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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

'Abalou minha fé na humanidade': foto de rinoceronte morto para roubo de chifre vence concurso

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Imagem chocante de rinoceronte com o chifre arrancado deu a Brent Stirton o prêmio de Fotógrado de Vida Selvagem do Ano.

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Por BBC
Postado em 20 de 0utubro de 2017 às 22h30m



Brent Stirton diz que o que ele viu 'abalou sua fé na humanidade' (Foto: Brent Stirton/WPY)Brent Stirton diz que o que ele viu 'abalou sua fé na humanidade' (Foto: Brent Stirton/WPY)

Uma imagem chocante de um crime ambiental foi a vencedora da competição de Fotógrafo de Vida Selvagem do Ano, conferido anualmente pelo Museu de História Natural de Londres.
Registrada pelo sul-africano Brent Stirton, a foto retrata o corpo caído de um rinoceronte negro na Reserva Hluhluwe Imfolozi, em seu país.

Caçadores clandestinos mataram o animal à noite com um silenciador e arrancaram o seu chifre.

Stirton tirou a foto como parte de uma investigação sobre o comércio ilegal de produtos feitos com partes de rinocerontes. O fotógrafo visitou mais de 30 cenas desse tipo de crime ao longo da apuração - experiências que lhe deixaram deprimido, segundo ele.

"O meu primeiro filho nascerá em fevereiro, eu tenho 48 anos. E eu acho que demorei tanto tempo (para ter filhos) porque eu meio que perdi a fé na humanidade com o trabalho que chamamos de fotojornalístico. Você de certa forma perde a fé na humanidade."

Stirton, que recebeu o prêmio em uma festa de gala no Museu de História Natural, acredita que por trás do crime da foto provavelmente estão pessoas locais trabalhando sob ordens de outros.

É uma prática comum vender os dois chifres do animal a um intermediário. Essa pessoa então trafica a mercadoria para fora da África do Sul, muito provavelmente por Moçambique, para a China ou o Vietnã.
Nesses países asiáticos, o chifre de rinoceronte é extremamente valorizado - comparável a ouro.

O negócio se baseia na crença, sem base científica, de que o chifre - que é feito do mesmo material que as unhas dos pés - pode curar tudo, de câncer a pedra nos rins.

"Para eu vencer isso, para o júri reconhecer esse tipo de foto, isso ilustra que estamos vivendo em um momento diferente agora, que isso é uma questão real. A sexta era de extinção é uma realidade e os rinocerontes são apenas um entre as muitas espécies que estamos perdendo em uma velocidade acelerada, e eu sou muito grato à escolha do júri porque dá uma outra plataforma para essa questão", disse Brent Stirton à BBC.

Lewis Blackwell, presidente do júri, disse que a imagem do rinoceronte teve um impacto arrebatador sobre o grupo: "as pessoas podem ficar enojadas ou horrorizadas - mas (a foto) te fisga e você quer saber mais, você quer saber a história por trás. E você não pode escapar disso, ela te confronta com o que está acontecendo no mundo".

Desjejum do gorila
Daniel Nelson foi escolhido Jovem Fotógrafo de Vida Selvagem do Ano por essa foto de um gorila  (Foto: Daniel Nelson/WPY/BBC)Daniel Nelson foi escolhido Jovem Fotógrafo de Vida Selvagem do Ano por essa foto de um gorila (Foto: Daniel Nelson/WPY/BBC)

A foto de um jovem gorila comendo sua fruta de café da manhã foi a vencedora da categoria Jovem Fotógrafo da Vida Selvagem.
Ela foi registrada pelo holandês Daniel Nelson, que entrou na categoria de fotógrafos com idade entre 15 e 17 anos.

O gorila tem cerca de nove anos de idade e é chamado de Caco pelos cuidadores. Eles levaram o jovem para ver o animal no Parque Nacional de Odzala, na República do Congo.

O gorila-da-planície, que vive nas florestas tropicais da África central e ocidental, é uma espécie correndo sério risco de extinção. O número de animais está sendo diminuído pela caça ilegal, doenças (principalmente o ebola) e perda de habitat para minas e plantações de palmeiras.

Daniel, que agora tem 18 anos, disse que ficou sabendo do prêmio aos seis.
"Fiquei imediatamente inspirado e desde então minhas paixões na vida estão relacionadas à vida selvagem, fotografia e conservação."

Algumas das outras fotos vencedoras em diferentes categorias do concurso
Imagem se chama Contemplação (Foto: Peter Delaney/WPY)Imagem se chama Contemplação (Foto: Peter Delaney/WPY)

Esta imagem se chama Contemplação e foi tirada por Peter Delaney (Irlanda/África do Sul). É a vencedora da categoria Retrato de Animais, e retrata um chimpanzé descansando em uma floresta no Parque Nacional Kibale, em Uganda.

Delaney, que é natural da Irlanda, diz que foi difícil fazer o registro, uma vez que os chimpanzés estavam muito agitados. Por mais de uma hora, o animal da foto, conhecido como Totti, posou, gesticulou e emitiu sons para atrair a atenção de uma fêmea, mas nada deu certo.

Foi apenas quando o chimpanzé desistiu do amor não correspondido que o fotógrafo conseguiu retratá-lo.
"Ele se deitou para trás, mãos atrás da cabeça, e descansou por um momento, como se sonhasse sobre o que teria acontecido", diz.
Surpresa de caranguejo é o título dessa foto de Justin Gilligan (Foto: Justin Gilligan/WPY/BBC)Surpresa de caranguejo é o título dessa foto de Justin Gilligan (Foto: Justin Gilligan/WPY/BBC)

Surpresa de caranguejo é o título dessa foto de Justin Gilligan (Austrália). É a vencedora na categoria Invertebrados e mostra um polvo-maori - o maior do tipo no hemisfério sul - escolhendo o que comer em um campo de caranguejos-aranha-gigantes no litoral leste da Tasmânia, na Austrália.
Tony Wu (Estados Unidos) batizou esta foto de Encontro Gigante (Foto:  Tony Wu/WPY/BBC)Tony Wu (Estados Unidos) batizou esta foto de Encontro Gigante (Foto: Tony Wu/WPY/BBC)

Tony Wu (Estados Unidos) batizou esa foto de Encontro Gigante. É a vencedora da categoria Comportamento: Mamíferos. Tony é especialista em baleias cachalotes. Esse enorme e raro encontro foi fotografado no litoral nordeste do Sri Lanka.

Os cachalotes tiveram dois terços de sua população dizimada no auge da caça contra esse animal no século 20. Em 1986, a pesca dessa espécie foi proibida.

Sendo assim, um encontro como o retratado por Wu pode ser "um sinal de que essas populações estão se regenerando", diz ele, que vem estudando e fotografando essas baleias há 17 anos.

Segundo Wu, o contato entre os cachalotes faz parte da vida social desse animal, mas também facilita a eliminação de pele morta. Por causa disso, a água estava repleta de pequenos pedaços de pele.
Esta foto pouco comum chama-se O Monstro do Gelo (Foto: Laurent Ballesta/WPY/BBC)Esta foto pouco comum chama-se O Monstro do Gelo (Foto: Laurent Ballesta/WPY/BBC)

Esta foto pouco comum chama-se O Monstro do Gelo. Laurent Ballesta (França) fotografou a cena nas águas da região leste da Antártida, perto da base científica francesa Dumont d'Urville. Ela mostra a parte de baixo de um iceberg e, na verdade, traz um mosaico de várias imagens coladas juntas. É a vencedora da categoria 'Ambientes da Terra'.
Sobreviventes das palmeiras é o trabalho de Bertie Gekoski (Reino Unido/Estados Unidos)  (Foto: Bertie Gekosk/WPY/BBC)Sobreviventes das palmeiras é o trabalho de Bertie Gekoski (Reino Unido/Estados Unidos) (Foto: Bertie Gekosk/WPY/BBC)

Sobreviventes das palmeiras é o trabalho de Bertie Gekoski (Reino Unido/Estados Unidos) - vencedor da categoria Fotojornalista de Vida Animal: Imagem Única. Foi tirada em Sabah, na ilha de Borneo. Três gerações de elefantes são vistas transitando em uma plantação de palmeiras que está sendo retirada para replantação.

A indústria de palmeiras reduziu e fragmentou o habitat desses animais. Quando eles começam a entrar nessas plantações é comum que eles sejam baleados ou envenenados, diz Bertie.
A garra das gaivotas (Foto: Ekaterina Bee/WPY)  
A garra das gaivotas (Foto: Ekaterina Bee/WPY)

A garra das gaivotas foi registrada por Ekaterina Bee, da Itália. Ela é a vencedora na categoria "menos de 10 anos de idade". A menina, que tem cinco anos, conseguiu registrar a pose dessas aves ao jogar um pouco de pão para elas. 

Durante um passeio de barco na costa da região central da Noruega, seu foco não era as águias-rabalvas, mas a nuvem de gaivotas-prateadas que acompanhavam a pequena embarcação desde o porto.

Elas estavam atrás de comida, e logo que Ekaterina lhes jogou um pouco de pão, foi cercada. A menina diz que ficou com um pouco de medo, mas logo depois ficou completamente absorvida pela atmosfera e passou a fotografá-las. Sobre sua foto, ela comenta: "A gaivota parece bastante curiosa, como se quisesse entender o que estava acontecendo no barco".
O Invasor Noturno é um registro de um tamanduá invadindo um cupinzeiro durante a noite (Foto: Marcio Cabral/WPY/BBC) O Invasor Noturno é um registro de um tamanduá invadindo um cupinzeiro durante a noite (Foto: Marcio Cabral/WPY/BBC)

Batizado de O Invasor Noturno, este registro de um tamanduá invadindo um cupinzeiro durante à noite foi feito pelo brasileiro Marcio Cabral e lhe rendeu o prêmio de melhor fotografia em "Animais em Seus Ambientes".

Durante três estações, Cabral acampou no Parque Nacional das Emas, em Goiás, esperando pelas condições ideais para capturar as luzes verdes emitidas por larvas de um besouro que vivem nas camadas externas dos cupinzeiros para atrair suas presas, os cupins.
O fenômeno ocorre durante o período de reprodução do inseto, quando os cupins tomam os céus para acasalar.

Depois de dias de muita chuva, Cabral finalmente conseguiu retratar a cena e acabou ganhando um bônus. Da escuridão apareceu um tamanduá gigante e começou a atacar o cupinzeiro com suas poderosas garras.
Protegido das picadas por seu pelo longo e sua pele borrachuda, o animal extraiu os cupins com sua língua excepcionalmente longa e pegajosa.

Tamanduás costumam ter visão limitada, mas são dotados de um faro apurado para localizar insetos. Por sorte, o vento estava a favor de Cabral, e o tamanduá permaneceu no local durante muito tempo para que conseguisse registrar a foto.

O fotógrafo usou uma objetiva grande-angular para incluir a paisagem, flash baixo e um tempo de exposição longo para capturar as estrelas e o show de luzes.
O animal permaneceu ali por dez segundos, balançando sua cauda para frente e para trás até usar suas patas traseiras para sair do buraco. (Foto: Ashleigh Scully/WPY/BBC) O animal permaneceu ali por dez segundos, balançando sua cauda para frente e para trás até usar suas patas traseiras para sair do buraco. (Foto: Ashleigh Scully/WPY/BBC)

A neve espessa cobriu o Parque Nacional de Yellowstone, no Vale Lamar, e o dia estava frio e nublado. Esta raposa-vermelha fêmea estava caçando ao lado da estrada, pisando silenciosamente na superfície gelada.

De tempos em tempos, ela parava, olhava, balançava sua cabeça de um lado para o outro e ouvia atentamente o movimento das presas - em sua maioria, ratos-do-campo.

Quando a raposa ficou paralela ao carro de Scully, parou, ouviu, agachou-se, e então tomou forte impulso, aterrissando na neve fofa, primeiro patas dianteiras e focinho. O animal permaneceu ali por dez segundos, balançando sua cauda para frente e para trás até usar suas patas traseiras para sair do buraco.

Scully, que fotografa raposas há muitos anos, a maioria perto de sua casa, capturou toda a sequência. "Foi engraçado ver isso, mas também uma lição de humildade observar o esforço que a raposa fez para se alimentar. Eu realmente queria que ela fosse bem-sucedida", diz.

Infelizmente, a raposa não teve sorte. Mas a imagem, acrescenta Scully, "ilustra a realidade dura da vida no inverno em Yellowstone".

O WPY (Wildlife Photographer of the Year, ou Fotógrafo de Vida Selvagem do Ano) é um dos concursos de maior prestígio no mundo da fotografia.

Ele foi criado em 1964 pelo que então virou a BBC Wildlife Magazine, aumentou em escala e este ano aceitou 48 mil envios de 92 países. A competição atual é organizada pelo Museu de História Natural de Londres. 
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Setores de construção civil e investimentos de empresas dão sinais de melhora, diz monitor do PIB da FGV

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Tanto na comparação mensal como trimestral, indicador teve a terceira variação positiva consecutiva.

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Por Marta Cavallini, G1

A economia brasileira voltou a apresentar crescimento em todas as bases de comparação, segundo dados do Monitor do PIB-FGV, divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira (20). A construção civil e a formação bruta de capital fixo (acréscimo de investimentos das empresas para aumentar a sua capacidade de produção) mostraram melhora, apesar de ainda estarem em níveis baixos.

Segundo o monitor do PIB-FGV, houve crescimento de 0,2% do PIB em agosto na comparação com julho. No trimestre terminado em agosto, o crescimento foi de 0,6% em comparação com o trimestre terminado em julho. Em ambas as comparações, os resultados apontam para a terceira variação positiva consecutiva do indicador. Em comparação com agosto de 2016, o PIB apresentou crescimento de 2% - quarta taxa mensal positiva consecutiva.

No mês de agosto, a economia continuou a crescer devido a não só o bom desempenho da agropecuária, mas também de segmentos que, apesar de ainda continuarem em níveis muito baixos, já começaram a mostrar sinais de melhora; este é o caso da construção civil e o da formação bruta de capital fixo que são fundamentais para uma recuperação mais consistente da economia a médio e longo prazo, afirmou Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB-FGV.

Em relação ao mesmo trimestre de junho a agosto de 2016, o PIB apresentou crescimento de 1,1%. Nessa base de comparação, os destaques foram a agropecuária (12%), extrativa mineral (3,5%), indústria da transformação (1,9%), comércio (3,5%) e transportes (2,9%).

Segundo a FGV, embora apresente tendência ascendente, a construção ainda se encontra em significativa retração, de 6%, enquanto serviços de informação vêm apresentando taxas mais negativas desde o trimestre terminado em maio, chegando a 3,6% no trimestre terminado em agosto.

Em termos monetários, o PIB acumulado até o mês de agosto, em valores correntes, alcançou a cifra aproximada de R$ 4,368 trilhões.

Veja o desempenho do PIB por setores:

Consumo das famílias
O consumo das famílias apresentou crescimento de 1,8% no trimestre terminado em agosto em comparação com 2016 - é a terceira variação positiva após registrar 28 trimestres móveis consecutivos de queda. Todos os bens de consumo continuam com aceleração do crescimento: o consumo de bens não duráveis cresceu 1,3%, o de semiduráveis, 9%, e o consumo de duráveis, 9,3%. A única taxa negativa foi a de consumo de serviços (-0,5%). 

Investimentos
A formação bruta de capital fixo, que mede o quanto as empresas aumentaram os seus bens de capital, ou seja, aqueles bens que servem para produzir outros bens, teve retração de 3% no trimestre terminado em agosto em relação a 2016.

Apesar da retração, todos os componentes apresentaram melhora em relação ao trimestre terminado em julho. O componente de máquinas e equipamentos continua na trajetória de crescimento (+5,1%). Já o componente de construção, apesar de ainda muito negativo (-8,5%), está em trajetória ascendente pelo terceiro mês consecutivo.

Exportação
A exportação apresentou crescimento de 7,3% no trimestre terminado em agosto em relação a 2016. O destaque positivo é para o desempenho da exportação dos produtos da agropecuária (+20,8%), da extrativa mineral (+27,7%) e de bens de consumo duráveis (+38,3%).

Importação
A importação apresentou retração de 0,3%, com destaque para o desempenho negativo dos produtos agropecuários (-36,9%) e dos bens de capital (-25,6%); e destaque positivo para bens de consumo semiduráveis (+52,1%).

Entenda
Bens de capital
São aqueles usados na produção de outros bens, como máquinas, equipamentos, materiais de construção, instalações industriais.

Bens intermediários
São os comprados de outra empresa para o processo de produção, como uma bobina de aço adquirida de uma siderúrgica para a fabricação de um automóvel.

Bens de consumo duráveis
São aqueles que podem ser utilizados durante longos períodos, como automóveis e geladeira.

Bens de consumo semi-duráveis e não duráveis
Os semi-duráveis podem ser considerados os calçados e as roupas, que vão se desgastando aos poucos. Já os não duráveis são aqueles feitos para serem consumidos imediatamente, como os alimentos.
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