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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Turismo ameaça ecossistema das Ilhas Galápagos, no Equador

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Em 2017, ocorreu uma alta de 7% no número dos visitantes; cerca de 245 mil pessoas foram ao lugar paradisíaco. 

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Por France Presse
Um paraíso que recorda o início dos tempos. Um tesouro ecológico que muitos desejam descobrir. Mas, para sobreviver, as Ilhas Galápagos, no Equador, devem desprezar milhares, talvez milhões, de turistas.
Nas areias brancas de Tortuga Bay, na Ilha Santa Cruz, as iguanas caminham ao lado dos turistas.

Os surfistas pegam ondas entre tartarugas marinhas. Mergulhadores observam arraias, tubarões de pontas brancas e peixes coloridos.
Desta maneira, entre espécies ameaçadas e visitantes que não chegam a formar uma multidão, sobrevive o arquipélago vulcânico, formado por 19 grandes ilhas e dezenas de pequenas ilhas e rochas a 1 mil km do continente.
Mas o Equador sabe que a explosão do turismo mundial, que bateu recorde em 2017, com 7% a mais de viajantes, exerce uma pressão crescente sobre os frágeis paraísos.
"Galápagos é a joia da coroa e, como tal, devemos cuidar. Não podemos massificá-la", explica à AFP o ministro do Turismo, Enrique Ponce de León.
"Temos que ser muito enérgicos no cuidado ao meio ambiente".
Bem-vindos
Com uma rede de pequenos hotéis e oferta de cruzeiros entre as ilhas, Galápagos é um destino ecoturístico que figura entre os mais exclusivos do Pacífico.

Os voos de Quito e Guayaquil se aproximam dos US$ 400 e a estadia de uma semana oscila entre US$ 2 mil e US$ 7 mil.
O fluxo aumentou até alcançar 245 mil visitantes por ano.
O número, que segundo as autoridades é o máximo que as ilhas podem suportar sem prejuízo aos ecossistemas, pode virar uma norma.
"As particularidades ambientais, sociais e biológicas deste lugar único nos obrigam a estabelecer um teto e a administra o turismo a partir da oferta, não da demanda", afirmou à AFP Walter Bustos, diretor do Parque Nacional Galápagos. 
Restrições
Frequentado no passado por piratas e caçadores de baleias, o arquipélago que inspirou Charles Darwin em sua Teoria da Evolução luta contra a pesca ilegal, o aquecimento global e "invasores" como cães, gatos e ratos.

Em 1959 foi criado o Parque Nacional para preservar 97% de sua superfície terrestre. Em 1978, a Unesco declarou o arquipélago Patrimônio Natural da Humanidade.

Também foi delimitada uma reserva marinha de 138 mil km2 e foi classificada como santuário marinho – com proibição total à pesca – uma área de 38 mil km2, entre as ilhas Darwin e Wolf, a região com a maior biomassa de tubarões do mundo.

Dependente das importações do continente e com fontes limitadas de água, o arquipélago limitou o crescimento de sua população: atualmente vivem apenas 26.000 pessoas nas quatro ilhas habitadas.
A lei de "Regime Especial" trata como estrangeiros os equatorianos continentais. Para obter o direito de residência permanente, por exemplo, a pessoa deve estar casada com um galapaguenho por no mínimo 10 anos.

As autoridades também adotaram restrições às construções e estimulam o uso de energias renováveis e de carros elétricos. As bolsas plásticas foram proibidas.

A ilha de Baltra, a principal porta de entrada de Galápagos, tem um aeroporto ecológico, movido por energia solar e eólica.
"Mas o desafio é administrar o turismo de maneira sustentável, que conserve os ecossistemas e gere lucros. O turista não deve ser visto como o diabo", disse à AFP Juan Carlos García, diretor de conservação da ONG WWF no Equador. 
Céus abertos
Impor limites ao turimo em Galápagos, no entanto, castiga a economia dolarizada.
E os últimos anos foram de escassez de divisas com a queda dos preços do petróleo e o forte endividamento. O turismo e o setor de mineração são considerados tábuas de salvação para a economia do país.

Em 2017, o número de visitantes no país cresceu 14% na comparação com 2016, com 1,6 milhão de pessoas, uma cifra modesta na comparação com outros países da região.
O presidente Lenín Moreno pretende estimular o turismo para fortalecer a economia.
Com este objetivo, decretou há alguns meses a política de "céus abertos", que facilita o tráfego aéreo para que mais turistas pousem em Quito e Guayaquil.

E muitos destes turistas terão como objetivo visitar o arquipélago. A companhia aérea estatal TAME já anunciou novos voos para as ilhas.
As autoridades conseguirão resistir à pressão?
"Temos que apostar mais na qualidade e em aumentar o período de estadia dos turistas. E que depois viajem pelo resto do país, oferecendo pacotes", afirma o ministro do Turismo.
A Metropolitan Touring, empresa que atua em Galápagos há meio século e atende 12 mil turistas por ano, adverte que a criação de uma "cota" vai aumentar os preços.
"Apesar de contrária aos interesses empresariais, esta é uma medida razoável para que não termine como Machu Picchu", a sobrecarregada cidade inca do Peru, explica Roque Sevilla, diretor da empresa. 
Equador 
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Hubble procura água

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Eis que os resultados foram publicados nessa semana que passou e eles são bem interessantes.

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Por Cássio Barbosa


Você se lembra do sistema Trappist-1? Ele é aquele sistema planetário com 7 planetas rochosos orbitando uma anã vermelha. O telescópio do projeto é da Universidade de Liège na Bélgica (por isso o nome de um tipo de cerveja belga), mas fica no deserto do Atacama, no Chile.

Em maio de 2016, a equipe do projeto anunciou a descoberta de 3 planetas no sistema e como eles eram bem interessantes, rochosos e na zona de habitabilidade da estrela, a equipe começou a monitorar a estrela em outros telescópios, inclusive o telescópio espacial Spitzer, que opera no infravermelho.

Aí veio uma surpresa bem agradável, a equipe descobriu mais 5 planetas, mas acabou descartando um daqueles 3 descobertos no início dos estudos. O anúncio desta descoberta está completando um ano neste mês e, moral da história, o sistema de Trappist-1 tem no total 7 planetas, todos eles rochosos!
Ilustração: a estrela anã TRAPPIST-1 e sete planetas em sua órbita (Foto: NASA / JPL-Caltech)

O sistema está a apenas 39 anos luz de distância o que facilita estudar as características físicas e as propriedades dos planetas, afinal 3 deles estão na zona de habitabilidade da estrela. Essa zona é aquela região onde a radiação emitida pela estrela permitiria haver água em estado líquido em um planeta, caso ele tenha atmosfera. E você sabe, se tem água as chances de ter vida são muito grandes.

Para você ter uma ideia, o sistema todo está compactado em uma distância menor que a órbita de Mercúrio em nosso Sistema Solar. Mas como a estrela de Trappist-1 é uma anã vermelha bem mais fria, isso não é problema. Aliás, essa é a solução, como ela emite menos energia, os planetas precisam ficar mais perto.

Neste último ano, Trappist-1 recebeu várias horas de observação no telescópio Hubble, novamente no Spitzer e no melhor caçador de planetas, o Kepler. A ideia era tentar descobrir a densidade dos planetas, confirmando sua natureza rochosa, mas também melhorando as estimativas de seu tamanho, como também investigar a possibilidade de haver atmosfera neles. Qualquer tipo de atmosfera.
Eis que os resultados foram publicados nessa semana que passou e eles são bem interessantes.


Em termos de densidade, todos eles tem mais ou menos a densidade da Terra, apenas o quarto planeta, Trappist-1e, é mais denso. Tanto o planeta 'c' e 'e' poderiam sustentar uma atmosfera densa e possuir água, mas neste ponto da pesquisa não dar para distinguir entre uma grossa camada de gelo, um vasto oceano, ou mesmo tudo isso na forma de vapor.

Dos dois, Trappist-1e é o que melhor tem condições de manter a água no estado líquido por causa da distância. Aliás, de acordo com os resultados a serem publicados na revista Nature Astronomy e no Astronomy and Astrophysics, alguns dos planetas do sistema poderiam ter até 5% de sua massa na forma de água, isso dá 250 vezes mais água do que todos os oceanos da Terra! Mas tudo isso depende de haver atmosfera ou não. Se não houver atmosfera, não há como a água permanecer líquida e ela se evapora rapidamente para o espaço.

E nesse quesito estão os resultados do Hubble para ajudar.

Fazendo espectroscopia de trânsito, ou seja, tirando um espectro da estrela no exato momento em que o planeta está passando na frente dela, temos como investigar a existência de atmosfera e, se for o caso, estudar a própria composição dela. A luz da estrela, nessas condições, atravessa a atmosfera do planeta e traz consigo informações físicas e químicas que permitem identificar sua composição, temperatura, densidade e até ventos! Infelizmente, essa técnica está no limite de tecnologia de nossos instrumentos e, ao menos por ora, só podemos ter indícios que nos permitem ter uma ideia da resposta.

E esses indícios apontam que os planetas não possuem uma atmosfera estendida dominada por hidrogênio. Isso se traduz no seguinte, nenhum dos planetas tem a cara de Netuno, que tem um núcleo rochoso como a Terra, mas é recoberto por uma grossa camada de nuvens compostas basicamente de hidrogênio. Mais um ponto para a hipótese dos planetas serem muito parecidos com a Terra.

O próximo passo será usar o próprio Hubble para investigar se há hidrogênio escapando dos planetas. Isso pode nos dar uma pista a respeito da presença, ou não, de compostos como metano e a própria água. Isso por que havendo hidrogênio escapando, significa que há uma fonte desse gás e uma possibilidade é a destruição do metano e da água pela radiação ultravioleta da estrela. Esse processo, chamado de fotólise, é observado em Marte, por exemplo, e é a principal explicação para o desaparecimento da água no planeta. A fotólise da água ocorre na Terra também, mas não em níveis que possam secar o planeta.

Mas não dá para ir muito além disso, saber qual a composição química, se realmente há metano, água ou qualquer outra substância, será um dos objetivos do sucessor do Hubble, o telescópio espacial James Webb que tem lançamento previsto para 2019. Até lá dá para ir preparando o caminho com estudos como esse. 
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Cientistas desenvolvem 'plástico' ecológico feito de batatas

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Melhores técnicas de reciclagem e uso de materiais orgânicos podem ser soluções ao problema do acúmulo de plástico.

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Por BBC

Sabemos que o plástico é um problema sério para o planeta- os oceanos estão ficando infestados de lixo, o que ameaça diversas espécies marinhas. Só 9% dos detritos de plástico são recicláveis. E a queima desses materiais contribui para a emissão de gases do efeito estufa. Copos e embalagens feitos com materiais orgânicos e melhores técnicas de reciclagem podem ser uma solução?

Os seres humanos se acostumaram ao longo dos anos a depender de plástico. É durável e versátil, e a economia moderna, em parte, depende desse material. Para muita gente que usa, simplesmente não existem opções comerciais biodegradáveis viáveis e em quantidade suficiente para substituir.

Um exemplo é o canudo de plástico. A empresa Primaplast, fabricante líder de canudos, diz que alternativas mais ecológicas são muito mais caras.

Outro exemplo é o copo de café descartável. No Reino Unido, são jogados 2,5 bilhões de copos assim todo o ano. E se engana quem pensa que eles são recicláveis. Uma camada de polietileno usada para tornar o copo impermeável impede o reaproveitamento.
Fécula de batata e amido de milho podem se tornar copos descartáveis (Foto: Biome Bioplastics)Fécula de batata e amido de milho podem se tornar copos descartáveis (Foto: Biome Bioplastics)

Uma empresa que está tentando mudar isso é a Biome Bioplásticos, que já desenvolveu copos completamente recicláveis usando materiais orgânicos como fécula de batata e amido de milho, e celulose, os principais componentes das paredes celulares das plantas. Os plásticos mais tradicionais são feitos de óleo.

"Vários consumidores compram os copos em boa fé, achando que eles podem ser reciclados", diz Paul Mines, chefe-executivo da empresa.
"Mas a maioria das embalagens descartáveis são feitas de papelão colado com plástico, o que faz com que não sejam adequados à reciclagem. E algumas são feitas de isopor, que também não pode ser reciclado."

A empresa criou um plástico feito de planta, chamado bioplástico, que é completamente biodegradável e que pode ser jogado tanto em lixeiras de reciclagem de papel quanto nas de lixo orgânico.

Mines acredita que é a primeira vez que bioplástico está sendo transformado em copos e embalagens descartáveis completamente recicláveis e capazes de resistir a líquidos quentes. Esses produtos ainda não estão no mercado, mas Mines está em negociação com diferentes revendedores.

"Não é viável se livrar por completo dos plásticos, mas é possível substituir alguns plásticos originados do petróleo por outros, derivados de plantas", diz ele.

Outros produtos estão sendo criados
Várias outras empresas e institutos de pesquisa, como a Full Cycle Bioplastics, a Elk Packaging e o Centro de Pesquisa Tecnológica da Finlândia estão trabalhando no desenvolvimento de soluções mais sustentáveis e funcionais que o plástico convencional.

A empresa MacRebur, de Toby McCartney, desenvolveu um material de asfaltamento de estrada feito de plástico reciclado. A mistura de plástico substitui o betume de óleo, tradicionalmente usado na construção de vias e rodovias.

"O que estamos fazendo é resolvendo, com uma solução simples, dois problemas mundiais: a epidemia de plástico e a baixa qualidade das estradas", afirma McCartney.

Desde seu lançamento dois anos atrás, o material híbrido da empresa tem sido usado para a construção de estradas por todo o Reino Unido.
Miranda Wang e Jeanny Yao tentam sulucionar o problema de plásticos não recicláveis (Foto: BioCellection)Miranda Wang e Jeanny Yao tentam sulucionar o problema de plásticos não recicláveis (Foto: BioCellection)

Poluição
Mais de 5 trilhões de peças de plástico estão flutuando nos nossos oceanos, algumas das quais podem demorar mil anos para se decompor por completo.

Conforme vão se quebrando ao longo dos anos, pequenos fragmentos de plástico acabam sendo engolidos por animais marinhos.

Cientistas estão particularmente preocupados com a ameaça a tubarões, baleias e arraias. Toxinas de plástico impõem um risco sério à saúde desses bichos, e o microplástico já chegou até ao Ártico, pelas correntes marinhas.

Ação dos governos
O Reino Unido se comprometeu a eliminar todo o plástico substituível até 2042, enquanto a França baniu sacolas de plástico descartáveis.
A Noruega possui há décadas um esquema de depósito de garrafas de plástico- compradores recebem parte do dinheiro de volta ao depositar as garrafas numa máquina coletora. O Reino Unido estuda adotar essa política.

Em São Paulo, as tradicionais sacolas plásticas brancas foram proibidas e alguns supermercados passaram a cobrar dos consumidores por sacolas biodegradáveis que não carregam marcas comerciais.

Materiais de difícil reciclagem
Mas um problema é que alguns plásticos difíceis de ser eliminados no dia-a-dia também não são recicláveis.

Em San Jose, na Califórnia, a start-up BioCellection "quebra" os plásticos não recicláveis em químicos que podem ser utilizados como matéria prima de vários produtos, de jaquetas de esqui a componentes de carros.

"Nós identificamos um catalisador que corta as cadeias de polímero em pequenas cadeias", explica Miranda Wang, de 23 anos, uma das fundadoras da start-up.

"Uma vez que o polímero se quebra em pedaços, oxigênio do ar se agrega à cadeia formando valiosos ácidos orgânicos que podem ser purificados e usados para produtos que amamos."
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