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quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

Fed revisa para cima previsões de crescimento e mantém juros perto de 0%

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Banco central dos EUA espera uma queda do PIB americano de 2,4% este ano e um crescimento de 4,2% em 2021. 
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TOPO
Por France Presse  
16/12/2020 16h46 Atualizado há 6 horas
Postado em 16 de dezembro de 2020 às 22h50m



|        .      Post.N.\9.595    .       |
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O Federal Reserve (Fed, banco central americano) manteve inalteradas nesta quarta-feira (16) as taxas de juros de referência entre 0% e 0,25%, e melhorou suas previsões de crescimento para os Estados Unidos em 2020, 2021 e 2022.

Policial observa o prédio do Federal Reserve, em Washington — Foto: Kevin Lamarque/Reuters
Policial observa o prédio do Federal Reserve, em Washington — Foto: Kevin Lamarque/Reuters

O Fed espera uma queda do PIB americano de 2,4% este ano e um crescimento de 4,2% em 2021 e de 3,2% em 2022. Em setembro, o BC americano antecipava uma contração do PIB de 3,7% em 2020, antes de um aumento de 4% em 2021 e de 3% em 2022.

Também melhorou seus prognósticos para o emprego, com uma taxa de desemprego de 7,6% a 6,7% ao final deste ano.

O organismo informou que até que não ocorram "avanços substanciais" no mercado de trabalho e na inflação, vai manter suas compras de bônus, segundo um comunicado difundido ao final da última reunião de seu comitê de política monetária do ano, também a última da era Donald Trump na Casa Branca.

O Fed retomou seu programa de compra de ativos na primavera no hemisfério norte para injetar liquidez na economia e facilitar o crédito em taxas baixas. Atualmente, compra US$ 120 bilhões mensais divididos em US$ 80 bilhões para bônus do Tesouro e US$ 40 bilhões para produtos financeiros vinculados a créditos hipotecários.

Ao contrário do esperado pelos analistas, o Fed não mencionou que fosse aumentar o tempo durante o qual mantém os bônus.

Negociações de estímulo

As autoridades do Fed solicitaram ao governo federal nos últimos meses mais medidas de alívio relacionadas à pandemia para impulsionar a recuperação econômica em um momento no qual um salto nas infecções pela Covid-19 levou a mais lockdowns e restrições a empresas em todo o país.

O chair do Fed, Jerome Powell, disse a jornalistas que, apesar de algum progresso na recuperação econômica e na taxa de desemprego, o ritmo de melhoria está diminuindo e a proporção de pessoas que estão trabalhando ou procurando trabalho permanece abaixo dos níveis pré-pandemia.

"Embora tenha havido muito progresso no mercado de trabalho desde a primavera (nos EUA), não perderemos de vista os milhões de norte-americanos que continuam desempregados", disse.

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A desigualdade brasileira vista do alto em imagens impressionantes

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Para fotógrafo premiado Johnny Miller, país se desviou do caminho para reduzir disparidade de renda. 
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TOPO
Por BBC

Postado em 16 de dezembro de 2020 às 13h00m



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Imagem aérea do Guarujá; fotógrafo Johnny Miller está no Brasil desde outubro — Foto: JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES
Imagem aérea do Guarujá; fotógrafo Johnny Miller está no Brasil desde outubro — Foto: JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES

Tudo começou em 2016, quando uma foto tirada pelo americano Johnny Miller na Cidade do Cabo, na África do Sul, viralizou nas redes sociais e ganhou destaque na imprensa.

A imagem, produzida com o uso de um drone, mostrava o impressionante contraste entre a vizinhança rica e branca de Lake Michelle, formada por mansões milionárias à beira de um lago, e a comunidade pobre e negra de Masiphumelele, onde 38 mil pessoas vivem em barracos e se estima que até 35% da população esteja infectada com HIV ou tuberculose.

A partir da atenção gerada por essa fotografia, Miller criou o projeto "Unequal Scenes" (Cenas Desiguais) e já viajou para oito países retratando, a partir do alto, com o uso de drones ou helicópteros, como a desigualdade de renda se expressa na arquitetura e na organização urbana das cidades. Parte do seu trabalho pode ser conferida no Instagram.

Cidade do Cabo — Foto: JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES
Cidade do Cabo — Foto: JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES

Desde o fim de outubro, Miller está no Brasil, sem data ou endereço para voltar, depois de se desfazer de seu apartamento na África do Sul, onde viveu nos últimos oito anos. Por aqui, ele já fotografou imagens chocantes de desigualdade no Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte e planeja ainda levar seu projeto a Salvador.

Brasil se desviou do caminho de redução da desigualdade

"O Brasil, infelizmente, não está no caminho certo", lamenta Miller.

Vidigal — Foto: JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES
Vidigal — Foto: JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES

"De maneira geral, as soluções para acabar com a desigualdade envolvem taxar mais os ricos e usar esse dinheiro para redistribuir aos mais pobres. Focar em medidas como bolsas sociais, transporte público e sistemas de saúde. Nos últimos quatro anos, ou dois anos, o governo do seu país parece estar se desviando desse caminho."

Aos 39 anos, o fotógrafo e ativista fala com experiência. Ele já passou por África do Sul, Namíbia, Tanzânia, Quênia, Índia, México, Estados Unidos e agora pelo Brasil, tirando fotos para seu projeto, tendo recebido diversos prêmios e bolsas de financiamento.

Também trabalha com a ONU Habitat (Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos, agência especializada da ONU dedicada à promoção de cidades social e ambientalmente sustentáveis), em programa voltado para reduzir as desigualdades espaciais e a pobreza através de iniciativas de regeneração urbana.

Sociedades atuais são insustentáveis

Para Miller, a escolha da desigualdade como tema central de seu projeto parte de uma avaliação de que a forma como as sociedades atuais são organizadas não é sustentável.

"Eu acredito, e muitas pessoas acreditam o mesmo, que da forma como nossas sociedades são organizadas, o status quo não é sustentável. Não é saudável, não é tão próspero quanto poderia ser, não é tão seguro quanto poderia ser."

Mumbai — Foto: JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES
Mumbai — Foto: JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES

"As pessoas me perguntam: 'Então você acha que todo mundo deve ser totalmente igual?' Não, eu não acredito nisso. Não sou algum tipo de comunista soviético. Mas o que eu acredito é que a proporção entre riqueza e pobreza atualmente está totalmente desequilibrada e além do razoável."

"Num país como o Brasil, algumas pessoas muito ricas detêm mais de 50% da riqueza. O mesmo acontece na África do Sul e nos EUA e isso está piorando. Acredito que isso é um problema e que a mudança climática e a desigualdade serão os maiores desafios do século 21."

Cidade do México — Foto: JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES
Cidade do México — Foto: JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES

Imagens têm o propósito de gerar discussão

Segundo o fotógrafo, seu objetivo ao retratar as cenas de desigualdade não é apontar soluções para o problema, mas fazer com ele seja cada vez mais um tema de discussão.

"Prefiro que você não me pergunte qual é a minha solução para a desigualdade, porque, honestamente, há pessoas muito mais inteligentes do que eu trabalhando para resolver a questão e a resposta não será muito sexy. Será uma combinação de reforma tributária e redistribuição de renda através de instrumentos financeiros e patrimoniais."

"O que eu posso fazer é comunicar o tema de uma maneira que faça as pessoas entenderem que se trata de um problema. O que estou tentando fazer com esse projeto é provocar uma discussão sobre desigualdade, mas também sobre como a arquitetura é usada para separar as pessoas."

Paraisópolis — Foto: JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES
Paraisópolis — Foto: JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES

Fotografias de desigualdade podem ser belas

Assim, Miller entende que seu trabalho é mais do que fazer imagens bonitas, mas ele não tem medo de admitir que suas fotografias, apesar de retratarem realidades terríveis, também são belas.

"Eu me sinto confortável dizendo que é importante para mim que minhas imagens sejam bonitas. Acredito que parte do motivo por que minhas imagens são tão populares é porque elas são belas. Muitas pessoas não admitem isso, o que é interessante. Porque elas acham que não é ok dizer que uma imagem de pobreza ou de desigualdade pode ser bonita." 

"Mas as pessoas gostam de olhar para coisas bonitas. Se você está nas mídias sociais e vê algo que é colorido, simétrico e belo, mas que também tem uma história política, isso vai chegar mais longe do que uma foto que não seja colorida, bem equilibrada e bonita."

Rocinha — Foto: JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES
Rocinha — Foto: JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES

Uso de drones é uma escolha política

Miller também é diretor de uma organização não-governamental na Cidade do Cabo chamada African Drone. O fotógrafo é um entusiasta da tecnologia e acredita que o seu uso é uma escolha política, além de estética.

"Acredito que drones são uma tecnologia muito democrática. Eles permitem ver a partir de cima, de uma forma que não seria possível cerca de quatro anos atrás sem tecnologias muito caras."

Para Miller, o drone é uma tecnologia "empoderadora", aliada da luta pela desconcentração da posse de terras, do jornalismo e da ajuda humanitária.

"Você pode mapear com drones, então pessoas que não detêm a posse de sua terra ou o título de sua residência podem provar com o uso de GPS que aquela área é delas, que aquela casa é delas."

"Para jornalistas e outros comunicadores, é muito importante poder voar sobre muros e ver coisas que pessoas querem manter em segredo", afirma. "Também há todo um terreno em expansão de entregas. Está reduzindo o custo de entregar suprimentos médicos e infraestruturas críticas na África."

Dona Marta — Foto: JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES
Dona Marta — Foto: JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES

Vinda ao Brasil

O fotógrafo conta que queria vir ao Brasil há muitos anos, em parte pelo desejo de conhecer o brasileiro Tuca Vieira, autor do mais icônico retrato da desigualdade nacional, que captou, em 2004, o contraste entre a favela de Paraisópolis e os prédios de luxo do bairro rico do Morumbi, em São Paulo.

Após passar sete meses de 2020 "preso" nos EUA, ao ir visitar sua avó e ser impedido de voltar à África do Sul pela pandemia, Miller resolveu realizar o desejo antigo.

Em São Paulo, conheceu Vieira e voou com ele de helicóptero para refazer a histórica foto 16 anos depois. "Ainda é igual, completamente. Nada mudou", afirma.

Mas foi no Rio de Janeiro que Miller viu as imagens de desigualdade que mais o impressionaram.

"Uma das coisas interessantes sobre o Brasil, e especificamente Copacabana — estou sentado aqui ao lado de uma janela, através da qual posso ver uma favela - é que aqui é muito mais misturado do que na África do Sul, por exemplo."

"A África do Sul tem uma sociedade muito dividida. Há uma classe trabalhadora, toda negra e muito pobre. E uma elite, que é muito branca e muito rica. Eles não se misturam. E é terrível. Sinto que a Índia e o Brasil são mais parecidos. No sentido que as pessoas tendem a interagir mais."

"Favelas são um fenômeno único. Especificamente no Rio de Janeiro. Não acho que nenhum outro lugar do mundo se parece com isso."

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MacKenzie Scott, ex-mulher de Jeff Bezos, homem mais rico do mundo, doa R$ 20 bi em 4 meses

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Ela é a 18ª pessoa mais rica do mundo, e viu sua fortuna crescer de US$ 23,6 bilhões para US$ 60,7 bilhões neste ano, graças à valorização da Amazon. 
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TOPO
Por BBC  
16/12/2020 08h18 Atualizado há 4 horas
Postado em 16 de dezembro de 2020 às 12h20m



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MacKenzie Scott doou o equivalente a R$ 30 bilhões neste ano para atingidos pela pandemia — Foto: Reuters
MacKenzie Scott doou o equivalente a R$ 30 bilhões neste ano para atingidos pela pandemia — Foto: Reuters

MacKenzie Scott, escritora que se divorciou em 2019 do fundador da Amazon, Jeff Bezos, doou mais de US$ 4 bilhões (cerca de R$ 20 bilhões) para bancos de alimentos e fundos de auxílio emergencial num período de quatro meses.

Em um texto publicado no site Medium, Scott afirmou que buscava ajudar os americanos que estão sofrendo com a pandemia de covid-19.

Ela é a 18ª pessoa mais rica do mundo, e viu sua fortuna crescer de US$ 23,6 bilhões para US$ 60,7 bilhões neste ano, graças à valorização da Amazon.

A companhia foi fundada por Jeff Bezos em 1994, um ano depois que eles casaram, e MacKenzie foi uma das primeiras funcionárias.

Em 2019, quando eles se divorciaram, ela ficou com cerca de US$ 35,6 bilhões. Bezos é atualmente o homem mais rico do mundo, com uma fortuna estimada em US$ 185 bilhões (cerca de R$ 940 bilhões).

Essa pandemia tem sido demolidora na vida de americanos que já estavam em dificuldade, ela escreveu, acrescentando que doou para mais de 380 instituições de caridade, identificadas por ela e um grupo de especialistas que a auxilia.

"Aproveitamos essa base de conhecimento coletiva em uma colaboração que incluiu centenas de e-mails e entrevistas por telefone e milhares de páginas de análise de dados sobre as necessidades das comunidades, resultados do programa e a capacidade de cada organização sem fins lucrativos de absorver e fazer uso eficaz dos recursos doados", escreveu.

E acrescentou: Perdas econômicas e impactos de saúde têm sido piores para mulheres, minorias étnicas e pessoas vivendo em situação de pobreza. Enquanto isso, houve um aumento substancial da fortuna dos bilionários.

Scott doou US$ 1,7 bilhão para 116 instituições de caridade em julho afirmando que ela queria chamar a atenção para que organizações e líderes conduzissem a mudança. Neste ano, ela doou cerca de US$ 6 bilhões (quase R$ 31 bilhões).

As doações foram direcionadas para as entidades que atuam em comunidades que enfrentam insegurança alimentar, desigualdade racial, altas taxas de pobreza e pouco acesso a recursos oriundos de filantropia.

No ano passado, ela aderiu à campanha Giving Pledge (Promessa de Doação, em tradução livre), se comprometendo a doar a maior parte de sua fortuna. Essa iniciativa vem ganhando a adesão das pessoas e famílias mais ricas do mundo para que doem grande parte dos recursos. Bezos é criticado por não ter aderido à campanha.

Eu tenho uma quantidade desproporcional de dinheiro para compartilhar, escreveu Scott, em seu compromisso com a iniciativa.

Jeff Bezos e MacKezine Bezos concluíram o divórcio em 2019 após mais de 25 anos de casamento — Foto: Danny Moloshok/Foto de arquivo/Reuters
Jeff Bezos e MacKezine Bezos concluíram o divórcio em 2019 após mais de 25 anos de casamento — Foto: Danny Moloshok/Foto de arquivo/Reuters

A fortuna de Bezos

Neste ano, o CEO da Amazon tem sido mais ativo com filantropia, ao anunciar a doação de US$ 10 bilhões (cerca de R$ 50,8 bilhões) para ajudar o combate ao aquecimento global nos próximos anos.

Em novembro, ele anunciou a primeira leva de beneficiados, distribuindo cerca de US$ 800 milhões (quase R$ 4 bilhões) para 16 grupos.

Segundo levantamento da Bloomberg Billionaires Index, Bezos viu sua fortuna aumentar em US$ 70 bilhões neste ano, atingindo a marca de US$ 185 bilhões.

Ao longo da pandemia, houve um aumento massivo no comércio online, beneficiando companhias como a Amazon. No primeiro semestre de 2020, a companhia disse ter ampliado sua força de trabalho em 175 mil funcionários.

MacKenzie e Jeff em registro feito em 2017, dois anos antes do divórcio — Foto: Getty Images
MacKenzie e Jeff em registro feito em 2017, dois anos antes do divórcio — Foto: Getty Images

Grandes doações

Neste ano, houve um número relativamente alto de megadoações, já que celebridades, estrelas do esporte e líderes empresariais têm respondido ao impacto da pandemia de covid-19 e outras causas.

Entre os mais generosos proporcionalmente estava o co-fundador do Twitter, Jack Dorsey, que anunciou em abril que estava transferindo US$ 1 bilhão de seus ativos para um fundo de apoio aos esforços de alívio da pandemia e outras causas. Isso representa cerca de um quarto de seu patrimônio líquido de US$ 3,9 bilhões.

Bill e Melinda Gates destinaram US$ 305 milhões (cerca de R$ 1,5 bilhão) para vacinas, tratamento e desenvolvimento de diagnóstico por meio de sua fundação de caridade.

Em outra área, Mark Zuckerberg e a mulher Priscilla Chan, do Facebook, doaram US$ 300 milhões para "proteger as eleições americanas". A maior parte do dinheiro foi para o Center for Tech and Civic Life, uma organização sem fins lucrativos para recrutar funcionários eleitorais e fornecer-lhes equipamento de proteção individual.

Em junho, a lenda do basquete Michael Jordan anunciou que estava doando US$ 100 milhões (quase R$ 508 milhões) para a organização Black Lives Matters e entidades que atuam contra a injustiça social ao longo da década.

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