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terça-feira, 21 de maio de 2019

Especialistas estimam aumento de até 2 metros no nível dos oceanos até 2100

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Previsão mais otimista é de que o nível dos mares suba entre 69 e 111 centímetros, segundo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas.
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Por France Presse 

Postado em 21 de maio de 2019 às 21h00m 
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Aquecimento global pode estar contribuindo para a elevação do nível dos oceanos mais rápido do que se imaginava — Foto: Unsplash
É extremamente difícil prever quanto os oceanos vão aumentar devido ao aquecimento global até o final do século, mas, em um estudo divulgado esta semana, 22 especialistas fazem suas estimativas e algumas são piores do que o atual consenso científico.

A estimativa de base mais recente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) de 2014 estimava que o pior cenário era de quase um metro de elevação do nível dos oceanos no final do século XXI, em comparação com o período 1986-2005.

O estudo publicado na segunda-feira pela Academia de Ciências dos Estados Unidos (PNAS) não contradiz este cenário possível, mas adverte que há uma possibilidade que não pode ser descartada de que o aumento seja ainda maior: sua previsão média em um esquema otimista é de 69 cm e de 111 cm se as condições atuais continuarem.

O cenário otimista prevê um aquecimento global de 2°C em relação à era pré-industrial (final do século XIX): esse é o objetivo mínimo do acordo de Paris, assinado em 2015. A Terra já aqueceu cerca de 1°C desde essa época.

O cenário pessimista, por sua vez, aponta um aquecimento de 5°C, o que corresponde a manter a trajetória atual das emissões de gases do efeito estufa pelas atividades humanas.

Mas a margem de elevação dos oceanos, segundo os especialistas envolvidos no estudo, é muito maior: embora o aumento da temperatura global possa ser limitado a 2°C, o aumento no nível do mar pode variar entre 36 e 126 cm; e no caso de um aumento de 5°C existe um risco de 5% que o aumento dos oceanos passe dos 238 cm.

O estudo combina as estimativas de 22 especialistas nas calotas polares da Groenlândia e da Antártida. O derretimento dessas áreas é um dos fatores de risco fundamentais para o aumento do nível das águas, juntamente com os glaciares e o aumento do volume de água quente nos oceanos, embora seja também o mais imprevisível.

"Constatamos que é plausível que o aumento no nível dos mares possa ultrapassar dois metros até 2100 num cenário de altas temperaturas", escreveram os autores.

Isso resultaria na perda de 1,79 milhão de quilômetros quadrados de terras e no deslocamento de até 187 milhões de pessoas, de acordo com os especialistas.

"Um aumento dessa magnitude teria consequências profundas para a humanidade", disse Jonathan Bamber, professor da Universidade de Bristol.

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Desigualdade de renda no Brasil atinge o maior patamar já registrado, diz FGV/IBRE

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A pesquisa também demonstra que as pessoas que ganham menos sofreram mais os efeitos da crise e estão demorando mais para se recuperar.
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Por G1 

Postado em 21 de 2019 às 15h00m 

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Vista parcial da favela de Paraisópolis — Foto: Glauco Araújo/G1Vista parcial da favela de Paraisópolis — Foto: Glauco Araújo/G1

A desigualdade de renda dos brasileiros atingiu o maior patamar já registrado no primeiro trimestre de 2019. Segundo pesquisa do estudo do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/IBRE), o índice que mede a desigualdade vem subindo consecutivamente desde 2015, e atingiu em março o maior patamar desde o começo da série histórica, em 2012.

O indicador estudado pela pesquisa é o índice de Gini, que monitora a desigualdade de renda em uma escala de 0 a 1 – sendo que, quanto mais próximo de 1, maior é a desigualdade. O do Brasil ficou em 0,6257 em março.

Desigualdade de renda
Gini da Renda do Trabalho nos Domicílios per Capita
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Fonte: FGV/IBRE

A pesquisa também demonstra que as pessoas que ganham menos sofreram mais os efeitos da crise que os que possuem renda maior. Além disso, os mais pobres estão demorando mais para se recuperar na comparação com os mais ricos.

Os números que revelam isso são os da variação da renda média acumulada pelos 10% mais ricos da população e os 40% mais pobres:
  • Antes da crise, os mais ricos tiveram aumento de 5% da renda acumulada; os mais pobres, de 10%
  • Após a crise, a os mais ricos tiveram aumento de 3,3% da renda acumulada; os mais pobres, queda de mais de 20%
  • em 7 anos, a renda acumulada dos mais ricos aumentou 8,5%; a dos mais pobres caiu 14%
Em nota, o pesquisador da área de Economia Aplicada do FGV IBRE, Daniel Duque, explicou que os mais pobres sentem mais o impacto da crise pela própria dinâmica do mercado de trabalho em tempos de economia fraca. Há menos empresas contratando e demandando trabalho, ao passo que há mais pessoas procurando. Essa dinâmica reforça a posição social relativa de cada um. Quem tem mais experiência e anos de escolaridade acaba se saindo melhor do que quem não tem.
Desempregados fazem fila em mutirão de emprego no Vale do Anhangabaú, Centro de São Paulo — Foto: Werther Santana/Estadão ConteúdoDesempregados fazem fila em mutirão de emprego no Vale do Anhangabaú, Centro de São Paulo — Foto: Werther Santana/Estadão Conteúdo

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