do país logo após sua independência, custou cerca de R$ 1,5 bilhão e foi construído em área rural pobre no oeste com dificuldade de acesso a água.
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BBC
Por BBC 

Postado em 31 de outubro de 2018 às 14h35m 

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Vista geral da "Estátua da Unidade", retratando Sardar Vallabhbhai Patel, um dos pais fundadores da Índia, durante sua inauguração em Kevadia, no estado de Gujarat, na Índia, nesta quarta-feira (31)  — Foto: REUTERS / Amit DaveVista geral da "Estátua da Unidade", retratando Sardar Vallabhbhai Patel, um dos pais fundadores da Índia, durante sua inauguração em Kevadia, no estado de Gujarat, na Índia, nesta quarta-feira (31) — Foto: REUTERS / Amit Dave

A Índia inaugurou nesta quarta-feira (31) a estátua mais alta do mundo, com 182 metros de altura e custo de mais de R$ 1,5 bilhão.

A obra tem sido motivo de atrito entre o governo e agricultores locais, que se queixam do fato de o Estado ter gasto tanto dinheiro enquanto muitos têm enfrentado dificuldades.

Vijendra Tadvi, um dos moradores do Estado de Gujarat - onde o monumento foi erguido, no oeste do país -, lutou por anos para ter acesso a água para irrigar sua fazenda de 1,2 hectares. Hoje com 39 anos, ele planta pimenta, milho e amendoim.

Estátua mais alta do mundo é inaugurada, na Índia
Como milhões de agricultores na Índia, depende das chuvas das monções para irrigar sua colheita – no resto do tempo, ele retira água do lençol freático, que corresponde a 80% da oferta de água para irrigação.

Longos verões secos seguidos e chuvas erráticas levaram a frequentes secas no país e diminuíram a renda de fazendeiros como Tadvi.

Em 2015, ele conseguiu um trabalho extra para complementar sua renda – como motorista no canteiro de obras de construção da estátua, que estava sendo construída pelo governo do Estado do Gujarat.

O tributo ao líder da independência indiana Sardar Vallabhbhai Patel custou 29,9 bilhões de rúpias, ou R$ 1,5 bilhão. E o governo do Estado teve que custear mais da metade desse valor – o resto veio do governo federal ou de doações.
Vijendra Tadvi diz que o governo deveria investir em infraestrutura para a agricultura, não em estátuas — Foto: BBCVijendra Tadvi diz que o governo deveria investir em infraestrutura para a agricultura, não em estátuas — Foto: BBC
"Em vez de gastar dinheiro em uma estátua gigante, o governo deveria usá-lo para melhorar as condições dos agricultores e do distrito", diz Tadvi, que afirma que os agricultores da área não têm nem a infraestrutura mais básica de irrigação.
Quando a estátua ficou pronta, Tadvi conseguiu se recolocar e continuou trabalhando em outros canteiros de obras na região. Mas continua insatisfeito com o gasto público com a obra faraônica.

O monumento foi apelidado de "estátua da unidade" e é a peça principal de uma série de homenagens a Patel. O líder nacionalista nasceu em Gujarat e se tornou o primeiro ministro do interior da Índia independente, e também o primeiro ministro interino sob Jawaharlal Nehru.

A atual primeiro ministro indiano, Narenda Modi, que também é de Gujarat, encomendou a estátua quando foi ministro chefe do Estado, em 2010.

Nos últimos anos, o partido de Modi, o partido hindu nacionalista BJP (Partido Bharatiya Janata) tem evocado a figura de Patel em uma tentativa de se colocar como representante de seu legado.

Eles acusam a oposição, o Partido do Congresso, de deixar a imagem Patel de lado para beneficiar os descendentes de Nehru, três dos quais serviram como primeiro-ministro.
Agricultores sofrem com frequentes perdas causadas pela seca — Foto: BBCAgricultores sofrem com frequentes perdas causadas pela seca — Foto: BBC

O Partido do Congresso governou a Índia por 49 dos 71 anos desde a independência.
Os planos para o memorial a Patel incluem um hotel três estrelas, um museu e um centro de pesquisa de assuntos sobre os quais ele se interessava – como "boa governança" e "desenvolvimento agrário".

Tudo isso será a cerca de 10 km da vila de Tadvi, Nana Pipaliya, no distrito de Narmada – uma região predominantemente pobre e rural.

Muitas das famílias na região continuam a sofrer com fome e malnutrição, e o índice de crianças matriculadas em escolas primárias tem caído, de acordo com um relatório de 2016 publicado pelo próprio governo do Estado.
Estátua de Sardar Vallabhbhai Patel é a mais alta do mundo e custou R$ 1,5 bilhão à Índia — Foto: Reprodução/BBCEstátua de Sardar Vallabhbhai Patel é a mais alta do mundo e custou R$ 1,5 bilhão à Índia — Foto: Reprodução/BBC

O governo diz que o memorial vai melhorar a economia do distrito, já que eles esperam cerca de 2,5 milhões de visitantes por ano. "Vai gerar oportunidades de emprego para os locais e aumentar o turismo na área", diz Sandeep Kumar, um dos membros do governo envolvidos no projeto.
Moradores da região estão céticos.
"Porque eles não podem investir em um projeto para ajudar os agricultores e melhorar suas condições de vida?", diz Lakhan, um ativista local que atende apenas pelo primeiro nome.
"Nos prometeram água para a irrigação, mas a situação continua a mesma."
O vilarejo de Nana Pipaliya deveria receber água de uma represa próxima como parte de um projeto de irrigação. Mas os agricultores ainda estão sem água, diz Tadvi.

"Eu consigo fazer apenas uma colheita por ano, enquanto pessoas com estrutura de irrigação conseguem fazer até três", diz Bhola Tadvi, um agricultor que conta somente de água da chuva para irrigar sua plantação.

De acordo com um censo de 2011, cerca de 85% da população economicamente ativa do distrito trabalha com agricultura – um setor dominado por pequenos agricultores que têm entre 0,8 e 1,6 hectares de terra.

Membros do governo do distrito disseram à BBC que o governo está comprometido com a disponibilização de água. Lakhan diz que milhares de agricultores continuam tendo dificuldade para ter acesso a água para irrigação.

Metade da população da Índia é de trabalhadores rurais, mas a agricultura é responsável por apenas 15% do PIB (Produto Interno Bruto) do país.

Na verdade, o setor encolheu 1,2% neste ano. As fazendas empregam muitas pessoas, mas produzem muito pouco, e milhares de agricultores batalham para pagar empréstimos.

No início do ano, agricultures do Estado de Maharashtra fizeram um enorme protesto pedindo por uma moratória dos empréstimos e por melhores preços para as colheitas.

Em 2017, fazendeiros do distrito de Tamil Nadu, que foi muito afetado pela seca, protestaram usando caveiras humanas com ratos vivos presos entre os dentes para chamar atenção para sua situação.

Em Gujarat, na sombra da estátua de Patel, muitos agricultores chegam a furtar água. Eles desviam ilegalmente a água que passa por muitas das terras da região pelo canal que vem da represa.

Um dos agricultores afirma ter instalado um cano subterrâneo do canal para sua fazenda, dizendo que quase todos os agricultores na área fizeram isso para sobreviver.
"Não temos opção a não ser pegar a água ilegamente, já que não outras fontes de água para nós."
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terça-feira, 30 de outubro de 2018

Terra perdeu 60% de seus animais silvestres em 44 anos, diz relatório

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Pesquisa também mostra que 90% das aves têm plástico no estômago. Estudo foi baseado no acompanhamento de 16.700 populações de 4 mil espécies. 
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Por G1 

Postado em 30 de outubro de 2018 às 22h00m 
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Relatório faz alerta sobre futuro da biodiversidade do planeta

Relatório faz alerta sobre futuro da biodiversidade do planeta 
Um levantamento divulgado pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF) nesta terça-feira (30) indica que o estilo de vida dos humanos tem impactado diretamente os ecossistemas e a vida selvagem do planeta. As populações de vertebrados silvestres, como mamíferos, pássaros, peixes, répteis e anfíbios, sofreram uma redução de 60% entre 1970 e 2014 devido à ação humana.

O 'Relatório Planeta Vivo' é baseado no acompanhamento de mais de 16.700 populações de 4 mil espécies, utilizando câmeras, análise de pegadas, programas de investigação e ciências participativas.

Um dos indicadores mostra que o impacto crescente do lixo plástico nos oceanos interfere na qualidade de vida de várias espécies, entre elas, as aves marinhas. Na década de 1960, apenas 5% das aves tinham fragmentos de plástico no estômago. Hoje, o índice é de 90%.

"Preservar a natureza não é apenas proteger os tigres, pandas, baleias e animais que apreciamos (...). É muito mais: não pode haver um futuro saudável e próspero para os homens em um planeta com o clima desestabilizado, os oceanos sujos, os solos degradados e as matas vazias, um planeta despojado de sua biodiversidade", declarou o diretor da WWF, Marco Lambertini.

O Brasil é destaque no relatório. A floresta amazônica se reduz cada vez mais, do mesmo modo que o Cerrado, diante do avanço da agricultura e da pecuária. 






















Desmatamento na comuidade Ariri, em Macapá — Foto: Dema/Divulgação
Por ano, uma área equivalente a 1,4 milhão de campos de futebol de área verde desaparecem do mapa por causa do desmatamento. Já as áereas de pastagens abandonadas em todo o país por quem cria gado equivalem a duas vezes o estado de São Paulo - 50 milhões de hectares, segundo o estudo.

"Se chegarmos a 25% do desmatamento da Amazônia – e já estamos em 20% – a gente já vai chegar ao chamado ponto sem retorno, a gente não vai conseguir recuperar o equilíbrio da floresta amazônica. Estamos perto deste limite", diz Gabriela Yamaguchi, diretora de engajamento da WWF Brasil em entrevista ao Bom Dia Brasil.

Em nível mundial, apenas 25% dos solos estão livres da marca do homem. Em 2050, isto cairá para apenas 10%, segundo pesquisadores.

Sem florestas, os animais, como tatu-bola, correm o risco de extinção. Mas, os cuidados com a preservação indicam que é possível reverter quadros, como o da população de onças pintadas, que teve a população recuperada em 30%.

Onças-pintadas são flagradas em habitat natural. — Foto: Mario Nelson Cleto/Onçafari  
O declive da fauna afeta todo o planeta, com regiões especialmente prejudicadas, como os Trópicos. Na área do Caribe e América do Sul, os dados apontam um quadro "aterrador": um declive de 89% em 44 anos.
América do Norte e Groenlândia sofreram as menores reduções da fauna, com 23%. Europa, Norte da África e Oriente Médio apresentaram um declive de 31%.
A primeira explicação é a perda dos habitats devido à agricultura intensiva, à mineração e à urbanização, que provocam o desmatamento e o esgotamento dos solos.

'Nossa oportunidade'
"O desaparecimento do capital natural é um problema ético, mas também tem consequências em nosso desenvolvimento, nossos empregos, e começamos a ver isto", assinalou Pascal Canfin, diretor-geral do WWF França.
"Pescamos menos que há 20 anos porque as reservas diminuem. O rendimento de alguns cultivos começa a cair. Na França, o trigo está estancado desde os anos 2000. Estamos jogando pedras em nosso próprio telhado".
Garrafa de plástico é encontrada na barriga de peixe em Arraial do Cabo, no RJ — Foto: Leonardo Motta
Os economistas avaliam os "serviços devolvidos pela natureza" (água, polinização, estabilidade dos solos e etc.) em US$ 1,25 trilhão anuais.
A cada ano, o dia em que o mundo já consumiu todos os recursos que o planeta pode renovar anualmente chega mais cedo. Em 2018 foi em 1º de agosto.
"O futuro das espécies não parece chamar a atenção suficiente dos líderes" mundiais, alerta a WWF, que defende "elevar o nível de alerta" e provocar um amplo movimento, como se fez pelo clima. "Que todo o mundo compreenda que o status quo não é uma opção".
"Somos a primeira geração que tem uma visão clara do valor da natureza e do nosso impacto nela. Poderemos também ser a última capaz de inverter esta tendência", advertiu a WWF, que pede uma ação antes de 2020, "um momento decisivo na história". "Uma porta sem precedentes se fechará rápido". 
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Desemprego recua para 11,9% em setembro, mas ainda atinge 12,5 milhões de pessoas, diz IBGE

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Foi a 6ª queda mensal seguida e trata-se da menor taxa de desemprego registrada no ano. Recuo foi puxado pelo aumento do trabalho informal ou por conta própria.
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Por Darlan Alvarenga e Daniel Silveira, G1 

Postado em 30 de outubro de 2018 às 11h35m 

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Filade trabalhadores  em busca de emprego, em Vitória  — Foto: Fabrício Christ/ TV Gazeta Filade trabalhadores em busca de emprego, em Vitória — Foto: Fabrício Christ/ TV Gazeta

Trabalho informal é o que mais cresce

Os dados do IBGE mostram que a queda da taxa de desemprego foi puxada pelo aumento do trabalho informal ou por conta própria e do número de pessoas que trabalham menos horasdo que gostaria.

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado foi classificado pelo IBGE como estável frente ao trimestre anterior (oscilação positiva de 0,4%) e também no confronto com o mesmo trimestre de 2017 (oscilação negativa de 1%), reunindo 33 milhões de pessoas.

Já o número de trabalhadores sem carteira de trabalho assinada no setor privado (11,5 milhões de pessoas) subiu 4,7% em relação ao trimestre anterior (522 mil pessoas a mais). 

Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, a alta foi de 5,5% (601 mil pessoas a mais)
A categoria dos trabalhadores por conta própria (23,5 milhões de pessoas) cresceu 1,9% em relação ao trimestre anterior (mais 432 mil pessoas) e aumentou 2,6% (mais 586 mil pessoas) em relação ao mesmo período de 2017.

Evolução do número de desempregados
Em número de desocupados no trimestre móvel
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Fonte: IBGE

Segundo o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, na passagem do 2º para o 3º trimestre, a população ocupada aumentou em cerca de 1,4 milhão de pessoas. " Isso traz, como resgate da desocupação, quase meio milhão de pessoas", disse.
"Esse número é bastante favorável e bem vindo. Entretanto, essas vagas geradas estão concentradas na informalidade, ou seja, são vagas sem carteira de trabalho assinada ou de trabalho por conta própria".
O pesquisador destacou que, somados, os trabalhadores sem carteira assinada e os que trabalham por conta própria somam cerca de 35 milhões de pessoas. Já o contingente com carteira de trabalho assinada somam cerca de 32 milhões. "Só esses dois elementos da informalidade somados são superiores ao que se tem de carteira assinada no Brasil".

Na semana passada, o Ministério do Trabalho informou que o Brasil gerou em setembro 137,3 mil empregos com carteira assinada, o melhor resultado para o mês nos últimos cinco anos.

O pesquisador destacou, porém, que foi "a primeira vez depois de 13 trimestres seguidos" que, na comparação anual, a carteira de trabalho assinada não teve queda signidicativa. "Isso é positivo porque pode estar indicando uma recuperação do mercado de trabalho", afirmou.

Subocupação recorde
O número de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas, ou seja, aqueles que trabalham menos de 40 horas semanais e dizem querer trabalhar mais, atingiu 6,8 milhões no trimestre encerrado em setembro, o maior da série histórica da pesquisa do IBGE, iniciada em 2012.

O contingente de subocupados por insuficiência de horas trabalhadas (6,8 milhões de pessoas) cresceu 5,4% (mais 351 mil pessoas) na comparação com o trimestre encerrado em junho, e aumentou 9,3% (mais 582 mil pessoas) ante 1 ano antes.

Evolução do número de subocupados por insuficiência de horas
Em milhões
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Fonte: IBGE

Falta emprego para 27,3 milhões de brasileiros
De acordo com o IBGE, 27,3 milhões de brasileiros estão subutilizados - 300 mil a menos que no trimestre imediatamente anterior, o que o instituto considera estabilidade. Já na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, esse contingente aumentou em mais de meio milhão de pessoas (eram 26,8 milhões em setembro de 2017, um crescimento de 2,1%).

O grupo de trabalhadores subutilizados reúne os desempregados, aqueles que estão subocupados (menos de 40 horas semanais trabalhadas), os desalentados (que desistiram de procurar emprego) e os que poderiam estar ocupados, mas não trabalham por motivos diversos.

Veja quantos estavam nessa condição no trimestre encerrado em setembro:
  • 12,5 milhões de desempregados: pessoas que não trabalham, mas procuraram empregos nos últimos 30 dias (no 2º trimestre, eram 13 milhões);
  • 6,9 milhões de subocupados: pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam de trabalhar mais (no 2º trimestre, eram 6,5 milhões);
  • 8 milhões de pessoas que poderiam trabalhar, mas não trabalham (força de trabalho potencial; no 2º trimestre, eram 8,2 milhões): grupo que inclui 4,8 milhões de desalentados (que desistiram de procurar emprego) e outras 3,2 milhões de pessoas que podem trabalhar, mas que não têm disponibilidade por algum motivo, como mulheres que deixam o emprego para cuidar os filhos.
  • Renda estagnada
O rendimento médio real do trabalhador foi estimado em R$ 2.222 no trimestre encerrado em setembro, apresentando segundo o IBGE estabilidade frente ao trimestre anterior(R$ 2.229) e também na comparaçao com 1 ano antes (R$ 2.208). A massa de rendimentos (R$ 200,7 bilhões) também permaneceu estagnada em ambas as comparações.
IBGE

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