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quinta-feira, 6 de março de 2014

Primeiras impressões: Honda CBR 500R


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Por R$ 23.000, Honda quer tornar moto a esportiva mais vendida do Brasil.
Indicado para iniciantes, motor tem bom funcionamento, mas não empolga.

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06/03/2014 07h36 - Atualizado em 06/03/2014 11h10
Postado às 23h15m
Rafael Miotto Do G1, em Mogi-Guaçu (SP)
Há muito tempo motociclistas brasileiros clamavam por motos de média cilindrada, na faixa dos 500 cc, já que havia um “buraco” entre as chamadas pequenas e as grandes. A Honda ouviu estes pedidos e lançou, mundialmente, a nova linha CB 500 no Salão de Milão de 2012.

No ano passado, foi a vez de o Brasil ter a apresentação dos três modelos no Salão Duas Rodas. A primeira da família a chegar foi a CB 500F, ainda no final de 2013.
Desde o início de janeiro, a versão esportiva da família, a CBR 500R, começou a ser vendida no país, partindo de R$ 23 mil.

Para o primeiro semestre de 2014, a Honda promete completar a gama, com a CB 500X, modelo que possui visual aventureiro e será a mais cara da gama, ainda sem preço definido.
Honda CBR 500R (Foto: Gustavo Epifanio/G1)
Honda CBR 500R (Foto: Gustavo Epifanio/G1)

O objetivo para a Honda é que a CBR 500R se torne a moto de entrada para o segmento das esportivas no país e também a mais vendida, alcançando cerca de 500 unidades por mês.

Atualmente, a "urbana-esportiva" Kawasaki Ninja 300 vende cerca de 250 unidades mensais e a liderança na faixa de média e alta cilindrada é da CBR 600F, com 150 unidades/mês, segundo números da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Como o próprio nome indica, a 500R faz parte da linhagem de esportivas da fabricante japonesa, como CBR 600RR e CBR 1000RR. No entanto, este “R” a menos significa muita coisa, mostrando o comportamento menos radical da 500. A proposta da Honda foi criar um modelo com visual bem agressivo, mas que não possui desempenho de uma superesportiva.

Existem duas opções de cores para a CBR 500R: vermelha e branca. No entanto, a tonalidade branca é válida apenas para a versão com ABS. A garantia é de 1 ano, sem limite de quilometragem.

Sem rival direta
Por estar no meio do caminho entre as pequenas e as grandes, a CBR 500 não possui uma concorrente direta. Algumas motos ficam mais próximas, como a Kawasaki Ninja 650 e a Kasinski Comet GT 650R. As duas também são esportivas, com motores de dois cilindros, mas trazem mais cavalaria e agressividade em seus pacotes.

Honda CBR 500R concorrentes (Foto: G1)
O preço da Comet é próximo (veja na tabela acima), mas a Ninja é mais cara e seus 72,1 cavalos mostram se tratar de um modelo bem mais esportivo. Se do lado de cima a briga é com estas duas, do lado de baixo a Honda vê a famosa Ninja 300 despontar no retrovisor com um visual interessante, motor bicilíndrico de 39 cavalos, e preço de alguns milhares de reais a menos.

No fundo, não há como colocá-las como rivais diretas, mas também é de se esperar que quem for comprar uma "Ninjinha" ou CBR 500 vai pensar em uma ou outra como possibilidade, seja por querer algo mais barato ou devido à busca de mais potência e esportividade.

500 com 'corpinho' de 300
O G1 rodou com a CBR 500R em um circuito de Mogi-Guaçu, no interior de São Paulo. Asfalto perfeito e longas retas foram propícios para levar o modelo ao limite, apesar de ainda deixar dúvidas sobre o comportamento em uma cidade e na estrada, habitat natural da CBR.

Painel Honda CBR 500R (Foto: Divulgação)
Painel Honda CBR 500R (Foto: Divulgação)

A primeira impressão ao subir na moto é a de um veículo leve e com massa bem distribuída. Apesar do motor de 470 cc, a CBR está com tudo no lugar e seu “corpinho” está mais para uma 300.

Diferenças em relação à CB 500F
Assim como a CB 500F, moto com a qual compartilha quase todo o conjunto, a CBR é muito fácil de conduzir e, ao girar o acelerador, a moto fica completamente nas mãos do condutor.

Em comparação com a "irmã" F, a R traz as nítidas mudanças visuais, com a adoção de carenagens cobrindo o motor e um farol duplo na dianteira, no melhor estilo da linha CBR (veja comparativo abaixo). Sua estética é muito bem acertada e faz a moto poder ser confundida com a superesportiva da marca, a CBR 1000 RR, principalmente pelo conjunto dianteiro.

 
De acordo com a Honda, apesar de não haver diferenças técnicas nas suspensões da CBR 500R, o corpo dos amortecedores foram alongados para possibilitar a adoção dos semiguidões, que são novidades na R em relação à F, trazendo o posicionamento mais esportivo para o motociclista.

Outra mudança ocorreu no painel da CBR, que foi fixado na cúpula do farol, enquanto na CB 500F o item fica junto ao guidão. O mostrador é digital e bem simples, de fácil visualização.

Apesar de indicar agressividade, a ergonomia da 500R surpreende pelo conforto. Embora o motociclista fique mais deitado do que na 500F, não chega a ser um estilo de pilotagem radical.

Motor é acertado, mas falta esportividade
Sem nenhuma alteração em relação à 500F, o motor da CBR entrega 50,4 cavalos de potência máxima. Não é nada assustador, nem empolgante, mas seu funcionamento, extremamente linear e dócil, é digno de elogio. 


Ao contrário do que acontecia na antiga CB 500, este bicilíndrico já mostra força em baixos e médios giros, não necessitando de trocas de marchas em demasia, mostrando bom sinal para quem pretende utilizar a moto na cidade.
Honda CBR 500R (Foto: Gustavo Epifanio/G1)
Traseira da CBR 500R é idêntica a da CB 500F
(Foto: Gustavo Epifanio/G1)

O câmbio de seis marchas tem engates macios e precisos. Como se espera nas motos da empresa, “tudo está em seu lugar”, funcionando corretamente. Entretanto, estamos falando de um conjunto simples. A balança é de aço, renegando materiais mais leves como o alumínio, e os freios trazem apenas um disco em cada eixo.

Seu sistema de frenagem é eficaz, mas não apresenta uma "mordida" muito contundente. Mais uma vez, a Honda pensa na abrangência do produto que, com esta característica, deve agradar a motociclistas menos experientes. Para ter ABS, é necessário pagar R$ 1.500, assim o preço chega a R$ 24.500.

O funcionamento do ABS aparece sem ser muito invasivo, mas, para a linha 500, a empresa deixou de lado o sistema combinado, que reparte automaticamente a força de parada entre os freios. Tecnologicamente, isto é um passo para trás.

Honda CBR 500R (Foto: Gustavo Epifanio/G1)
Honda CBR 500R (Foto: Gustavo Epifanio/G1)

Apesar da simplicidade, a CBR não desapontou em seu comportamento na pista. O conjunto permite trocas de direção com rapidez e as suspensões se mostraram adequadas, passando firmeza.

Não foi possível constatar o funcionamento em piso esburacado, mas o desempenho deve ser similar ao da 500F, já que não houve alterações nas suspensões.

Na dianteira, a moto possui duplo amortecedor simples de 120 mm de curso, enquanto na traseira a empresa adota monoamortecedor do tipo pro-link, que melhora a absorção de impactos, além de permitir regulagens.

Em curvas, a CBR permite pilotagem esportiva, mas as pedaleiras avisam cedo qual o limite máximo de inclinação. No entanto, ficou claro que a proposta do modelo está muito mais para uso urbano e estradeiro do que para uma condução mais agressiva.

Da Tailândia para o mundo
A aposta em toda família 500 é grande para a Honda mundialmente. Com o objetivo de se encaixar na nova legislação europeia de 2013, que abriu degraus na habilitação de motociclistas, criando a categoria A2 para motos até 48 cavalos – potência que a CB atinge na Europa -, a empresa reviveu o nome de sucesso no passado.


Comercializada de 1997 a 2004 no Brasil, a antiga geração da Honda CB 500 atingiu 21 mil unidades vendidas no país. Sua produção foi feita em Manaus e o modelo fez muito sucesso com seu motor de dois cilindros e 498,8 cc de cilindrada, que chegava a 54 cv a 9.500 rpm.

Para a nova geração, a Tailândia foi escolhida pela Honda para produzir a linha 500 para o mundo, porém, para baratear o produto para o Brasil, a empresa também tem fabricação da linha em Manaus.

Mesmo que componentes, principalmente do motor, sejam importados de Tailândia e Japão, o chassi e partes plásticas são feitos nacionalmente. De acordo com a Honda, as versões F, R e X compartilham 55% das peças.

Boa opção para iniciantes
Embora o foco do desenvolvimento do produto tenha sido a Europa, a linha CB 500 "caiu como uma luva" para o mercado brasileiro. Falando especificamente da CBR 500R, a moto deve alavancar o mercado de esportivas no país. Com visual atrativo, a moto não pode ser considerada barata, mas tem um custo-benefício interessante pelo que oferece.


Sem concorrentes diretas, o caminho para o almejado posto de "esportiva mais vendida do Brasil" será facilitado. Atributos para isso a moto tem e, com sua facilidade de condução, se torna uma ótima opção para quem está começando no segmento esportivo ou como degrau para comprar motos maiores.

A moto deverá ser importante, inclusive, para o aprendizado dos motociclistas que agora poderão ter um novo degrau antes de comprar motos de quatro cilindros de 600 cc e 1000 cc. Com isso, uma regra de legislação criada na Europa acaba por beneficiar também o mercado brasileiro.
Honda CBR 500R (Foto: Gustavo Epifanio/G1)Honda CBR 500R (Foto: Gustavo Epifanio/G1)

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Se tudo fosse azul, o azul não existiria

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Investimentos do governo devem ficar estagnados neste ano, estimam analistas


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Desembolsos do governo federal caíram de 1,35% para 1,31% do PIB no ano passado

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Cristiane Bonfanti (Email)
Publicado:Atualizado:
Postado em 07 de narço de 2014 às 07h50m

BRASÍLIA - Cruciais para o crescimento do país, os investimentos do Orçamento federal não deslancham. No anúncio dos cortes no Orçamento de 2014, no último dia 20, o governo prometeu executar este ano R$ 73,8 bilhões em investimentos, cerca de 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país). 

Dados do Tesouro Nacional mostram que os investimentos recuaram de 1,35% para 1,31% do PIB entre 2012 e 2013. O total efetivamente pago chegou a R$ 63,22 bilhões no ano passado. Analistas ouvidos pelo GLOBO estimam que esses gastos ficarão estagnados este ano, em relação ao anterior.

— A tendência é que essa rubrica fique estagnada, com resultado próximo de 1,3% do PIB, incluindo os investimentos do Minha Casa, Minha Vida. O governo prometeu que os investimentos cresceriam desde o início do mandato, mas não conseguiu aumentar nem os investimentos públicos, nem incentivar os privados — disse o economista Felipe Salto, da Tendências Consultoria.

Ele estima que, no fim do ano, a Formação Bruta de Capital Fixo, que mede a soma dos investimentos no país, ficará perto de 19% do PIB.

— Claro que as concessões vão ajudar a destravar os investimentos, pelo menos a médio prazo, mas elas não geram efeito imediato. Se os projetos forem bem-sucedidos, o impacto vai parecer daqui a três ou quatro anos — ressaltou.
Durante a divulgação dos cortes no Orçamento, a equipe econômica preferiu destacar números absolutos para mostrar uma alta nos investimentos pagos pelo governo ao longo dos anos. O total passou de R$ 52,6 bilhões, em 2011, para R$ 63,2 bilhões, no ano passado. Na ocasião, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, avaliou que deve haver alta dos investimentos públicos e dos privados em obras de infraestrutura.

Em 2013, maior parte foi ‘restos a pagar’
Na prática, além de os investimentos pagos terem estacionado, proporcionalmente ao PIB, em 2013, a maior parte diz respeito aos chamados “restos a pagar” — despesas de exercícios anteriores executadas no ano passado. 

Do total de R$ 63,2 bilhões desembolsados em 2013, R$ 36,98 bilhões foram de restos a pagar. Do orçamento de 2013, foram pagos R$ 26,23 bilhões, ou 24,4% do total aprovado pelo Congresso Nacional.

Uma análise dos dados do Tesouro mostra que as três pastas responsáveis pela maior parte das obras de infraestrutura também não conseguiram destravar os investimentos. Em 2013, no Ministério das Cidades, os desembolsos para essa finalidade passaram de 0,32% para 0,31% do PIB.

O Ministério dos Transportes, carro-chefe das obras de infraestrutura, permaneceu com os desembolsos no patamar de 0,21% no PIB no ano passado. O percentual é igual ao de 2012 e continua abaixo das despesas de 2009, ano da crise econômica mundial, quando a execução atingiu 0,27% do PIB. 

A pasta já havia visto os seus investimentos encolherem 0,12 ponto percentual do PIB em 2012. Entre as pastas responsáveis pelas obras de infraestrutura federais, o Ministério da Integração Nacional foi o único a registrar alta nos investimentos em 2013. O total efetivamente pago no ano passado subiu de 0,07% para 0,09%, e chegou a R$ 4,2 bilhões.

O pesquisador da Fundação Getulio Vargas (FGV) Gabriel Leal de Barros, especialista em contas públicas, prevê que, este ano, os investimentos devem seguir a mesma dinâmica de 2013. Ele explicou que, como o governo tem pouca folga para realizar novos gastos, se houver novos ajustes, justamente as despesas dessa rubrica devem ser prejudicadas.

O diretor de Políticas e Estratégia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), José Augusto Fernandes, disse que uma elevação nos investimentos não está no horizonte dos empresários. Estudo da CNI mostra que a intenção de investimento do setor caiu de 83% em 2013 para 78,1% neste ano, o menor percentual desde o início da série, em 2010. 

Ele explicou que os principais riscos em 2014 são a incerteza econômica, a reavaliação da demanda e o alto custo de financiamento.
No setor de máquinas e equipamentos, a utilização da capacidade instalada caiu de cerca de 85%, na última década, para atuais 72%. 

Carlos Pastoriza, diretor da Abimaq, associação que representa o segmento, disse que, em 2013, houve queda de 5,7% no faturamento real frente a 2012. A expectativa, disse ele, é que este ano haja variação zero.

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