Total de visualizações de página

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Zoo do Texas registra o nascimento de 10 raros dragões de Komodo; veja vídeo

===+===.=.=.= =---____---------   ---------____------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------______---------   ----------____---.=.=.=.= +====


Natural da Indonésia, o dragão de Komodo é conhecido por ser o maior lagarto do mundo, podendo chegar a 3 metros de comprimento e pesar até 160 quilos.
===+===.=.=.= =---____---------   ---------____------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------______---------   ----------____---.=.=.=.= +====
Por g1

Postado em 22 de novembro de 2021 às 15h20m

Post.- N.\ 10.088

Vídeo acelerado mostra o nascimento de dragões de Komodo em zoo dos EUA
Vídeo acelerado mostra o nascimento de dragões de Komodo em zoo dos EUA

Um zoológico do Texas, nos Estados Unidos, registrou o nascimento de dez raros espécimes de dragões de Komodo no fim de outubro. As imagens foram divulgadas neste mês.

Uma gravação da equipe de veterinários e cuidadores mostrou o momento exato da eclosão de parte dos ovos em um vídeo com a velocidade acelerada. Veja o VÍDEO acima.

Natural da Indonésia, o dragão de Komodo é conhecido por ser o maior lagarto do mundo, podendo chegar a 3 metros de comprimento e pesar até 160 quilos.

Filhote de dragão de Komodo nascido no zoo de San Antonio, no Texas — Foto: Cortesia/Zoológico de San Antonio
Filhote de dragão de Komodo nascido no zoo de San Antonio, no Texas — Foto: Cortesia/Zoológico de San Antonio

Os filhotes estão com saúde e estamos ansiosos para vê-los crescer e ajudar a preservar os dragões de Komodo, disse em um comunicado o diretor do zoo, Tim Morrow.

 Filhote de dragão de Komodo em zoo do Texas — Foto: Cortesia/Zoológico de San Antonio
Filhote de dragão de Komodo em zoo do Texas — Foto: Cortesia/Zoológico de San Antonio

Segundo o zoológico de San Antonio, há atualmente no mundo menos de 1,4 mil indivíduos desta espécie - que em 2021 foi considerada como ameaçada de extinção.

Os especialistas reforçam o avanço da urbanização para áreas de florestas e os efeitos das mudanças climáticas - como o aumento do nível do mar - como ameaças aos habitats naturais dos dragões.

Dragões de Komodo — Foto: Cortesia/Zoológico de San Antonio
Dragões de Komodo — Foto: Cortesia/Zoológico de San Antonio

------++-====-----------------------------------------------------------------------=================--------------------------------------------------------------------------------====-++-----

Brasil tem a 4ª maior taxa de desemprego do mundo, aponta ranking com 44 países

===+===.=.=.= =---____---------   ---------____------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------______---------   ----------____---.=.=.=.= +====


Levantamento da Austin Rating mostra que taxa de desemprego no Brasil é o dobro da média mundial e a pior entre os membros do G20 que já divulgaram números do 3º trimestre.
===+===.=.=.= =---____---------   ---------____------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------______---------   ----------____---.=.=.=.= +====
Por Darlan Alvarenga, g1

Postado em 22 de novembro de 2021 às 07h20m

Post.- N.\ 10.087

A taxa de desemprego do Brasil tem mostrado tendência de queda, mas é a 4ª maior entre as principais economias do mundo. É o que aponta ranking da agência de classificação de risco Austin Rating, feito com exclusividade a pedido do g1, que reúne dados de mais de 40 países que já divulgaram dados oficiais no 3º trimestre.

O levantamento mostra que o desemprego no Brasil é mais que o dobro da taxa média global e também o pior entre os integrantes do G20 (grupo que reúne os 19 países mais ricos do mundo e a União Europeia) que já divulgaram números relativos a agosto ou setembro.

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 13,2% no trimestre encerrado em agosto, atingindo 13,7 milhões de trabalhadores, segundo a última pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Antes da chegada da pandemia de Covid-19, o índice estava abaixo de 12%, saltando para 14,7% no 1º trimestre de 2021.

De acordo com o ranking, apenas Costa Rica, Espanha e Grécia registraram em agosto uma taxa de desemprego maior que a do Brasil. Veja tabela abaixo:

Ranking do desemprego no mundo em 2021 — Foto: Economia g1
Ranking do desemprego no mundo em 2021 — Foto: Economia g1

Dos países que compõem o G20, apenas 3 ainda não divulgaram números oficiais de desemprego no 3º trimestre: África do Sul, Arábia Saudita e Argentina.

No conjunto de países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a taxa de desemprego caiu para 5,8% em setembro, e agora está 0,5 ponto percentual acima do patamar pré-pandemia, de fevereiro do ano passado (5,3%). Na zona do euro, a taxa ficou em 7,4% em setembro, retornado ao patamar pré-pandemia. Nos EUA, o desemprego recuou para 4,8%, ante 5,2% em agosto.

"Essa é uma fotografia clara de quanto o Brasil está perdendo na geração de emprego. Entre esses 44 países estão concorrentes diretos e outros emergentes como Cingapura, Coreia e México. Nestes países, a taxa de desemprego chega a 4%, 5%, no máximo", afirma o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini.

O economista explica que o desemprego elevado no Brasil é explicado principalmente por um período prolongado de baixo crescimento e por problemas estruturais históricos da economia brasileira como baixa produtividade. Ele ressalta, porém, que a recuperação do mercado de trabalho tem sido freada nos últimos meses pela deterioração das expectativas, sobretudo em relação à inflação e ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022.

"Em 2021, se esperava uma retomada e uma perspectiva melhor, mas o que a gente vê é que, infelizmente, o Brasil cresce numa média muito menor que a dos países emergentes e também da média global", afirma.

Taxa de desemprego - agosto/21 — Foto: Economia g1
Taxa de desemprego - agosto/21 — Foto: Economia g1

Piora das expectativas e projeções para desemprego

Levantamento anterior da Austin Rating, elaborado a partir dos dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), mostrou que o Brasil teve a 21ª pior taxa de desemprego do mundo em 2020, em ranking com 111 países.

O FMI projeta uma taxa média de 13,8% em 2021, o que faria o país terminar o ano com o 14º pior desemprego do mundo. Mas diante da desaceleração da economia brasileira, a posição do Brasil no ranking global pode piorar ainda mais.

"O Brasil deve crescer menos do que as expectativas e tem economistas falando até em recessão em 2022, o que pode piorar a posição do Brasil no ranking de desemprego. Estamos por exemplo muito próximos da Grécia, que vem melhorando a cada ano o seu ritmo de crescimento econômico", afirma Agostini.

O mercado financeiro baixou a previsão de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) deste ano, de 4,93% para 4,88%, abaixo da média global, de acordo com a última pesquisa Focus do Banco Central. Para 2022, e média das projeções dos analistas passou de 1% para 0,93%. Já o governo prevê uma alta de 5,3% em 2021e de 2,1% em 2022.

A expectativa para o crescimento médio mundial oscila de 5,5% a 6% em 2021, e entre 4,5% e 5% em 2022, de acordo com as projeções da OCDE e do Fundo Monetário internacional (FMI). O desempenho projetado pelo FMI para a economia brasileira em 2022 coloca o país na última colocação entre as nações do G20.

Projeção do FMI coloca o Brasil com a pior previsão de PIB entre os países do G20
Projeção do FMI coloca o Brasil com a pior previsão de PIB entre os países do G20

Entraves para a redução do desemprego

A taxa de desemprego também tem sido pressionada por um número maior de pessoas que estavam em situação de desalento ou fora do mercado de trabalho, e que passaram a procurar uma oportunidade de emprego com carteira assinada ou até mesmo informal, em meio à reabertura da economia e términos dos programas de auxílio governamental lançados durante a pandemia.

A abertura de postos formais no país desacelerou em setembro em relação a agosto, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Uma recuperação mais forte do mercado de trabalho continua dependendo de uma retomada sustentada da retomada e maior otimismo dos empregadores.

"Está se construindo um cenário mais decepcionante para 2022 em termos de crescimento econômico e isso pode ter impacto negativo no emprego e adiar uma geração maior e vagas", alerta Agostini. "O ambiente político continua conturbando e afetando negativamente a economia, e temos o ambiente fiscal que não dá segurança ao investidor".

Na visão do mercado financeiro, a taxa de desemprego não irá retornar tão cedo para o patamar pré-pandemia. O Itaú, por exemplo, estima uma taxa média de 13,1% em 2021, e de 12,9% em 2022, em razão principalmente da maior incerteza fiscal e trajetória de alta da taxa básica de juros. Já a Austin projeta desemprego médio de 14% em 2021 e de 13,5% no ano que vem.

Desemprego cai, mas com recorde de trabalhadores informais e com queda histórica na renda
Desemprego cai, mas com recorde de trabalhadores informais e com queda histórica na renda

------++-====-----------------------------------------------------------------------=================--------------------------------------------------------------------------------====-++-----